Capítulo 17

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—Você simplesmente se acha a última bolacha do pacote acha mesmo que eu permitiria que você —ela falou irritada com o jeito narcisista dele

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—Você simplesmente se acha a última bolacha do pacote acha mesmo que eu permitiria que você —ela falou irritada com o jeito narcisista dele.
—Me acho mesmo ,porque não me acharia sou lindo rico, bem sucedidos homem que qualquer mulher sonha em ter —ele falou todo irônico olhando para ela.
—Sei  e por isto que aceitou a proposta do meu avô e concordou com essa coisa de fazer um casamento de conveniência —ela fala toda irritada com a arrogância dele.
—Esse casamento será como qualquer outro negócio Maya —ele fala com frieza.
Maya ignorar  e o ajuda a entrar em baixo do chuveiro para o seu alívio ele não tirou sua roupa íntima ,ela nem sabe como ficaria se ele o fizesse.
Sabia que ele era bonito ,viril uma combinação perfeita,   olhos claros cabelos loiros abdômen  bem definido ,o tipo de homem capaz de fazer uma mulher perder a cabeça , mas não  ela.
Pensou pegando   uma toalha branca felpulda para ele o  deixou sozinho para que pudesse se vestir, após  se certificar de que ele conseguiria fazer isto sozinho.
Ele voltou para o quarto usando apenas a calça do pijama e se deitou.
Maya ficou o olhando e logo viu que ele tinha adormecido cansada como estava decidiu se deitar um pouquinho na beira da cama e sem perceber acabou adormecendo só foi acordar no dia seguinte com os primeiros raios de sol entrando pela janela foi aí que se deu conta de que ele estava a abraçando pela cintura, estavam tão próximos que ela conseguia sentir o corpo dele como que se encaixando no seu.
Aquilo era tão bom e perfeito.
Mas não podia continuar ali porque sabia que quando ele acorda-se iria voltar a ser agresivo era de sua perdonalidade ser assim —ela pensou tirando os braços dele de sua cintura com delicadeza para nao acorda-lo.
Por sorte ele se mexeu, mas não acordou.
Ela foi até o quarto de hóspedes onde devia ter passado a noite e desarrumou a cama ,não queria as empregadas comentando que eles tinham dormido juntos, ainda mais porque não queria que ele se desse conta disto.
Foi caminhando descalça  até  o banheiro e jogou uma água em seu rosto ajeitou o seu cabelo e desceu.
Acabou aceitando o café da manhã e iria para casa para voltar mais tarde e ver como ele estava.
Agradeceu a governanta pelo café e disse que voltaria depois .
Ela dirigia pelas ruas de Porto Alegre o carro que tinha ganhado do avô graças ao GPS ,pois ainda não conhecia bem a cidade ainda era tudo muito novo para ela.
Mas também como sua vida dando assim uma guinada e de professora pobre passar a grande herdeira, nunca pensou na possibilidade disto acontecer —ela pensava parando em um sinal vermelho.
Mas no fundo sabia que apesar de todo luxo sentia uma saudade da vida simples de seus alunos dos avós e da mãe elas eram muito ligadas ja em relação ao pai ela ainda não sabia ao certo o que sentia.
Sua mágoa em relação a ele devia vir do fato dele ter abandonado a sua mãe e no fundo sabia que a dona Kyra não o esqueceu.
Ela ainda o amo deu para ver o quando ela foi reticente com sua vinda para Brasil.
Maya deixou seus pensamentos de  lado e voltou a se concentrar no trânsito.

Na mansão Ravi acordou e estranhou o sonho que teve dos dois estarem dormindo de conchinha agarradinhos, não sabia de onde veio aquela lembrança ,só podia ser pelo fato dele ter passado uma noite daquelas com aquele resfriado e por ela insistir em bancar a enfermeira.
Mas aquilo tudo parecia tão real que ele chegava até mesmo sentir o perfume dela em seus lençóis.
Se levantou e foi até o banheiro escovou os dentes, sua boca estava seca e ainda se sentia um pouco cansado, então descartou logo sua ida ao Banco ,em resumo teria que trabalhar ali de casa mesmo.
Estava terminando de se vestir quando ouviu uma batida na porta  e acabou dizendo.  
—Entre!
—Menino trouxe seu café da manhã —a governanta fala carregando uma bandeja.
—Helena sabe que odeio que me trate assim, não sou mais criança, depois ia descer  para tomar o meu café la em baixo —ele fala decidido.
—Nem pensar mocinho, volte ja para cama, a senhorita Maya não vai gostar nada de saber que o senhor não ficou  na cama como aconselhou o médico.
—Mas o que é isto, agora um complô contra mim —ele reclama.
—Vai Ravi volta ja para cama  para tomar  seu café, fiz suco  de laranja natural como você gosta vai lhe fazer bem — a mulher falou indo abrir as janelas que davam para a sacada de onde se tinha uma vista privilegiada da piscina e do belo jardim.
Ravi desdobrou o guardanapo e acabou perguntando.
—Que horas ela foi embora ontem?
—A senhorita Maya não foi ,ela passou a noite aqui —A mulher falou se voltando para olha-lo e dizendo em seguida.
—Depois pelo para uma das funcionárias vir pegar a bandeja vê se come alguma coisa para ficar bom logo ,sei o quanto odeia  ficar longe de Banco, quando era pequenininho vivia dizendo  aquilo lá era sua casa e a dona Camilla odiava o fato do pai dela te levar para lá quando ia trabalhar —A governanta falou.
—Meu avô me ensinou tudo sobre aquele Banc,o me fez apreender a amar a nossa instituição financeira —ele falou.
—Sei disto menino, agora vou ver a lista do mercado é o dia de fazer as compras aqui —ela falou deixando o quarto dele.
Quando a mulher  ele se viu se perguntando se foi real os dois  agarradinho ou  um um sonho ela vai ter que esclarecer isto...............

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijosssssss

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