CAPITULO 3: O QUE DESEJA O BELO CASAL?

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*PETER*

Eu estou bastante feliz, não só por termos conseguido levar a Sr. Eva ao hospital, tenho sensação que eu nunca senti isso em minha vida.

Conseguimos alugar um lar, em meu quarto tem uma simples prateleira de cor marrom, nesta prateleira há livros de poesias, algo que sou completamente apaixonado.

Esculto uma voz doce e suave, dizendo:- Peter? Com licença. Sorriu bobo ainda olhando para a prateleira.

Respondo:- Toda, o que deseja?

Daiana:- Bem... Meu pai foi visitar minha mãe no hospital, como não temos nada para se fazer, gostaria de me acompanhar ao uma cafeteria daqui perto?. Fala com sua voz suave e com um tom um pouco mais baixo.

Respondo-a, dizendo:- Sim, seria uma honra para me. Sorrio sem mostrar os dentes, ela sorri da mesma forma.

**************** No caminho a cafeteria**************

Digo:- Sinto muito por não pudeste ir visita-la, posso lhe fazer uma pergunta?

Daiana: Sim, estou desposta a responder qualquer questão. Sorri mostrando seus dentes.

Respondo-a, perguntando:- Quão velha tu es?

Ela responde:- Tenho 16 anos, por isso não pude ir ao hospital para visita-la. E você... Quão velho tu es?

Respondo-a:- Tenho 18 anos. Sorriu sem mostrar os dentes 

Ao chegarmos na cafeteria, avistamos um atendente.

Ela diz:- Olá, boa tarde, o que deseja o belo casal?

Rimos por acha engraçado por ela achar que eramos um casal.

Digo:-Olá, boa tarde, há alguma mesa disponível?. Sorriu

Ela diz assinando com a cabeça: -Sim, claro.

Ao sentamos na mesa, a atendente cujo não sei o nome, entrega os cardápios. Pergunta:- O que vocês desejam?

Dizemos ao mesmo tempo:- Gostaria de um café gelado. Sorrimos.

Atendente:- Está certo, dois cafés gelados. Sorri, escrevendo e olhando para seu pequeno caderno de anotações. Se retira.

Daiana:- Adoro seu jeito. Ela sorri

Não sou acostumado com elogios, sinto minhas bochechas queimarem , sinto como tivessem borboletas em minha barriga. Respondo-a gaguejando:- O... obrigado. Sorriu.

Digo-a:- Você é uma bela moça. 

Ela sorri, com suas bochechas vermelhas. Dizendo:- Muito obrigada.

Chega o nosso pedido, a atendente me entrega, pedindo licença, dizemos ao mesmo tempo: Toda.

No momento que ela entregava a xícara de café para Daiana, a xícara de café cai sobre o colo de Daiana.

A atendente desesperada, tentando ajudar Daiana a se limpar, diz:- Mil perdoes moça, MEU DEUS, JÁ ARRUMO CONFUSÃO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO. Fala com sua voz de choro.

Daiana:- Acalma-te, não se preocupa-te.... Sem problemas, vá peque outra xícara de café para me, por favor.

A atendente se retira, enxugando seus olhos.

No exato momento tento ajuda-la Daiana a se limpar.

Chegamos tão próximos um do outro, que deu para me senti a respiração de Daiana.

Nós nos esquivamos para trás.

CONTINUA....



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