Capítulo 7: Entre tapas e beijos

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[Daiana]

Sinto-me magoada, soube que o Peter chegou a cidade, mas não o vi, ele pode esta cansado ou não me ama mas... Será que houve algum boato sobre me? Mas não cometi nada. - Penso deitada sobre minha cama.

Acordo pela manhã, já me sinto bem melhor.

Depois de me banhar, e me arrumar, abro a janela e avisto o Peter de frente de seu lar, com um semblante aborrecido.

Saiu correndo com um sorriso no rosto, quando chego na porta de minha casa, arrumo meu cabelo deixando-o para trás e dou uma leves batidinhas com minhas mãos sobre meu vestido de cor azul. - Dou um sorriso sem mostrar os dentes.

Ao me aproximar do Peter, ele diz aborrecido: - Precisamos conversar. 

Respondo-o: - Esta certo. - Falo sem compreende-lo.

Entramos em seu lar, e o pergunto-o: - O que houve, querido?

Ele me responde: - Não me agradei do que vi.

Respondo-o: - Não o compreendo. - Penso no que fiz para não o agrada-lo.

Ele me responde: - Quem era o rapaz loiro? - Fala curioso.

Respondo-o: - Ah sim... O Príncipe Érick. 

Ele diz: - Meu Deus... Como posso ter pensado naquilo?- Fala arrependido.

- Perdoe-me.

Respondo-o: - Percebo-lhe que tu não acreditas em me, acha que sou capaz de lhe magoar? 

- Magoaste meu coração. - Falo chorando.

Me retiro correndo de seu lar, ele corre atras de me.

Ao chegar de frente de minha casa, ele me puxa pelo braço [De uma forma que não machucou meu braço]. E lhe dou uma bofetada.

Digo: - Peter... Perdoe-me não quis fazer isso.

Ele diz tocando em seu rosto: -  Nunca pensaria que tu estavas me traindo, sei que tu és fiel a me. Não me agradei do sorrisinho maroto que o rapaz lhe deu.

- Perdoa-me? - Fala chorando, nunca vi o Peter daquela forma.

Respondo-o: - Perdoo te, tu me perdoas?

Ele diz: - Sim. Sorri ainda com lágrimas saindo de seus olhos.

O abraço e entramos em meu lar, ao passar gelo em seu rosto, me aproximo de uma forma que sinto sua respiração e o beijo.

Ele diz,  tocando em meu rosto: - Eu te amo por mil anos, e te amarei por mais mil anos. - Sorrir.

- Sorriu de volta.

Digo: - Meu amor por você se chama 'De janeiro a janeiro'.  - Abraço-o.

Ele diz: - Por me passaria o dia inteiro com você mas preciso ir.

Respondo-o: - Também. - Sorriu.

O acompanhando para a porta de minha casa ele diz: - Seria uma honra se você e seus pais fossem jantar hoje a noite em minha casa, minha prima esta em minha casa e minha mãe gostaria de conversar com seus pais. Aceita? - Sorrir.

Respondo-o: Sim, claro. - Sorriu.

- Beija minha mão e me abraça.

-De costas para me ele suspira aliviado, sorriu.

A noite meus pais e eu formos para o jantar que o Peter nos convidou.

Com todos sentados a mesa a prima de Peter pergunta: - Quando haverá o casamento?

Princesa Sem CoroaOnde histórias criam vida. Descubra agora