RPG

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Bom, vamos começar do início, tenho 16 anos e prefiro não dizer meu nome mas, vocês podem me chamar de Sorcerer se quiserem, esse passou a ser meu apelido nas mesas em que jogo. Comecei a fazer um curso que queria há muito tempo, ano passado, e esse ano, me formo! Ainda falta um pouco mas já me sinto orgulhosa por ter chego até aqui, afinal, tenho muita dificuldade em terminar as coisas que inicio.

Há 4 meses atrás um aluno novo chegou na minha turma, ele era uma gracinha, bem mais alto que eu, branco, cabelos longos e negros até o meio das costas que ondulavam nas pontas e a carinha de nerd mais fofa que ja vi! Notei que ele estava procurando um lugar para se sentar e não tinha nenhum vago a não ser do meu lado, fiquei excitada e nervosa ao mesmo tempo mas, me obriguei a respirar fundo e me tranquilizar. Antes de sentar ao meu lado ele me deu bom dia, perguntou se podia ocupar a cadeira vazia e quando eu disse sim, pediu licença sorrindo, ai... tão fofo!

Entramos numa conversa e ele me contou que estudava em uma das melhores escolas do nosso estado e que estava prestes a se formar, o que me surpreendeu porque ele era só um ano mais velho que eu, a partir desse dia sempre nos sentávamos juntos todo sábado de manhã!

Em uma de nossas conversas, ele me contou que jogava RPG, e que era mestre, eu, sem fazer ideia do que fosse isso perguntei, descobri que era um jogo onde o Mestre narra uma história com vários jogadores, dados eram usados para ditar os movimentos e você poderia escolher ser quem quisesse, tinha tudo a ver com imaginação e criatividade e eu amei logo de cara!

Ele riu percebendo toda a minha empolgação e perguntou se não queria participar da próxima sessão, aceitei, além de matar minha curiosidade sobre o tal RPG passaria mais tempo com ele, já tinha sentido uns flertes e queria muito descobrir o que ele faria sobre isso na sua própria casa.

Consegui convencer minha mãe a passar o fim de semana em sua casa! Foi difícil, ele era um menino e ela nunca o tinha visto, então ele me disse que tanto amigos quanto amigas dele dormiam em sua casa e os pais pediam para conhecer sua mãe ou pai para ter certeza que estava tudo bem, minha mãe conheceu a dele, trocaram telefones e na sexta a tarde eu estava me encaminhando para minha primeira sessão de RPG!

Decidi só observar no primeiro momento, os amigos dele eram legais e tinha um, muito fofo por sinal, que não parava de me encarar durante a sessão, ficamos horas e mais horas jogando, quase o dia todo, e eu amei! Eu me senti livre enquanto interpretava uma Sorcerer destemida a sanguinária, e muito excitada também.

Fazia um ano que eu tinha perdido a virgindade, foi com um ex-namorado, ele não foi um escroto nem nada, mas não fazia idéia do que estava fazendo e foi uma merda! Decidi que só faria sexo de novo se realmente sentisse vontade e a pessoa a me foder soubesse o que estava fazendo.

E eu queria muito isso hoje. Especificamente com o Mestre do jogo, ou com o seu amigo Hunter que jogava os dados do outro lado da mesa nesse exato momento.

Quando a sessão acabou, ele foi levar seus amigos ao ponto de ônibus, me deixando sozinha no quarto com o tal Hunter, e antes de bater a porta e ir, virou para o amigo com uma cara desconfiada e disse.

— Olha lá o que vai fazer. — Deu um sorrisinho e saiu.

Não entendi bulhufas. Virei para o lado e ele estava sorrindo pra mim de um jeito que esquentou todo o meu corpo, ainda do outro lado da cama, começou a se aproximar um pouco mais de mim e a fazer perguntas sobre o que eu fazia, entramos numa conversa de hobbies e animes prediletos e, na maior cara dura, ele perguntou se podia me beijar.

Arregalei os olhos chocados e perguntei porque, ele lentamente levou sua mão até a minha e a pousou em cima do seu pau, e por Deus! Estava duro e latejante demais!

