𖨂 i love you | eleven.

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oi !
primeiramente queria me desculpar pela demora da postagem desse capítulo em específico; na última semana, passei bastaaante mal, além de problemas familiares.

segundamente, tenho alguns avisos, prestem atenção aqui !!!

vocês já deveriam saber, mas esse é o antepenúltimo capítulo de oosa. na verdade, seria o penúltimo, mas decidi dividí-lo em duas partes, para que vocês pudessem de despedir da fic por mais um tempinho. então, teremos esse capítulo (pt.1) o próximo (pt.2), e por último, o nosso capítulo 13, que será definitivamente o fim da fanfic.

bom, é isso, aproveitem o capítulo <3
(deixem seu voto e comentário!)

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- Eu quero que você se afaste desse garoto

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- Eu quero que você se afaste desse garoto.

Apenas uma frase, oito minúsculas palavras. Parecia algo simples, algo pequeno, sem muita importância; mas para Jimin, ouvir aquela pequena junção de palavras, parecia apenas ouvir a mais cansativa redação ou texto, que cansavam seu cérebro e o deixava com sono.

Ou parecia quando o fogo era apenas uma faísca e, com um pouco de vento, ele se tornava um grande fogaréu. Quando uma arma precisava apenas de um simples clique, para disparar e atingir alguém. Da mesma forma que havia se sentido atingido naquele momento, sendo machucado mais internamente do que externamente.

Por palavras de sua mãe.

Sua progenitora que sempre o jurou querer o melhor para si, que sempre o disse prezar por seu bem, estava o tirando, bem agora, quando pediu-lhe para se afastar de seu Jungkook. Ela estava com as bochechas vermelhas, como o pequeno reconhecia-se a si mesmo, quando estava enraivecido; nisso, eram parecidos. Seus cabelos castanhos estavam em seu rosto, tampando-o parcialmente, mas Jimin a conhecia suficientemente para conseguir enxergar e sentir aquele olhar queimando em si.

Porra, aquele olhar.

Aquele olhar que sempre o fazia se calar, abaixar a cabeça e apenas aceitar o que era lhe falado, por ter medo de sofrer consequências piores depois. Sua mãe poderia ser um tanto cruel quando queria, e por muito tempo, mal quis experimentar da ira da progenitora.

Lembrava-se de quando caiu de bicicleta com seu amigo conduzindo, enquanto ele mesmo se encontrava na garupa do pequeno automóvel, se ralando inteiro, pelo impacto no asfalto. Depois desse desastroso dia, sua mãe não mais o deixou visitar Seokjin; admitia, sentia falta. Mas nem naquela circunstância, que o havia causado uma de suas maiores tristezas juvenis, ele a enfrentou. Sempre a deixou fazer o que bem quisesse consigo, afinal ela era a sua figura materna. De acordo com o que ela dizia, até o loiro sair de sua casa e se bancar sozinho, ele ainda estaria debaixo de seus mandares.

Os opostos... se atraem?! Onde histórias criam vida. Descubra agora