Capítulo 12 - Bagatelas

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Depois de muitos surtos por parte de alguns leitores eu venho me retratar e dizer que eu tô amando vocês surtando.

Bom cap. novíssimo de brinde para me redimir.

Amo vocês meus pivetes aproveitem!

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POV INÊS

Vou ter que envolver minha afilhada nessa merda que ódio. Maldita Alicia.

Uma criança no mundo das entidades, A filha de Jururá-Açu, foi entregue a Alicia ainda nova, a vida de Alicia na época forçaram Alicia entregar a Tereza uma curandeira e antiga Yansin. 

E agora ela tem 23 anos de entidade e 29 em contagem normal, ela foi apresentada aos 5 anos a Regina, Gabriela, Camila e a mim. Fui encarregada de ser a madrinha por causa das condições e riscos que Tereza passava. 

Desde de então e baixinha de cabelos escuros e lisos é quase uma filha para mim.

Eram 3 horas da manhã voltei a ver Marcia. 

Marcia levantou as 5:30 eu preparei algo pra comermos e entreguei um pingente roxo de pedra ametista, tinham energias conturbadoras onde ela trabalha e ela ainda está frágil pra energias densas.

Hoje era dia de Microfone Livre no Bar ou seja ouvir de pessoas talentosas a arrogantes cantando. Me juntei mais Camila e Dani para preparar o bar que abria ás 18:00 e ver um repertório e estoque.

Já  trabalhei com tudo possível de professora de inglês a assistente social. E na real esse tá sendo um  dos melhores é bem mais fácil saber das coisas quando se tem a vantagem do álcool e do ambiente. 

Marcia chegou ás 18:00 estava mais leve do que ontem, graças aos deuses.

M: Cheguei, Amor

I: Como foi lá?

M: Apareceu umas denuncias de caça ilegal mas era falso.

I: Esse povo não tem o que fazer, não 

M: Não mesmo, vou tomar um banho e já desço pra te ajudar lá.

I: Precisa não, vida,  vá relaxar vá

M: Que nada hoje é microfone livre preciso ver essa belezura de acontecimento.

I: Tu não tem jeito né 

M: Nenhum.

I: Marci

M: hum

I: Passa o creme de amêndoas, se não você vai ficar morrendo de calor usando gola alta sempre.

M: viu, obrigada.

Eram 18:20 Marcia saiu do banho e estava jantando, eu desci pra o bar.

Cheguei e Camila e Dani estavam passando o  som.

I: Eai meninas, tudo certo?

C: Tá sim, inclusive é melhor abrir logo.

Abrimos e em menos de meia hora o bar estava cheio. Já era 20:30 e já tinha ouvido mais versões de Legião Urbana e Cazuza que o  comum. 

Vi uma pessoa familiar entrando, Luci?

L: Oi tia

I:Oi minha pequena, o que tu veio fazer hoje aqui?

L: Vim com uns amigos do trabalho, hoje o palco tá liberado né?

I: Está sim. Depois me procura tenho noticias das Yansin.

Um novo olhar// MarinêsOnde histórias criam vida. Descubra agora