Eu estava começando a acordar, estava sentindo alguém me balançar ou algo do tipo. Quando abri meus olhos, eu me assustei, eu estava dentro de .... um saco? Que?
Comecei a me desesperar e me mexer dentro daquele saco. -Eiii, me tira daqui!! Alguém!!! Por favor!.- comecei a gritar e logo escutei alguém dizer:
- cala a boca menina, que droga argh! Não estava morta?.- disse uma voz masculina do certo alguém que estava me carregando.
- Como assim? Não estou morta seu idiota! Me solta agoraaaa.- gritei desesperada, quando sentir ele para de me carregar e fui praticamente jogada no chão, e jánão estava mais dentro daquele saco.
- Para de gritar caralho! Quer que nos ouçam? Já tenho problemas demais, não seja mais um!.- falou o homem em um tom normal.
- Eu? Um problema? Não fui eu que me coloquei dentro desse saco pra você me carregar! Você praticamente me sequestrou.- falei ainda com a cabeça baixa, fitando o chão.
Logo olhei para o homem que estava na minha frente e me surpreendi, quer dizer.... Ele era diferente.
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- Pensei que estava morta, sua idiota!.- disse ele aparentemente bravo.
- Por que você carregaria um corpo?.- disse para o mesmo com um olhar de curiosidade.
- Pra vender, sua menina burra! Por qual motivo você achou que seria? Não tenho paciência pra isso !.- disse o homem olhando para mim com um olhar furioso.
- V-Você ia me vender? Seu idiotaaa!!!.- disse indo pra cima dele e puxando seus cabelos.
Logo sinto ele reclamar de dor e me jogar no chão novamente.
- Eu não tenho tempo pra isso, brigar com uma criancinha! Só não te mato por que nãocurto muito fazer isso com crianças e também, você é muito escandalosa.- disse o mesmo, dando de ombros e me deixando para trás.
Corri até ele, por algum motivo eu estava com medo de ficar sozinha.... De novo...
- Ei !! Espera ai idiotaa.- disse pra ele, correndo pra tentar alcança-lo e o mesmo continuou me ignorando e seguindo em frente.
- Mas que droga! Não acredito que fugi pra no final ficar correr atrás de um idiota!.- disse com um tom meio desanimado e logo trombei nas costas do homem, que parou quando ouviu o que eu falei.