Capítulo- 15

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Não sei que horas são, não sei que dia e. Só  sei que no momento a ultima coisa que eu quero e me levantar desta cama.

Ashley estava sentada sobre as minhas costas, e com as suas mãos suaves e precisas a massageia devagar, de forma que me deixa completamente relaxado.

Tivemos uma noite maravilhosa ontem a noite, fizemos amor, e como sempre foi perfeito. Ela me completa bastante na cama, me deixa no comando de tudo, e tudo o que eu peço, ou quero fazer, ela deixa. TUDO.

Sinto um alivio indescritível quando as suas mãos massageiam a minha lombar. Estou muito tenso, muito cansado. A minha vida ultimamente e no estúdio, tenho trabalhado bastante para dar um ponta pé inicial no sucessor de Unorthodox Jukebox. Já fiz os meus fãs esperarem bastante. Então, decidi enfiar novamente a cara no trabalho, e me distrair o minimo possível.

Por falar em distração, a minha mente me leva novamente para o casamento do Ari. Destiny.

Puta que pariu, como ela ficou tão gostosa?  Ela sempre foi muito linda, um pouco acima do peso, mas com cada curva em seu lugar, e isso sempre me deixou louco por ela, tinha onde pegar, onde apertar. E hoje, ela continua deliciosa!

Depois dela, eu nunca mais olhei uma menina mais cheinha de outra forma. Mas nunca,, nenhuma me atraiu tanto como a Destiny me atraiu. Como eu sei disso?

Depois que ela se foi, eu tentei me envolver com uma menina que lembrava muito a ela na escola. Tentei, ate levei ela ao baile, mas não rolou nada demais, apenas uns beijos, e não chegamos a ir aos finalmente. Era a Destiny, somente ela que pairava, e pairou em minha cabeça por um bom tempo. Por todos estes anos na realidade.

Depois que eu fui embora do Havaí, a minha vida em Los Angeles foi muito, muito corrida no inicio, e claro, muito difícil também. Passei por varias coisas, varias decepções, e fiz algumas merdas. Assumo!

Conheci uma menina muito linda, esta não se lembrava em nada a Des, o seu nome era Meggie, mas todos a chamavam de Meg. Ela era somente aquela menina que ligamos para nos distrair sabe?  Aquela que te tira da "fossa" quando você precisa, a que recorre quando não quer um combate de cinco contra um.

Mais ou menos uma semana antes de um destes encontros com a Meg, eu tinha recebido uma ligação da minha mãe no Hawaií, dizendo que uma menina chamada Destiny tinha ligado a minha procura. Pensa em um sorriso largo pra caralho? Foi isso que ficou estampado na minha cara o resto da ligação, e o resto da semana. Ela tinha me procurado, e a minha mãe, a minha santa mãezinha, tinha dado a ela o meu numero em Los Angeles, e desde então, a minha vida era fazer planos, e claro, todos a envolviam. Eu queria que ela viesse ficar comigo um tempo pelo menos, queria ela em minha vida, queria ela ao meu lado neste processo que não estava sendo muito fácil, mas uma coisa me dizia que com ela ao meu lado, tudo ficaria mais fácil de ser encarado.

A Destiny, sempre foi uma menina unica, uma menina mulher, que tinha me deixado completamente encantado. Apaixonado mesmo!

Porem, parecendo uma infeliz obra do destino, ela me ligou antes do previsto, justamente em um dos dias em que a Meg, estava na minha casa. Tínhamos terminado de transar, e eu estava no banho quando o meu telefone tocou, a Meg, espaçosa que era, atendeu a ligação, e bem, era ela. Eu fiquei super feliz, e quando ouvi a sua voz, o sorriso idiota, e grande pra caralho estava la, estampado na minha cara novamente, porem, ele não durou muito tempo. Recebi um balde de água gelada na cabeça, quando ela disse que estava gravida. O gelo nem foi por ela estar gravida, por que por um momento, eu pensei que fosse meu, mas quando ela disse que era de outro, de um cara que ela tinha conhecido a pouco tempo, eu fiquei muito puto, tão puto que quando ela perguntou se eu namorava a Meg, eu menti, e respondi que sim sem pensar em nada. Eu fiquei arrasado. Se ela dissesse: Peter, o filho e seu, e nosso! Certamente eu teria me tornado o idiota mais feliz do mundo!

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