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MANU
Quando eu cheguei no apartamento, algo estava diferente. Ele estava diferente. Completamente ansioso e tomado por um certo incômodo, ele não parava de mexer no bolso da calça, e não falava absolutamente nada. Ergo uma sobrancelha, percebendo que seu olhar corria pelo meu vestido vinho, aberto nas costas. Meu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, um brinco brilhante enaltecia minha orelha, e meu salto fino com as tiras enroladas na minha perna, parecia chamar atenção do seu corpo.
- O que vamos comer?.- pergunto olhando o morder os lábios e abrir um sorriso discreto, mostrando aquela covinha maravilhosa. - Não se faz essa pergunta para um homem, Manu.- então seu corpo se aproxima de mim, colocando as maos sobre minha cintura. Eu sentia meu coração comecar acelerar, procurar um rumo dentro daquela emoção que eu sentia quando estavamos juntos.- Eu esperei muito por isso.- sua mão desceu para a minha bunda. Deus, eu sentia meus pulmões falhando. - Voce sabe que não podemos.- sou encostada na parede, imediatamente fecho meus olhos.- Isso é muito arriscado, ja tentamos uma vez e... - Voce é um risco pro meu coração, Manuela.- Suas maos ageis me levantam, fazendo me ficar no seu colo. Oh deus, ele ia confessar.- Vamos fazer dar certo.
Abro meus olhos, olhando aquele par de olhos castanhos que me prendia por tanto tempo. Ele ainda era o mesmo rapaz que eu era apaixonada, ele ainda era o mesmo homem que me desejou por uma tela de computador e ao mesmo tempo me odiou por isso. E eu não podia deixar de evitar de pensar no Será?. Valia a pena largar tudo para viver essa paixão que eu fugi por tanto tempo?. Paixões são como as poeiras que evitamos de respirar. Mas é quase impossível não encontrar uma. E infelizmente, Thiago era minha doença sem cura. Eu sentia as melodias do meu peito cruzarem com a respiração dele, enquanto ele esperava uma resposta. Diga Manuela, diga e acabe com isso. Você quer que ele faça seu café da manhã, quer tomar o seu banho ao lado dele e quer pular em seu colo quando ele vencer as partidas. Você quer se sentir amada, como nenhum outro fez. Não deixa seu medo te engolir, você quer que a boca dele faça isso.
-Vamos para o quarto. Vou ser seu jantar agora.- levo minhas mãos ao seu cabelo, puxando o para um beijo. Apenas sinto a maciez da cama, após a gente ter se trombado em alguns lugares do seu apartamento.
- Eu estou afim de brincar um pouco.- ele diz, e eu só consigo ir reparando no seu corpo definido enquanto puxa a camisa para cima. O seu cinto ainda estava fechado, mas eu fiz questão de abrir.- Você vai me deixar brincar com você, Kai'sa?. - dito isso, ele pega o meu rosto, virando para o dele. Eu estava sentada na cama, enquanto ele se mantia em pé, com o cinto aberto.
- Sim, daddy.- respondo, torcendo o lábio. Vejo suas pupilas dilatarem. Incrível como todo homem gosta de se sentir no controle.- Faça o que quiser comigo.
- Porra.
Me curvo em direção ao seu quadril, abaixando sua calça. Sua samba canção até que era fofa. Mas o meu interesse era em seu pênis babado pelo pré gozo e extremamente duro. Pronto para receber uma chupada deliciosa. Sem rodeios, coloco minha boca na sua glande, trazendo pra mim sugando levemente. Passo minha língua explorando o seu gosto, enquanto a minha mão fazia movimentos de vai e vem no restante. Estava delicioso sentir seu corpo tremer e escutar seus gemidos roucos.
- Eu estava com muita saudade dessa boca.- confessa arfando, enquanto eu retirava seu pau da minha boca e descia para o seu testículo, sugando um por um. E então ele agarrou meu rabo de cavalo, enfiando novamente o pau na minha boca, começando a fode-la assim como ele queria foder minha boceta que já pulsava por ele.- Que delicia, Manuela. Chupa o seu homem, deixa eu gozar nessa boca esperta.
Ele estava me engasgando, mas eu não parei. Sentir ele bater no fundo da minha garganta me dava ainda mais fome do seu pau, eu queria tomá-lo todo. Me ajeitei na cama, ficando de quatro enquanto o chupava. Acelerei meus movimentos, era possível escutar o som da minha boca o mamando deliciosamente. Sinto a lágrima escorrer no canto do meu olho, então levanto o olhar encontrando o dele, e então ele chega ao fim, despejando a sua porra na minha boca. Engulo o que eu consigo, e o resto acaba escorrendo pelos lados dos meus lábios. Abro um sorriso travesso, voltando a ficar ereta na cama. Começo a puxar meu vestido pra cima, retirando o.
- Eu fui uma garota muito má.- me aproximo dele de joelhos, sentindo a minha sandália enroscar no lençol da cama. Ele agarra minha bunda, enfiando dois dedos na minha boca. Fecho meus olhos quando percebo onde era o destino da sua mão, e dos seus dedos lambuzado. Ele afasta minha calcinha pro lado, acariciando meus lábios vaginais.- Eu quero sua boca ali.
- Não é você que dita as coisas aqui.- em um impulso, ele me joga de bruços na cama, me deixando soltar um gritinho surpreso.- Agora... - enquanto ele falava, ia tirando minha sandália aos poucos, libertando meus pés para os seus beijos, que subiam em direção ao interior da minha coxa. A visão que eu tive do reflexo da janela do apartamento foi sensacional. O seu pau duro, totalmente louco para entrar em mim, e eu de bruços esperando por ele. Seus beijos chegaram na minha bunda, e eu recebi um tapa.- Me conta o porquê você foi uma garota má.
- Eu me masturbei no avião pensando em você...- solto um gemido manhoso quando ele separa minhas pernas e enfia a língua no meio, atingindo minha intimidade.- Eu não esperei por você. Eu abri minhas pernas... Enfiei o meu dedo várias vezes e... - paro de falar imediatamente quando três dedos dele me invade sem aviso. Agarro o lençol, revirando os olhos.
- Sim, por favor.-.imploro. Ele me vira novamente de barriga pra cima, levando sua boca ao meu peito. Suga como se estivesse com fome, descendo os beijos e lambidas, afasto minhas pernas quando sinto sua língua no meio da minha vagina que já estava molhada demais.- Aí...
Sua língua experiente abre espaço entre os dois lábios, rodando em cima do meu clitóris. Seus dedos ajudam a afastar, mantendo minha boceta aberta pra ele. Ele lambe como se tivesse me beijando de língua, me deixando louca. Agarro sua cabeça com minhas pernas.
- Oh, sim, sim..- gemo alto, temendo que ele pare no melhor momento. E ele o faz. Olho brava pra ele e ofegante, vendo o sumir no closet e voltando com um vibrador e cordas. Engulo seco.
- Me dá suas mãos.- Ergo a sobrancelha.-Isso não é um pedido Manuela.- estendo a mão, e ele as amarra juntas. O nó me machucava. Ele joga meus braços para trás, começando a ligar o vibrador, escolhe uma velocidade e sem me dizer o que pretendia, encaixa na minha entrada penetrando me.- Você gosta disso?.
- Sim!.-praticamente grito com as sensações.
- Nossa brincadeira começa agora, Manuela. Eu vou te comer deliciosamente.
