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THIAGO

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THIAGO

O nosso lugar de treino parecia mais agradável depois da noite que eu tive, porém, ela ter sumido me deixou frustrado. Infelizmente eu teria que ficar uns dias longe de casa, todos nós iríamos viajar para o Rio de Janeiro, participar de um torneio. A Neli era a nossa melhor jungle, mas nos dois últimos treinos ela se mostrou estar focada em outra coisa. Os olhares dela para mim eram indiscretos. Eu realmente queria saber o que estava acontecendo com a Manuela.

A partida se encerrou, ela estava negativa, o técnico deu alguns sermões, mas aparentemente ela nem ligou, apenas saiu para beber água e ver TV na sala de descanso. Quando eu cheguei, ela apertava a bolinha terapêutica para alongar os dedos. A sala estava vazia. Me sento do lado dela no sofá, ela me olha.

— Quer me contar o que está acontecendo?.- pergunto. Nós dois não tínhamos muita intimidade, mas eu sentia algo forte por ela. Um interesse grande. E ela era muito bonita. Os cabelos morenos presos na metade, deixando o resto solto, o rosto bem alinhado, e seus olhos um pouco puxado. A boca rosada e os seios fartos. Manu era uma garota extremamente gostosa e de bem com a vida. O seu corpo lembrava muito o da Kay'sa. Espera, o quê?.

— Não está acontecendo nada. Só não tive uma noite legal.- respondeu, olhando para o chão. Pego as suas pernas que estavam descobertas devido ao short saia que ela usava e coloco em cima das minhas. Mantenho a minha mão na sua panturrilha, ela parece ter gostado.

— Tem algo que eu possa fazer para mudar isso?.- Manu me olha e ergue uma sobrancelha. Parece estar pensando em algo, e então olha para o banheiro.- Quer repetir o que fizemos no Japão?.

— Você é muito convencido. Esquece o que rolou. E daí que você me deu um orgasmo no oral? Isso não te prova nada.- começo a rir do seu estresse e então ela se levanta, sumindo para o banheiro. Espero alguns minutos e vou atrás, a porta estava aberta, mas tratei de fechar. Nunca tínhamos beijado. Eu era curioso pelo seu beijo, mas Manuela me permitia chupar  sua boceta, mas nunca te beijar.

— O que você pensa sobre mim?.- ela me pergunta, sem me olhar. Suas mãos estavam apoiadas no balcão do banheiro. Me aproximo dela por trás, encostando meu corpo no seu. Coloco as mãos na barra da sua camisa e vou subindo bem devagar, sentindo os arrepios.

— Por que está perguntando isso?. Sabe que eu te acho uma garota incrível. Quem te fez pensar o contrário?.- Manu ficou em silêncio. Paro de acariciar e então viro seu corpo pra mim, a fazendo me olhar.- Eu?.

— O quê?. Não.- ela deu uma risada nervosa. Manuela estava mentindo.- É melhor voltarmos.

Deixo ela se afastar, e então sair. Fico imaginando o que eu teria feito para deixar ela assim. Ontem a noite eu nem falei com ela. Por um breve momento, eu penso na garota que eu perguntei sobre o preço de um programa, e então ligo na Manuela. Era ela?. Não, não é possível. Ela não faria isso. A garota que eu conhecia não se exponha desse jeito.

O sex prive tinha um chat. Quando eu cheguei na sala com os outros jogadores, eu estava com o celular na mão. Mando uma mensagem para a Kai'sa, e então o celular da Neli vibra. Não, não é possível. Não era ela.
Sem saber de nada, Kai'sa visualiza no mesmo instante que Manuela pegou o telefone. Me sento na minha cadeira e resolvo mandar outra mensagem para Kai'sa.

Você fica linda de minisaia.

Manu ergue o olhar pra mim, seu rosto fica vermelho, a garota acabou de me confessar que era o motivo dos meus orgasmos tão profundos. Porra. O que eu faria agora?.

— Manuela, você entendeu?.- ela olha para o técnico e assente. Esconde a cabeça entre o monitor e ali fica quieta o restante dos jogos. Pelo menos o desempenho foi bom.

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Eu estava terminando de lavar minhas mãos na pia do banheiro, eu havia jantado na empresa. Iríamos treinar mais um pouco. Escuto o barulho da tranca do banheiro e me viro, ela havia trocado de roupa. Estava com uma blusa justa que mostrava seus peitos, uma saia preta de couro e o cabelo amarrado. Encosto na pia, cruzando os braços.

— Eu sei o que você pensa sobre mim. Pra mim, é só uma diversão.- explica.

— Exclua a conta, Manu.- ela me olha confusa.

— Por que eu faria isso?. Eu gosto de me divertir.

— Porque eu não suporto a ideia de pensar em você se mostrando para outros caras.- pego na sua cintura e te coloco na porta do banheiro. Sua respiração fica ofegante.- Você sabe o que eu sinto por você. Sempre soube.

— Isso é errado. Mas...

Mas ela não conseguia me mandar para longe. A minha mão desceu para a barra da sua saia e subiu, encontrando o caminho que eu gostava. Ela suspirou relaxada quando comecei a estimular por cima da calcinha.

— Exclua a conta, Manuela.- afasto o pano para o lado e penetro um dedo, fazendo a gemer. Com a outra mão, abro o meu zíper e abaixo minha calça com a minha cueca. Ela afasta um pouco as pernas, fazendo sua saia subir. Retiro o meu dedo, mantendo sua calcinha para o lado. Coloco somente a glande dentro dela, suas unhas grudam no meu ombro e ela geme pedindo para que eu fizesse o que queria.- Exclua a conta e eu te fodo.

— Não. Eu gosto de te deixar com ciúmes.- fala ofegante, de olhos fechados.

Retiro a minha glande e volto a colocar por inteiro. Dessa vez nossas bocas se encostam, mas eu não a beijo. Ela não teria nada de mim enquanto tivesse a conta.

— Eu não vou fazer nada com você enquanto aquele perfil não sumir.- assim, eu saio de dentro dela e arrumo minhas calça, deixando ela completamente atordoada me olhando. Vejo a raiva indo crescer nos seus olhos.

— Ótimo então. Outros pagariam para fazer. Aliás, acho que é isso que eu irei fazer.

Ela sai batendo a porta, me deixando puto. Saio logo atrás dela.

— Manuela! Volta aqui sua porra!.

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