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Thiago
'' O meu corpo estava acelerado. O suor escorria pelas minhas costas. Meu movimento procurava a intimidade dela. Deus, eu estava pegando fogo. Eu estava tão perto....eu teria o meu orgasmo... '' O som irritante do celular me acordou. Bufo de ódio. Meu corpo estava suando e minha samba canção estava marcada. Merda. Que porra. Levanto irritado, era a segunda vez naquela semana tendo sonho erótico com a Manu. Eu precisava me divertir. Caminho com o telefone na mão até o banheiro do corredor. Olho as mensagens, havia uma mensagem do Kami me chamando para uma social. Aceitei. Quem sabe eu achava alguma pessoa lá melhor do que aquela praga.
O dia começou e eu só de pensar que teria que encontrar ela e o Gabriel próximos, durante seis horas, me irritava. Todo dia eu pensava em uma maneira diferente de jogá-lo pela janela. A real é que eu tinha dito tudo aquilo por raiva. Ciúmes. Mas, acabei passando dos limites. Adentro a sala, alguns já haviam chego, mas ela estava lá. Os cabelos estavam amarrados. O óculos estava bem posicionado, a camisa hoje era roxa, realçando o que ela tinha de melhor. Sua carinha estava de pensativa, o que tanto ela olhava?. Quando me viu, abaixou o olhar e continuou quieta. Dessa vez eu escolho o computador ao lado dela. Ela me olha surpresa e eu aproveito para olhar suas atividades. Ótimo. Era RPG. Dou risada sozinho. Percebo que ela veste uma calça jeans, caralho, ela ficava uma delícia naquilo. Um pouco perdido nos meus pensamento, ainda assim consegui prestar atenção em Neli indo abrir um aplicativo no telefone para ajustar uma onda. Ela estava com vibrador?!.
— Porra. Sua porra. Cacete. Inferno. Por que você faz isso comigo?.- reclamo sentindo a minha ereção de manhã voltando. Puta que pariu. Me ajeito na cadeira tentando achar uma posição confortável, mas a real é que eu precisava de um contato.
— Eu não fiz nada.- ela responde, calmamente.- Você deveria se acalmar, logo o pessoal está chegando, e não é porque sentamos no canto que ninguém irá perceber.
— Se você colocasse a sua mão aqui, ninguém iria ver.- OK, eu não falei sério, mas Manuela não pensou, ela simplesmente esticou a mão e entrou pela minha bermuda. Solto um suspiro relaxado quando sinto seus dedos na minha glande, fazendo um movimento de pressão. Encosto a cabeça na parede para trás.
— Eu poderia colocar minha boca em você... Te lamber... Deixar você sujar a minha boca com a sua porra. Você quer isso?.- Assinto, desesperado, enquanto ela aumentava os movimentos.- Mas eu não posso. Você disse que estava cansado de mim, eu respeito a sua vontade.- dito isso, ela retirou a mão e voltou a ficar como se nada tivesse acontecido.
Olho para ela incrédulo. Eu estava puto!. Como ela podia fazer isso comigo?. Minha garganta estava seca. Me encosto para frente no computador e tento mudar o meu foco.
— Vamos tentar uma coisa nova hoje.- o treinador entra já falando com todos nós. Pego o meu fone e tento me desligar da realidade que meu pau estava doendo de tanto tesão. O Gabriel me olhava e eu só queria que caísse uma bomba e o matasse.