— Porque você me deixou assim, então preciso sentir sua boca.

Eu encharquei ao ouvir isso, era óbvio para qualquer um que olhasse meu rosto que eu era uma mulher com tesão, ele sabia disso também pelo sorriso debochado que estampava a sua cara.

Eu ia deixar ele me beijar, porém não o deixaria no controle, comecei a masturbar o pau dele e quando fiz isso seus olhos se arregalaram, sorri de forma inocente e sussurrei.

— Pode sim. — Saiu quase um gemido e ele deu um grunhido, reparei.

Ele se aproximou mais e tocou meus lábios de leve com a língua me deixando com mais tesão e momentos depois estávamos os dois quentes e ofegantes, então perguntou se podia me tocar também, entendi que ele queria chegar até a minha bucetinha, e não sei se molhei mais ainda por ele continuar tão educado num momento como esse, ou por estar prestes a deixar ele me masturbar!

Quando ele enfiou um dedo dentro de mim me segurei muito para não gemer mas não deu pra controlar o meu quadril, e comecei a rebolar feito uma putinha na sua mão, ele me encarava com um misto de tesão e encanto, e começou a baixar minha leggin depois que me deitei na cama de costas.

Puxei seu pau pra fora e continue tocando uma pra ele, e quando realmente encarou minha bucetinha e viu que eu me depilava ficou completamente enfeitiçado, vi que ele estava em uma luta interna sobre o algo, e decidi acabar com seu martírio.

— Você quer me perguntar algo, o que é? — Disse meio que sorrindo.

— Eu quero muito te chupar. Não. Me perdoe pelo equívoco, eu PRECISO te chupar. — Disse muito sério para seu próprio bem.

O desespero dele me deixou com muito tesão então o puxei pela camisa e empurrei sua cabeça para o meio das minhas pernas, e o ouvi grunhir quando sua boca tocou minha bucetinha melada.

Ela abriu ela todinha com os dedos, encarou e depois enfiou um bem fundo enquanto chupava o meu brotinho inchado, eu estava morrendo de tesão e rebolando na sua cara, pedindo pra ele enfiar mais um dedinho porque estava muito gostoso, e ele fez, sorrindo.

Quando eu estava perto de gozar ele parou, fiz um som de indignação e ele sorriu.

— Não vai ser justo se só você chegar lá linda. — Então se posicionou em uma 69 e colocou o pau na minha cara.

Não pensei duas vezes e comecei a chupar ele todinho, devagar e chegando até as bolas, gemeu e voltou a me chupar com vontade enfiando dois dedos de uma vez! Estava uma delícia, ele arreganhou minha bucetinha enquanto lambia e metia os dedos, eu estava quase gozando de novo!

Senti seu pau inchar na minha garganta e segundos depois jatos fortes inundaram minha boca, bebi todo leitinho sem deixar vazar uma gota enquanto ele mamava todo o gozo da minha bocetinha!

Quando acabamos ficamos um tempo deitados nos recuperando, e depois ajeitando nossas roupas, eu estava prestes a ir no banheiro me lavar quando o meu querido mestre adentrou o quarto e encarou nós dois, próximos demais.

— O que você apontou? — Perguntou ao Hunter, mas senti que era pra mim também.

— Nada. Só ficamos conversando, nos conhecendo melhor. — Disse, na maior tranquilidade.

Então o Mestre me encarou como quem pede confirmação, eu estava na maior cara blasé, então respondi.

— É verdade, foi divertido. — Disse dando um levantar de ombros despreocupado com um sorriso inocente.

Ele só sorriu e entrou no quarto, com cara de quem não acreditou nem um pouco.

Pensei em tentar algo com os dois nesse dia, coisas muito indecentes vieram a minha mente, estava ainda cheia de tesão e doida para finalmente foder de novo, querendo sentir um pau dentro de mim e gozar de verdade dessa vez.

Mas, eu teria ainda uma noite toda com o Mestre, poderia me divertir com os dois em outro dia de jogo.

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