Capítulo 28-Sal

485 68 85
                                    

BOA NOITEEEEEEE voltei.

Aproveitem!

_____________________________________________________

POV MÁRCIA

Cheguei perto de Carol.

M: Carol, pega a água.

Me aproximei de Inês 

M: Melhor mover ele para outro lugar, não quero que fique DNA ou manchas caso venham atrás dá menos problema.

I: Tem um porão revestido de pedra é onde guardo alguns artefatos, vou preparar lá para ele ficar enfraquecido.

Carol: Aqui.

M: Ok, pronto Samuel?

Coloquei limão e Sal.

M: Bebe.

S: O que é isso?

M: Eu tô sendo boa, por enquanto, vai bebe logo.

Ele tomou e logo cuspiu e gritou com a sensação de queima.

S: Que porra é isso? Arde

M: É água, fresco.

Camila: Meus deuses, Márcia.

M: Se for para ter pena e melhor sair, o clima aqui só vai piorar.

Carol: Márcia vem cá.

M: hum

Carol: Posso ajudar?

M: Claro, a gente precisa de respostas e vamos conseguir.

Carol: A mochila de Luna, o Eric acabou de chamar o Ênio, acharemos ela em breve.

POV LUCI

O que está acontecendo?

Os olhos de Luna estavam brilhando em um verde-água. Ela se levantou e eu podia escutar vozes distintas ao redor.

Luna: Você realmente acredita que a pessoa que enfrentou o corpo seco, a morte da mãe, de vários amigos, do avô, do desespero do pai, irá temer uma deusa do ciclo baixo, que nem ler as pinturas do próprio corpo. 

Luci: O quê?

Luna: Luci, Aiyra de Xandoré e Jurururá-Açu, Deusa dos desesperados, esse titulo cai bem em você.

Luci: Quem é você? 

Luna: Tenho vários nomes, Tatê, Catuxeréu, Thanatos, Azarel, Catarina. Você me conhece.

Luci: Morte.

Luna: Olha, olha temos uma sherlock Holmes aqui. Vamos lá larga o osso disso, está tão desesperada por chá assim, você tem a opção desiste disso ou continua e sofra com as consequências.

Luci: Sai do corpo da criança, você não me conhece.

Catarina: Você mal sabe, você está mexendo com uma das minhas crias, se quer brigar sustente. Tá com medo, pra que veio?

Ela desapareceu e a criança acordou e olhou com olhar colérico. Ela pegou um pote com sal que estava atrás dela, e abriu formando uma linha entre a gente.

Luna: Você não machucará a minha tia.

Ela se ajoelhou e iniciou alguma oração, que sensação é essa? Desesperador, Vazio, frio.

Um novo olhar// MarinêsOnde histórias criam vida. Descubra agora