Capítulo 5

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— É só uma pani no elevador logo eles vão consertar —ela falou vendo o nervosismo dele

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— É só uma pani no elevador logo eles vão consertar —ela falou vendo o nervosismo dele.
—Cale sua boca sua infeliz nem sabe o que está dizendo tenho problemas com locais fechados —ele falou furioso.
—Olha só o riquinho mimado tem medo —ela falou com divertimento adorando ver que aquele arrogante tinha fraquezas como qualquer mortal.
Mas de repente viu que ele estava realmente passando mal então seu lado bondoso falou mais alto e se aproximou para ajuda-lo mesmo sabendo que ele não merecia já que era um racista nojento o tipo de pessoa que ela abominava sobre maneira.
—O que você está fazendo? —ele perguntou com falta de ar vendo -a se aproximar sentindo o perfume dela.
—Tentando ajudar você agora vê se me deixa afrouxar  a sua gravata e abrir os primeiros botões de sua camisa isto pode ajudar —ela falou agradecendo por estar escuro não queria que ele visse que suas mãos estavam tremendo, mas que droga nunca abti a camisa de um homem antes e ainda tinha o hálito fresco dele que respirava a centímetros do meu rosto por um instante pensei que fosse me beijar, mas que merda é essa o cara me tratou feito lixo e eu  aqui  toda atraída por ele — ela pensou se afastando após terminar.
—O que foi neguinha pensou que eu por acaso fosse te beijar só para você saber não sinto atração por mulheres negras ao contrário jamais olharia para uma —ele falou furioso com o que sentiu ao ter aquela mulher tocando em sua pele ao abrir sua camisa fazendo certa parte de sua anatomia reagir ao seu toque dtoga aquilo não estava acontecendo era um horrível pesadelo —ele pensou querendo que o maldito elevador voltasse a funcionar.
—Nunca permitiria que um racista nojento feito você me tocasse —ela falou querendo aparentar uma segurança que estava longe de sentir, mas não podia se deixar que ntimidar por aquele homem que se achava o máximo. 
—Mentirosa isto é tudo que você quer —ele falou.
—Pelo visto você já está melhor —ela falou.
—Tanto que sou bem capaz de dar uma lição em você por me afrontar com sua presença —ele falou a puxando para os seus braços fortes.
Assustada Maya tentava se desvencilhar dele sem sucesso sentindo a dureza de seus músculos seu cheiro másculo e sua força o cara era um ogro, mas mesmo assim um gato —ela pensou sentindo ele capturando seus lábios com força como se quisesse castiga-la pela audácia de tê-lo enfrentado.
Ela amou sentir o gosto da boca dele sobre a sua nunca tinha sido beijada assim e estremeceu sentindo todo seu corpo reagir aquele contato íntimo e inesperado.
Mas ele de repente a afastou de si dizendo.
—Vadia você bem que queria.
Chocada Maya se dá conta do que aconteceu e do que ele está falando e descontrolada da um tapa do rosto dele quebra do o silêncio daquele elevador parado.
Fora de si ela agressão ele a puxa outra vez a prisionando entre a parede do elevafor e seu corpo e fala por entre os dentes.
—Nunca mais ninguém vai bater mim e ficar impune.
—Me solta você é louco —ela pedia desesperada assustada com a reação dele.
Mas parecendo um milagre a luz do elevador volta a se acender e o mesmo começa  a funcionar quando chegam no andar e a porta se abre ela nem pensa e desce querendo escapar da fúria daquele homem sem ainda entender o que deu nela primeiro corresponde aquele beijo forçado e depois bate nele logo ela que odeia violência —pensou decidindo eubircprla escada.
Ravi ainda estava surpreso pelo que tinha feito sem entender o por que ter beijado aquela negra e pior ter gostado de seu beijo, mas o tapa que a infeliz lhe deu ainda estava doendo, mas ela ainda iria pagar caro pelo que fez —ele pensava irritado com as desculpas dos seus seguranças pela demorar em tira-lo do elevador e ele ainda sentir-se sufocado tinha certeza que se estivesse sozinho o quadro seria ainda muito pior, mas também ele nunca se esqueceu das vezes em que aquela mulher o trancada no quarto escuro se lembra de gritar desesperado para ela abrir e nada era por isto o medo que ambientes fechados e escuros seu psicólogo sempre lhe dizia que era uma trama passado que deveria ser superado  —pensou indo em direção ao apartamento de Domenica.
Chegando lá a mulher o recebeu usando apenas um robe transparente e foi logo o beijando os dois acabaram na cama e transaram.
Ela estava agarrada a ele e disse.
—Você estava estranho quando entrou por aquela porta não quer me contar o que o houve? —rla quis saber desluzando as mãos pelo peito dele.
—Tirando o fato de eu ter ficado preso no elevafor o resto é fichinha,, mas já que quer saber vou lhe contar de uma vez.
—Vou me casar.
—Você o que? Como assim com quem? —ela perguntava furiosa.
—Isto não é da sua conta —ele falou se levantando e vestindo sua calça.
—Ravi! —ela  falou se levantando e o abraçando pela cintura.
—Sabe muito bem que nunca te prometi nada além do que temos o nosso acordo é prefeito e não envolve compromisso ou sentimentos o meu casamento já é outra coisa —ele falou com frieza.
—Posso saber quem é ela —ela indagou toda enciumada olhando para ele.
—Por enquanto não agora vou para casa —ele falou sem paciência sabendo que tinha sido um erro  ter vindo para o apartamento dele e ainda teve aquela mylherzinha no elevador que ousou bater nele.

Na cobertura de luxo Maya estava inquieta pensando no que foi aquele beijo no elevador e se recriminava por isto o cara era racista e arrogante se achava a oitava maravilha do mundo um petulante esnobe enfim alguém que ela devia tirar de seus pensamentos com um pouco de sorte nunca mais o veria................

Queridos leitores capítulo novo saibais espeto que gostem comentem e deixem votos beijosssssss

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