Bratva I

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Eram 00:00h em ponto e eu estava me perguntando se fiz a escolha certa ao vir a boate com minha amiga.

Chegamos ao fim do primeiro período com o CR nas alturas, e ela insistiu ser necessária uma comemoração, e eu concordo!

Primeiro porque amo dançar e segundo porque precisamos mesmo de uma folga... o meu problema é com lugares lotados, e gente bêbada.

Faz uns 2 anos que não bebo mais e foi minha melhor escolha, faço tudo que tenho vontade sem precisar usar nada.

Não me entendam mal... não julgo quem faz, apenas amo estar na minha plena razão quando decidi fazer loucuras, e quando olhei para o homem parado guardando a porta de entrada soube que esse seria um desses dias.

Ele tinha fácil uns 2 m de altura, o terno bem cortado abraçava seu corpo que era claramente musculoso, tinha o porte soberano e um olhar... muito cruel.

Porém, não foram todas essas constatações que chocaram quando lhe olhei e sim, que o mesmo já estava me encarando antes disso.

Ele me escaneou da cabeça aos pés com um olhar que só podia ser descrito no mínimo como atentando ao pudor. Caralho!

Como minha amiga está num rolo dos bem enrolados com o dono da boate fomos simplesmente liberadas a entrar. Eu estava me segurando para não virar meu rosto e dar uma segunda olhada no meu estranho perigoso, mas não resisti, e quando fiz ele estava lá novamente já olhando para mim.

Pegamos algumas bebidas e demos uma volta no lugar que já estava bem cheio, fomos para área privativa dançamos um bocado e quando eu estava começando a suar o clima entre minha amiga e o todo-poderoso dono da boate ficou fudidamente quente.

Eu que não ia ficar de voyer da Felícia... fui dar minha segunda volta e quando estava prestes a virar para ir às portas reservadas onde, segundo Felícia os casais iam para "ficar a vontade" ou se exibir nas salas abertas esbarrei numa montanha de músculos.

Olhei para cima e ele estava me encarando com fogo nos olhos. Meu estranho perigoso. Ficamos o que pareceu uma eternidade nos olhando até que resolveu falar.

— Eu vou ser direto com você princesa. Você não é o tipo de mulher que costumo... abordar, mas não conseguiria dormir a noite se não tentasse.  

Ergui uma sobrancelha para ele, que papo de merda era aquele?! Como assim eu não sou o tipo de mulher que ele "aborda"?!

— É assim que você flerta com mulheres, dizendo que elas não fazem o seu tipo? Bom... meus parabéns. Você é um merda nisso. 

Me virei com raiva e sai batendo meus pés, quem aquele bab...

Senti meu pulso sendo segurado com leveza antes de sair completamente do corredor, o que era chocante porque o homem era forte demais.

— Você não me deixou terminar linda, não disse isso porque não acho você atraente, você é perfeita. 

Ele disse isso quase com raiva, como se não gostasse da ideia de estar atraído por mim.

— Apenas porque mulheres como você não costuma aceitar o que homens como eu tem para oferecer.

Santa prepotência... se homens fudidos sem um puto no bolso e feios já se acham, imagina um homem com uma aparência dessas e claramente abastado.

— Sinceramente? Eu mesma não sei se você teria algo de interessante para me oferecer, querido... mas estou prestes a descobrir. 

Ele com certeza não vai ficar no controle aqui, esse fudido!

Aproximei-me lentamente e pus a mãos nas suas coxas, olhei em seus olhos e vi seu choque com minha atitude e sorri internamente. Ah... você não faz ideia.

Fui subindo devagar até sentir seu pau enorme e grosso, latejando em meus dedos. Por coincidência do destino, ou não, estávamos exatamente no corredor das salas abertas e se seguimos em direção aos gemidos.

Ainda tocando o pau dele com uma mão, com a outra tirei minha calcinha lentamente e coloquei no bolso da calça do terno que ele usava, sorrindo.

— Porra... você tem essa carinha de anjo, mas age feito uma puta! — Ele grunhiu, e tinha um sotaque que não era inglês, mas sim russo. Porra... assim não tem quem aguente.

— Então penso que você deva fazer algo sobre isso, concorda? — Sentia minha excitação escorrer do meu canal, eu estava molhada demais!

— Com certeza eu vou, e já que você vai agir feito uma puta então vou te tratar feito uma, de costas! — Ele me virou de cara pra parede, subiu meu vestido e rosnou quando viu minha bunda.

Ajoelhou no chão na hora e me deu um tapa, pulei com o susto e o filho da puta riu.

Eu estava pronta pra dizer algo, mas entalei com um gemido porque ele abriu às duas bandas da minha bunda e lambeu bem no meio da minha buceta, pooooorra!

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