Um Faz de Conta de Verdade

CAPÍTULO VI

Annie

As semanas passam e parece que estou vivendo um conto de fadas. Durante o dia, Eliot, se encontra com o parlamento para despachar, enquanto ele está fora, escrevo sua biografia, estive no parlamento apenas duas vezes, apenas para recolher informações para o que estou escrevendo. Os dias que não vou com ele ao parlamento, quando chega no palácio, vai direto para o meu quarto e age como se não me visse por dias e não apenas por horas. Me tira da frente do computador e me leva para cama, fazemos amor antes do jantar, as vezes saímos, outras e essas são as minhas favoritas, ficamos em casa, assistimos algum filme, abraçados e fazemos amor quase a noite toda e assim são os nossos dias no palácio, mas, amanhã será diferente.

O Rei e a Rainha chegam amanhã e teremos sexta feira um baile de boas-vindas, estou tão ansiosa, nunca fui a um baile e ainda mais um baile real.

Eliot pediu que um estilista famoso da Dinamarca providenciasse alguns vestidos para que eu escolhesse. Optei por um vestido maravilhoso vinho, que realça minha pele clara, com um caimento perfeito, que realça minhas curvas, as sandálias são perfeitas, delicadas e discretas. Ele quer que eu use um conjunto de diamantes que eles me deram logo que cheguei no palácio, me deram tantas joias e só usei um conjunto quando fui no baile na mansão do primeiro ministro, logo que cheguei, mas estou ansiosa para usar esse conjunto no baile de sexta feira.

A biografia de Eliot está terminada, na minha opinião está perfeita, consegui dar um toque de humanidade ao Príncipe, como a Rainha Catarina pediu, sei que ela gostará do resultado. Estou terminando a correção ortográfica quando Eliot chega. Sorrindo satisfeita com o resultado, ao imprimir a última página. Quando percebo Eliot encostado no batente da porta, feito um modelo de revista, demonstrando o corte de um terno perfeito.

- Espero que eu seja a razão desse sorriso em seu rosto. – Diz Eliot, sorrindo, vindo em minha direção com aquele olhar faminto que ele sempre me presenteia quando chega.

- Talvez. – Respondo, rindo para ele, enquanto deixo a impressão sobre a mesa e caminho até meu príncipe.

- Não seja má, senhorita James. – Quando chego perto, ele me envolve em seus braços, me puxando para mais perto, colando meu corpo ao dele. Ele desce a mão até meu quadril e me puxa para que sinta sua ereção.

- O que você quer dizer com ser má, Alteza? – Pergunto enlaçando seu pescoço com meus braços, ficando na ponta dos pés e aproximo meu rosto bem perto, deixando meus lábios a centímetros dos dele.

- Está me provocando, Princesa. Sabe o que acontece quando faz isso. – Ele me aperta ainda mais e aperta meu traseiro.

- É? Sei mesmo? Porque não me mostra o que acontece quando te provoco. Estou com um probleminha de memória. – Respondo e esfrego meu quadril em sua ereção. Eliot solta um suspiro, me pega em seus braços e me leva para a cama.

- Terei muito prazer em reavivar sua memória. – Ele me deita na cama e devora meus lábios, enquanto isso, alisa minhas pernas enquanto levanta meu vestido, até alcançar seu objetivo, ele afasta minha calcinha e me abre com os dedos.

- Tão molhadinha. Acho que quero sugar esse mel. – Diz sem desgrudar os lábios dos meus.

Ele desce me beijando e mordendo o pescoço, alcança meus seios e suga um deles enquanto aperta o outro entre o indicador e o polegar, me fazendo gritar de tanto tesão. Eliot continua descendo, quando beija minha barriga, sinto pegar fogo por dentro, mas não mais quando ele me abre com a língua, introduz a língua dentro de mim e começa a dança de sua língua em meu clitóris, aperto o lençol e grito enquanto ele suga e lambe meu clitóris, estou a ponto de explodir numa miríade de sensações e Eliot dá seu golpe final me sugando e sinto como se tivesse me partindo em mil pedacinhos, enquanto ele segura meu corpo trêmulo em seus braços.