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João Lucas.

Fazia um tempo que eu estava enrolando a Luna nesse shopping, eu queria que fosse um dia especial pra mim e para ela só que eu não sou especialista em coisas de apaixonados né

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Fazia um tempo que eu estava enrolando a Luna nesse shopping, eu queria que fosse um dia especial pra mim e para ela só que eu não sou especialista em coisas de apaixonados né.

Desses tempo para cá, eu me vi apaixonado pela Luna e inventava belas desculpa para ficar na call com ela ou a gente conversa por mensagem.

Isso me transmitia paz, bem-estar e conforto.

Nossos assuntos fluíam naturalmente e posso dizer que tudo que acontecia entre nós dois era natural e não forçado.

— Lucas, o que estamos fazendo aqui? — ela pergunta vendo eu parar no mesmo lugar que a gente tinha se encontrado.

Eu estava sentindo umas coisas meia confusa pela Luna, e eu queria saber o que era.

E o pai descobriu que estava apaixonado pela garota do sorriso hipnotizante.

— Luna? — digo parando na frente dela. — lembra de quando nós se esbarramos aqui pela primeira vez?

— claro que lembro, por que me trouxe aqui? — ela pergunta curiosa. Luna é teimosa e curiosa, isso é atraente nela.

Rio fraco com os meus pensamentos.

— Luna Fernandes, desde que eu te conheci não consigo tirar você da minha mente. Seu sorriso, seu jeito e tudo em você. Eu fiquei inventando várias desculpas para me aproximar de você, nossas call de madrugada quando eu estava me sentindo mal. — suspiro e ela já estava chorando. — ó minha fia, para de ser chorona. Esses dias, eu senti uma parada que nunca tinha sentido e descobri que o pai aqui está sem postura pois tô apaixonado em você.

Ela se aproxima de mim, aqueles olhares delas e aquele seu sorriso que me deixa completamente fraco e sem postura.

— João Lucas, eu também desde o dia que se encontramos nesse lugar. Tudo mudou, meu jeito e a forma que eu queria ter você por perto. — ela sorri. — eu também posso dizer que estou apaixonada por você. — sorrimos.

Eu esperava receber um fora, um tapa na cara e depois fica plantado aqui vendo a garota ir embora.

Mas foi diferente, um se declarou pro outro e foi tudo ao contrário do que eu imaginava.

— você aceita ficar sério com o pai aqui? — pergunto e ela concorda.

— aceito cearense. — ela diz e eu me aproximo dela botando minhas mãos em sua cintura.

𝐎 𝐀𝐂𝐀𝐒𝐎, loud lzinnOnde histórias criam vida. Descubra agora