ONE, sign of the times

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UM, sinal dos tempos

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UM, sinal dos tempos

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KSENYA ACREDITAVA NO PODER DA LEALDADE

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KSENYA ACREDITAVA NO PODER DA LEALDADE. Não desejava muito, apenas gostaria que a lealdade na qual servia o líder do Segundo Exército fosse uma via de mão dupla. O problema é que a lealdade não é espontânea e nem fácil de se conseguir, ela precisa vir dos dois lados, resultando de uma decisão que pode custar caro, algo que precisa ser entregue de um lado para que o outro acredite que haja um motivo para ser nobre e leal, motivos para se sacrificar. E os Grishas prezavam pela lealdade entre os seus em sua forma mais pura. Mas haviam exceções.

Após o golpe fracassado do Darkling, a tentativa de destruir Novokribirsk e a conspiração do Apparat, o Primeiro Exército havia criado uma espécie de sentimento antigrisha, bem conhecido no passado. Por causa disso alguns Grishas fugiram e se esconderam. Outros foram para Os Alta implorar pela suposta proteção do Rei. Mas muitos procuraram Darkling, buscando a proteção que ele lhes poderia dar.

Naquele dia fatídico e miserável em que invadiram a Dobra das Sombras com a Conjuradora do Sol, ao perceber o plano do General do Segundo Exército, Ksenya conseguiu milagrosamente sair do Não Mar no meio de todo o caos, deixando para trás o corpo de sua irmã que tentou a todo custo salva-la no processo, sua irmã que foi mutilada pelas criaturas assassinas que viviam na Dobra. Ksenya voltou, derrotada, enganada, machucada e em luto.

𝗕𝗢𝗥𝗡 𝗢𝗙 𝗦𝗖𝗔𝗥𝗦 › nikolai lantsovOnde histórias criam vida. Descubra agora