Capítulo 60

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Calo dentro de mim essa vontade de chorar por tudo que estou vivendo ,tem horas que me da um anseio de fugir dele, de tudo, de mim mesma, são tantos sentimentos me dominando e ainda tem esse amor que parece me sufocar que não consigo apagar de den...

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Calo dentro de mim essa vontade de chorar por tudo que estou vivendo ,tem horas que me da um anseio de fugir dele, de tudo, de mim mesma, são tantos sentimentos me dominando e ainda tem esse amor que parece me sufocar que não consigo apagar de dentro do meu ser por mais que tente  .
Com a cabeça girando vai  até o banheiro e começo limpando meu rosto para tirar a maquiagem, me lembrando que essa noite teve de tudo briga com ele, tapa naquela mulher e essa invasão dele ao meu quarto, droga quando ele me falou que me queria na cama senti um estremecimento por todo meu corpo ,um desejo louco de correr e me atirar em seus braços e ir despindo-o ,mas não posso, ele ja não me respeita imagina se me deixou seduzir tão facil como já fiz em outras ocasiões para depois ficar recriminando a mim mesma e me sentindo um fracasso como mulher por não conseguir dizer não—pensei lavando o rosto com água fria indo até o closet para pegar uma das minhas camisolas longas e a vesti, afasfei o ededrom deitando-me  naquela enorme cama vazia percebendo o silêncio no quarto ao lado ,ele ja deve ter dormido pensei fechando os meus olhos e me vi desejando que ele me ame como o amo .

Que as coisas entre eles pudessem ser diferentes e que fossem um casal de verdade e não um acordo frio de interesses financeiros —pensava rolando na cama sentindo a ausência do sono .
Já era de madrugada quando escuta  um enorme barulho vindo do quarto dele e se levanta assustada e abre  a porta de comunicação que liga os quartos e vê  a garrafa de água quebrada .
—Ravi o que ouve ?—ela indaga olhando para ele que vestia apenas a calça de seu pijama .
—A garrafa escorregou minha mão, chama uma das empregadas para limpar isto —ele fala todo contrariado .
—Claro que não vou fazer isto, ja é de madrugada elas devem estar dormindo ,deixa que eu mesmo cuido disto,você se machucou ?—ela pergunta indo em direção a porta para ir buscar a pá  e a vassoura .
—Não, apenas estava com sede —ele fala sabendo que exagerou na bebida, o que para ele não era um hábito bebia apenas socialmente e não como fez essa noite e tudo porque queria negar seus sentimentos esquecer tudo que estava sentindo por ela—pensou vendo ela deixar o quarto .
Ela volta com a vassoura e com pá, deixa uma garrafa com água para ele, Ravi pela primeira vez em sua vida se senti cuidado .
Fica olhando para ela que limpava a sua bagunça se perguntando quantas mulheres fariam o mesmo que ela em seu círculo social e sabia que a resposta era nenhuma ,tinha que admitir sua Maya era diferente —ele pensava dizendo .

—Acho que bebi demais .

—Você acha, tenho certeza nunca te vi assim Ravi não quer falar sobre o que esta acontecendo ?—ela pergunta terminando de recolher os cacos .

 —Nada apenas cometi um excesso —ele fala pegando o copo e foi o enchendo com a água e bebeu .

—Então agora vê se dorme boa noite —ela fala deixando o quarto , mas antes que ela pudesse fechar a porta ele fala .

—Obrigado por cuidar de mim .

—Nem precisa agradecer —ela fala deixando o quarto e foi fechando a porta .

Sozinho Ravi se deitou e ficou pensando nela com pensamentos nada inocentes e teve mais uma vez consciência de que a queria de todas as formas ,ela era a mulher de sua vida ,mas precisava esconder o que sentia era uma proteção para si mesmo a deixaria pensar que era apenas atração  ,cama ,sexo coisa de pele nunca amor .

No dia seguinte como era sábado Maya ficou na cama até mais tarde e sentia-se estranha meio cansada fora que estava bem sonolenta e com ela nunca foi assim .

—Ravi estava na academia da mansão malhando quando pegou sua garrafa de água para beber e a toalha para se secar .

Subiu para tomar um bom banho e em baixo da água se lembrou que eles tinham um almoço na casa do avô dela , era uma espécie de comemoração pela fusão do banco .

Maya desceu toda arrumada e disse .

—Acho que ja podemos ir ,sabe como meu avô é com essa coisa de horário —ela fala pegando sua bolsa .

Ficou surpresa por ele dispensar o motorista nesta noite e dirigir ele mesmo o carro .

Naquele sábado o transito estava tranquilo quando chegaram a casa do avô foram levados para sala pela governanta .

—Sejam bem vindos , o senhor Arane   ja esta vindo ,com licença —ela pede deixando a sala .

—Ela trabalha para meu avô a quase trinta anos apesar do gênio terrível de meu avô—ela fala .

2Pelo visto escavam falando de mim —o avô fala entrando na sala .

—Certamente Henry se importa se preparar os drinks ? —Ravi pergunta indo em direção ao bar .

Ele entregou um dos copos para Henry e perguntou se ela também queria .

Ela recusou estranho o jeito do avô e suas suspeitas se confirmaram quando ele deixa o copo cair desmaia por sorte Ravi conseguiu segura-lo impedindo que caísse no chão ela fica aflita e pedi para governanta chamar a ambulância desesperada apesar do avô ser como era o amava muito...................................................................

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssss

Casamento Sem AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora