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Thiago
A morena amarrada na minha cama era a visão do paraíso. Os lábios vermelhos de tantos beijos que eu havia dado naquela boca. Os punhos cansados de tentar escapar. E as pernas abertas, dando a visão daquela boceta suculenta e molhada pra mim. O vibrador se encaixava perfeitamente no seu tamanho, deixando ela entorpecida pelas vibrações que ele causava. Acaricio suas pernas, enquanto meu joelho ficava posicionado na cama. Eu queria que ela chegasse a loucura, mas estava indeciso do que realmente fazer.
— O que eu faço com você, Manu?.- pergunto pensativo. Ela contorce o corpo gemendo pelo prazer.- Eu quero que você grite o meu nome, mas quero acabar com sua bunda no tapa.
— Por favor, eu quero gozar.- ela implora, curvando o corpo para frente me encarando sedenta.- Enfia esse pau em mim.
— Você é muito minha putinha não é?.- subo em cima dela, apertando seus seios devagar.
— Não. Eu sou sua mulher.- responde, me arrancando um sorriso. Sim, ela é. A viro de bruços escutando seus resmungo. Dou o primeiro tapa, fazendo ela tentar fugir da ardência, mas sigo com o segundo e terceiro. Estávamos nu, e sedentos por um orgasmo arrebatador.
Decido que já estava bom o vibrador, era a hora de agir. Ajudo a levantar com dificuldade, ela me olha sem entender nada, e cruza as pernas quando uma vibração invade a. Ando atrás dela até o vidro do meu apartamento. O vidro era de chão infinito, cobria a parte inteira do teto ao chão no meu quarto. Eu observava a cidade inteira dali. A encosto de frente, vendo seus bicos do seio saltarem com a temperatura gelada. Retiro devagar o seu vibrador, chupando o em seguida para sentir seu gosto.
— Lembra quando eu te disse na nossa viagem ao Japão que quando eu fosse te comer, eu queria que o mundo inteiro soubesse?.- ela assente, sorrindo. Então a penetro, sentindo sua boceta me acolher com precisão. Solto um gemido junto com ela.- Eu quero tudo com você Manu.
— Oh sim.. Eu também quero tudo com você. Agora mete.- dou risada do seu comportamento e começo a fazer os movimentos. Estoco com força, escutando seu corpo deslizar no vidro. Apoio minhas mãos na lateral do seu corpo, tombando a cabeça para trás enquanto eu não parava de meter forte na sua bocetinha deliciosa.
— Caralho, que delicia.- arfo, voltando a abraçar seu corpo por completo, olhando a vista lá fora. Eles não tinham ideia do monumento de mulher que eu estava comendo.- Fala pra mim de quem você é.
— Sua. Eu sou sua.- diz ofegante.
Viro seu corpo de frente pra mim, retirando meu membro. Desfaço o nó do seus pulsos, imediatamente ela coloca na minha nuca, ganhando impulso para o meu colo, a ergo. Caminho com ela pelo quarto até minha cama, a jogo ali, indo por cima. Me encaixo entre suas pernas, começando a me movimentar novamente. Faço movimentos de vai e vem, aumentando com velocidade e força.
— Oh sim, isso. Me come vai. Isso.- ela geme alto, arranhando minhas costas. Agora eu me arrependo de ter a soltado.- Isso Tin, você faz do jeito que eu gosto.
— Vou enlouquecer com você gemendo assim.- confesso, sentindo o suor escorrer ao lado da minha testa.
— Eu vou... - antes que ela pudesse dizer, eu movimento meu quadril girando o, para depois começar novamente a meter. Manuela grita, e eu sei que ela gozou. Meu pau esta incharcado, e hoje eu quero gozar em um lugar especial.
— Manu, eu quero gozar na sua cara.- me a joelho na cama, e ela devagar se ajeita de quatro pra me receber. Começo a bater punheta ferozmente, vendo aquela visão de Deus na minha frente. Mas, Manuela era o diabo. Sua língua esperta atingiu minha glande, sua boca se abriu para mim. Acabo gozando com a visão, jorrando porra no seu rosto, na boca e na língua. O seu queixo também foi atingido.- Porra, que delicia.
— Isso foi delicioso Tin.- ela me olha sorrindo, enquanto se limpava com os dedos. Aquele sorriso eu ia guardar para sempre. Ando devagar até o bolso da minha calça, pegando a caixinha. Dou uma última olhada para o vidro, as luzes lá fora. O mundo aceso. Eu queria conhecer cada ponto de luz com ela. Eu a amava. Sim, eu a amava.
Me viro para trás, e ela me encarava confusa. Vou caminhando devagar até ela, até ficarmos frente a frente.
— Manuela.- abro a caixinha pra ela, contia dois pares de alianças.- Eu quero que você saiba o quanto eu sou apaixonado por você. E não é qualquer paixão, eu quero você nos meus dias e na minha noite, eu quero que você seja minha por completo. Eu quero estar lá quando você chorar, quando você acordar, e em tudo que você precisar. Na nossa idade amor ainda é um mistério, e eu quero desvenda-lo com você. Porque você Manu.... Você é o meu tudo e quando estou sem você, eu não tenho nada. Eu te amo Manuela.- confesso, vejo seus olhos brilharem.- Namora comigo?.
— Tin...- ela me olha, com lágrimas escorrendo.
— Por favor diga sim.
— Sim. Eu namoro com você.
Abro um sorriso. A puxando pra um beijo.
— Estou duro novamente.- admito e a gente dá risada.
— Vamos jantar primeiro, pegar energia e voltaremos.- assinto. Ela some para o banheiro bem rápido, e eu fico ali, pensando.
Manu não tinha dito que me amava também. Então, eu fiz a coisa certa?. Ou eu devo espera-lá?.
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Em algum lugar da cidade
A ruiva caminhava pelas ruas de São Paulo a procura do prédio dele. Ela estava disposta a lutar pelo relacionamento dos dois novamente. E algo no vidro a chamou a atenção. Ela ergue seu telefone na direção dando zoom, percebendo que se tratava de um casal transando. E era Thiago. O amor da sua vida, o que te descartou quando Manuela chegou de volta ao Brasil.
