46| ʜᴏᴡ ʀᴇᴀʟʟʏ ᴇɴᴅᴇᴅ

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4 anos depois.

- Estamos reunidos aqui hoje, para testemunhar a união desses dois pombinhos épicos, em matrimônio oficial. - Diz Bryce, encarando Chase e Charli, que estavam emocionados.

Afinal, o grande dia chegou.

- Chase encontrou a mulher de seus sonhos e ele vai dividir o resto de sua vida com ela. Mas antes de começarmos, se alguém tem alguma objeção a essa união, fale agora ou cale-se para sempre. É. Fale agora mesmo. - Diz encarando os convidados, que se mantinham em silêncio. - Bom, parace que ninguém se opôs, então vamos continuar com a cerimônia.

Bryce arruma sua gravata, e respira fundo antes de começar.

- Você, Chase, aceita essa mulher adorável como sua legítima esposa?

- Aceito. - Responde o noivo, emocionado.

- E você, Charli, aceita esse homem como seu legítimo esposo, para amar e respeitar na saúde e na doença até que a morte os separe?

- Aceito.

- Acredito que os noivos escolheram escrever os próprios votos. - Supõe Bryce.

- Não escolhemos, não. - Cochicha Chase.

- Bem... Improvisem. - Diz Bryce, e os dois o encaram. - Vão.

- Charli, você tem sido minha amiga, minha consciência, alguém a quem peço conselhos. Você viu luz em mim quando tudo que eu via era escuridão. Você me salvou do desespero. Me disseram uma vez que eu me apaixonaria loucamente sem nem notar. E isso foi o que aconteceu. Dia após dia, de pouquinho em pouquinho, ano após ano, por você.

{...}

- Com essa aliança, eu te desposo. - Diz Chase, colocando a aliança no dedo de sua esposa.

- Com essa aliança, eu te desposo. - Diz a mulher, colocando a aliança em seu querido esposo.

- Pelo recente poder investido em mim pela comunidade de Los Angeles, eu vos declaro marido e mulher. - Por fim, diz Bryce, sorrindo de orelha a orelha. - Pode beijar a noiva, mano.

O dito foi feito. Chase passou as mãos pelos cabelos de Charli, e a beijou intensamente. Um beijo cheio de amor e paixão.

Todos se levantam para aplaudir os noivos.

{...}

1 ano e 3 meses depois.

- Chase. - Charli cutuca o homem, que está mechendo no computador.

- Oi, amor. - Diz olhando pra ela.

- Escolhe uma mão. - Diz com as duas mãos pra trás.

- Direita. - Responde curioso. Ela retira as mãos trás, e revela uma caixinha. - O que é isso?

- Abre. - Diz tentando conter o sorriso.

Chase solta o laço, e retira a tampa da caixa.

- É-é o que eu to pensando? - Pergunta, tirando o teste de gravidez de dentro da caixinha, e um sapatinho de bebês. - Eu vou ser pai? - Pergunta chorando, e sua esposa assente. - Ele levanta da da cadeira e pega a mulher no colo. - Meu Deus! Eu te amo.

- Eu também te amo!

{...}

9 meses depois

- Chase. - Diz Charli. - Minha bolsa.

- Tá aqui. - Responde, levantando a bolsa. Os dois estavam numa lanchonete.

- Chase, minha bolsa, caralho! - Diz e aí que o homem se toca.

- Puta que pariu! Vai nascer! - Diz e ajuda a mulher a se levantar.

Algumas horas depois, o parto já havia sido feito, e a garotinha estava dormindo que nem um anjinho ao lado de sua mãe.

- Eu não creio que é uma meninha. Olha que coisa mais perfeita. - Diz Chase, encarando sua filha. Eles escolheram não saber o sexo da criança.

- Qual vai ser o nome? - Pergunta Charli.

O acordo foi que, se fosse uma menina, Chase ia escolher, mas se fosse um menino, Charli escolheria.

- Sissy! - Diz sorrindo.

- Sissy! - Repete Charli.

𝐟𝐢𝐦?

xoxo, bel

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