O Misterioso Professor (Em Revisão)

Capítulo I

Eu me acordo às 5:30 da manhã para ir ao colégio com minha melhor amiga/irmã, Mare Alves. Olá, eu sou Mercedes Valensa acho já, em pleno 17 anos que não existe, nada de bom na vida. Já namorei com um carinha que olhava mais o seu celular do que pra mim, também já namorei o capitão do time de futebol da escola. Mas, sabe como é, ele era jogador e as sangue-sugas das minhas "amigas" ficava direto em cima dele e me dava um ódio tão grande que acabávamos bringando e brigando ate que, nós terminamos. Ah, também me dedico por demais a luta. Sou a lutadora oficial feminina de Moy-thay e Kung-fu da escola. Sou uma garota muito bonita, tenho olhos castanhos, cabelos também castanhos, tenho um belo corpo e um gênio de cão e a personalidade muito forte, mas também sou muito amiga e companheira, e adoro está conectada.

-Vamos Mercedes! - Mare gritou já me esperando, e eu respondi com a maior paciência do mundo.

- Calma, caralho! Vai tirar o pai da forca? - Eu respondi bem doce pra ela, mas a louca também tem um gênio de cão, e respondeu resmungando:

- Vou! Vou tirar ele e colocar você, sua vagabunda. Dá pra tentar acordar cedo? Eu hein! Coisa...- Mare sempre sendo curta e grossa.

Como eu já estava saindo de casa, e agora de péssimo humor por causa de uma notícia que minha mãe me deu ontem, já cortei logo ela.

- Porra me escuta, Mare! - Gritei.

- O que foi, Val? - Ah, esse é meu apelido carinhoso. Só íntimos podem usar. Controlem-se, xuxus!

- A minha mãe disse que conheceu sua alma gêmea. Um "gringo" loiro, dos olhos azuis que, quer levar eu e ela pra morar nos Estados Unidos. - Contei pra ela indignada.

- Ah que bom que a "mãe" arranjou um namorado. - Ma comentou. E a corrigi.

- Um namorado não, um marido. - Eu estava séria. Não queria me mudar dali.

-Marido? - Ma indagou.

-Sim, marido. Ele pediu ela em casamento ontem pelo o Skype, foi romântico só não vai ser mais lindo porque nós vamos embora. - terminei tudo bem emburrada.

- Ata! Tá bom, então vamos, que quando nós chegarmos lá no colégio você me conta os detalhes.

-Ok! - Concluimos a conversa e entramos no carro para falarmos de outros assuntos. O motorista nem tinha ligado o carro ainda.

- Querido tá esperando o que hein? Liga logo essa carroça. - Chamei a atenção do lesado do meu motorista.

- Não trate os funcionários desse jeito, sua jegue! - Ma deu um tapão na minha cabeça, e o motorista saiu para nos deixar na escola.