YuTae - (Until Hate Separates Us)

Cap. 10

SQUAD: Na Jaemin.

Bless me achoo

Nana adicionou você.

VOLTEEEEI, PORRA

DingDong: Então quer dizer que o bagulho foi tão sério que vc perdeu o celular?

Mano, simm

Levei um pau do meu pai

Akfkgkm

DingDong: De novo?!

Sim kkjk

Nana: Najfjgkdkk

Eu vi tudo de camarote

DingDong: kkj, pena que eu não me lembro de nda

Tudo culpa daquele Jiló

Nana: ???

DingDong: Pq Jiló?

Sei lá

Ninguém gosta de Jiló

Nana: Ai, real amg

Akdkfkk

Mais tarde naquele mesmo dia Leeteuk voltou ao quarto de Yuta o vendo entretido no novo aparelho celular, o mais novo sorria alta enquanto digitava rapidamente algo sobre o teclado.

_ Yuta! - Chamou o mais velho colocando metade de seu corpo pra dentro do quarto.

_ Quê? - Yuta manteve sua atenção sobre a tela de seu celular.

_ Eu estou fazendo uma faxina no quarto ao lado e vi que tem um baú de brinquedos seus pra serem doados.

_ E dai? - Indagou tendo seus olhos atentos ao que digitava.

_ E dai que é a terceira vez que mando você doar aqueles brinquedos e você está me enrolando. - Leeteuk entrou no quarto já colocando suas mãos sobre a cintura.

_ Ai pai, deixa lá. Não está me incomodando. - Yuta se mostrava um tanto incomodado.

_ Não vou deixar pra lá, eu quero que você desocupe aquele baú.

_ Então dá os brinquedos pra doação você.

_ Quem é o dono dos brinquedos? - Indagou o mais velho mantendo suas mãos sobre a cintura.

_ Eu. - Yuta deu de ombros, mantinha sua atenção somente para seu celular em mãos.

_ Então pronto.

_ Quem comprou os brinquedos? - O japonês voltou sua atenção para Leeteuk.

_ Foi eu.. - Leeteuk respondeu um tanto inocente.

_ Então pronto. - Yuta voltou seus olhos para a tela de seu celular.

_ Levanta agora dessa cama se não eu vou tomar esse celular de você. - Leeteuk tirou o chinelo de seu pé pronto pra arremessá-lo na direção de seu filho.

_ Ai pai, que saco. - Yuta largou o celular sobre a cama e se debateu contra a mesma antes de se levantar.

_ Sem reclamar. - Indagou o mais velho se mantendo paciência com a pirraça alheia.

_ Pode dar tudo pra doação, não quero ficar com nenhum brinquedo. - Yuta agora procurava por seus chinelos embaixo da cama.

_ Você vai se desfazer do boneco de pelúcia que sua mãe te deu?

Yuta se atentou ao seu pai e se sentou sobre o chão pensativo, tinha uma vaga lembrança do boneco de pelúcia que o mais velho havia falado.

_ Ele não está no baú, pode levar todos aqueles brinquedos pra doar.

_ E onde esse boneco está?! Você não desgrudava dele.. - Leeteuk agora se via um tanto curioso.

_ Eu não sei, mas não está no baú.

_ Bom.. - Leeteuk deu de ombros. _ Se arruma porque vamos levar esses brinquedos pra doar em algum orfanato. Tem muitas crianças carentes que dariam tudo por um brinquedo.

_ Não quero sair.. - Choramingou o japonês. _ Tá muito frio lá fora.

_ Mas você vai, pra arrumar confusão na rua você sai, agora pra fazer o bem pros outros você não quer?! Até parece.. - Leeteuk saiu porta a fora daquele quarto. _ Se arruma logo.

A não muito longe dali Taeyong saiu de seu quarto procurando por seu pai.

_ Pai.. - Chamou vendo o homem fazer um sinalzinho pedindo pra ele esperar, pois falava ao telefone.

_ Na verdade eu estava a procura de um imóvel pra comprar, não penso em alugar, não.... Certo! Amanhã nós encontramos no horário marcado pra visita.... Obrigado, você. Boa tarde também.

_ O quê significa isso? - Indagou o mais novo confuso.

_ O quê? - Yesung mantinha sua atenção para a tela de seu celular.

_ Vamos mudar? - Taeyong viu Yesung se levantar do sofá o acompanhando com os olhos.

_ Sim, o Teuk e eu estamos com uns planos aí e tudo indica que vamos ter que nos mudar.

_ Que planos? - Indagou bastante curioso.

_ Na hora certa você vai saber. O quê você queria?

_ Quero chocolate. - Taeyong se sentou mais jogado sobre o sofá pegando o controle da tv em mãos. _ Vai pegar pra mim.

_ Certo, você tem pés que podem te levar até a cozinha e mãos que podem abrir o armário e pegar o chocolate. - Yesung saiu andando em direção ao seu quarto. _ Para de me perturbar, sou seu pai, não seu empregado.

_ ACHEI QUE ME AMASSE. - Gritou Taeyong num surto de raiva.

_ Para de gritar comigo.. - Indagou Yesung em tom de alerta já em seu quarto.