Capítulo 1

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Coréia do Norte. Dois anos atrás

Natasha estava em uma missão na Coreia do Norte, mas foi pega pelos coreanos, acusada de ser uma espiã.

Ela está com as mãos e os pés amarrados e muito machucada. Os coreanos a arrastam para fora de um quarto.

N: Me soltem, por favor. Não sou o que vocês pensam. Não sou quem pensam. – ela implora – Por favor. Não sou espiã.

Você é. – um dos coreanos diz.

N: Não sou. Por favor me deixem ir.

– Tente de novo.

N: Não sou espiã. Sou empresária da Rink Gás & Petróleo.

– Veio sabotar nossas ambições nucleares, não é?

N: Eu não sou espiã! Não sou!

Eles colocam um cano em sua boca. Ela se debate. Eles colocam água para afogá-la. Ela gospe, tossindo muito.

– Tente de novo.

N: Eu não sou espiã.

– Você é espiã.

N: Não sou espiã.

– Não minta para mim.

Eles continuam a torturando, para fazer ela falar. Até que... Eles a soltam.

É através da graça e generosidade do nosso glorioso e amado líder que a República Democrática da Coreia perdoou a imperialista americana por seus atos hostis contra nossa ação socialista.

Logan: Cabeça baixa e calada até fazermos a troca caso o Kim Jong II mude de idéia.

Eles fazem a troca. Eles andam em direção ao exército americano.

N: Eu não entendo.

Logan: Não entende o quê?

N: A regra é que eu seja deixada, pois uma vida não vale a operação secreta.

Logan: Tem toda razão. Se temos que sacrificar alguém pelo bem maior, sacrificamos.

N: E por que me ajudaram?

Logan: Ora, não fui eu. – ela olha para ele – foi ele. – Ele aponta para frente e ela olha e vê Steve Rogers, seu marido, indo em sua direção. – Sabendo onde você estava, ele não sossegou. Pediu ao Senado, ao Ministério do Exterior. Não queríamos publicidade. Então, demos um jeito ou ele invadiria essa república de arroz sozinho.

Steve a olha preocupado e vai em sua direção. Ela dá um sorriso fechado.

Logan: Você está bem?

Ela acena e diz:

N: Estou!

Washington DC, hoje

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Washington DC, hoje

Em seu apartamento, Steve está em sua mesa, estudando aranhas. Natasha o observa de longe. Ele sorri e a olha.

S: Oi.

N: Bom dia.

S: Bom dia. Felizes bodas.

Ela vai até a cafeteira e pega uma xícara de café.

N: Quer que eu faça seu café da manhã? Que tal panquecas?

S: Vai cozinhar?

Ela o olha.

N: Piada. Gosta da minha comida.

S: Alemães não brincam.

Ela ri.

N: O Burt gosta.

Ela vai em sua direção, o abraça por trás e lhe dá um beijo, deixando a xícara em cima da mesa.

Ela lhe dá um beijo na testa e diz:

N: Tira esses bichos da mesa.

S: São aranhas.

N: Bichos.

S: Aranhas.

N: Bichos.

Ela lhe dá mais um selinho e se afasta. Ele sorri, negando com a cabeça.

RomanoffOnde histórias criam vida. Descubra agora