O quarto de Marco era um pouco obscuro, havia tons escuros e pouca luz entrava da janela com suas cortinas brancas.
Marco sentou a força Tina em sua cama de casal, a menina cruza os braços bufando, ele sabia que ela nunca havia sido diciplina como deveria, pois Dom os espancava e isso deixara os jovens revoltados e não com medo ou respeito.
- Eu quero que preste muita atenção no que vou dizer. - Marco se curva um pouco para encarar bem a menina que também o olhava séria. - Você será punida por grave desobediência... - A menina solta aquele sorriso debochado em quanto ele falava, então ele pega a orelha dela de novo que faz uma careta de dor, mas a menina parece não reclamar, talvez estivesse acostumada com a dor - Não se atreva a me afrontar... agora levante. - Marco a solta para logo puxa a sinta a menina ainda não transmitia medo ela não se entregaria tão fácil.
- Eu não vou obedecer você... - Quando ela terminou de falar Marco a puxou virando de lado ali mesmo na cama e deu uma sintada tão forte que ela solta um gramido de dor se contorcendo, mais ela não chorava apenas parecia sentir raiva.
- Não me responda! - O homem falou tão bravo que ela deu uma estremecida então deu mais sintadas mais Tina tentava se livrar delas tantando ao máximo não gritar mais quando ela deu um grito ele parou. - Agora levanta. - Ordenou se afastando um pouco da menina que se levantou uns segundos depois de esfregar a bunda se livrar da dor. - Agora tire as calça e coloca as mãos na cama - Tina o encarava seria e quando ela não fez o que ele mandou a pegou pelo braço a virando e dando mais uma sintada tão forte que ela se abaixou tampando a bunda e gemendo de dor mais Marco não a soltou - Agora! - gritou a puxando para ficar de pé e então a soltou, ela devagar tirou as calças ficando somente com a calcinha. - Tire também. - Tina o olhou rápido e parecia que a menina ficou envergonhada, Marco a olhou seriamente como aviso para ela obedecer de uma vez.
- Não... - a voz de Tina saiu um pouco trêmula, ele não a deixou terminar a frase e a pegou de novo pelo braço - Ta eu tiro - Ela diz rapidamente antes que ele a virasse e desse outra sintada então Marco parou e a encarou.
- Você vai obedecer quando eu falar?
- Sim - Tina disse baixinho.
- Você deve dizer mestre.
- Sim... mestre - Tina falava baixo agora e estava um pouco trêmula então Marco a soltou esperando ela fazer o que ele mandou, ela letamente tirou a calcinha e assim que o fez ficou se cobrindo.
- Mão na cama. - ele a lembrou, então ela obedeceu e olhou Marco ir até um armário e pegar uma vara bem fina, ela não sabia o que era aquilo, Dom sempre dava socos na cara e batia com a sinta em qualquer lugar que pegasse. Então quando ele se aproximou Tina teve um sentimento estranho, mais ela não iria chorar, ela não se renderia então fechou os olhos e mordeu os lábios.
Marco viu que a bunda da menina não havia nem uma mancha, ela não estava machucada, então ele deu a primeira varada o que fez Tina se abaixar um pouco com um grito, ela sentiu uma ardência e dor forte que ela não esperava que iria a incômodar, então pois a mão para proteger a bunda encolhendo uma perna.
- Volta a posição - Marco disse depois de esperar um tempinho e ver que Tina estava enrolando.
- Por favor não - Tina disse entre granidos mais em um tom assustado. Então Marco ficou satisfeito que ela havia quebrado uma parte da pessoa durona que ele viu antes.
- Agora! - Marco da um grito para assustar mesmo e ela ver que ela não teria pena, embora começassem surgir esse sentimentos vendo ela ficando cada vez mais frágil.
Ela voltou a posição e Marco logo deu mais duas varadas rápidas e certeiras, ela soltou um grito quase chorando, mais estava segurando tão forte que ficou vermelha e respira irregular entre os gemidos de dor.
- Quero que conte apartir de agora até 10 cada varada que eu der, entendeu?! - Marco sabia que se fizesse ela contar ela choraria, ela precisava chorar e colocar para fora.
- Sim mestre - disse a menina com um pouco de dificuldade.
Marco deu outra e esperou ela falar, a menina esta tentando ficar de pé mais não conseguiu deixar de se contorcer se abaixando um pouco e reclamando de dor um pouco contida.
- Aiii.. um... - Marco deu em seguida que ela falou com a respiração cada vez mais irregular e trêmula, Tina colocou a cabeça na cama sentindo fraqueza nos braços e também para ajudar a segurar o choro.
- Volta para posição - A voz de Marco saia firme e grave, ele tentava não mostrar nem um pingo de pena dela. Então lentamente ela voltou e ele esperou ela falar.
- dois - Disse tremendo, então levou outra varada - três - outra - qua..tro - outra - CINCO - ela grita entre reclamações de for e assim que ele deu a sexta ela colocou a mão na bunda que ardia muito encolhendo as pernas e as lágrimas de Tina começaram a escorrer silenciosas, ela não estava mais conseguindo segurar e ela se sentia frustada com isso, ela aprendera a nunca mais chorar para Dom, agora estava ali com uma vara idiota quase chorando.
- Tire a mão - Marco disse porque ele deixara ela ficar um pequeno tempo para se recompor até porque a bunda dela já começará aparecer finos e compridos manchas vermelhas um pouco roxas parecia que iri cortar a qualquer momente. - Agora! - assim que ele fala mais alto e assustador ela tira a mão não conseguindo mais segurar o choro então começou a chorar não tão alto mais em um ritmo frenético e dificuldade na respiração. Então Marco deu rápido as quatro últimas que faltava vendo que a menina não conseguira mais contar.
Quando ele parou Tina se ajoelhou chorando sem para e parecia que uma fraqueza a imundava. Marco se aproximou dela a pegando pelo braço forte e a puxou para olhar ele.
- Você vai me responder de novo?! - ela balança a cabeça negativa - Fale!
- N..- Ela não conseguia falar direito por causa da respiração e o choro forte - N.. não me..mestre.
- Ótimo - Marco a sentou na cama e guardou a vara então a colocou de bruços em seu colo para terminar o castigo com palmadas.
- Por.. favor!! Não - Ela pedia com dificuldade mais ele começou a bater não muito forte e ela gritou de dor tentando a todo custo sair dali e se proteger.
Marco parou depois que ela apenas chorava forte e não se mexia mais só pedindo para parar entre gritos. Ele a sentou na cama com cuidado e segurou seus braços firme a encarando, já não havia mais aquela garota durona, agora era uma menina frágil e que precisava de carinho, mais Marco a olhou seriamente.
- Nunca mais me desobedeca entendeu - Ela concordava e tantando falar, mais estava muito difícil sair as palavras - E nunca mais se atreva a me responder, estamos entendidos então?!
- Sim mestre - disse entre os choros agora com soluços porque a menina tentava se acalmar sem sucesso.
Então Marco a deitou em sua cama e passou uma polmada para ajudar na cura feito isso ele se levantou e mandou ela não sair dali até se acalmar, então sentou em sua poltrona para esperar.
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Mestre: Uma Nova Vida - Livro 1 ( EM REVISÃO )
أدب الهواةOlá anjinhos!!! E chegamos ao fim do primeiro livro "Mestre"...espero vocês no segundo livro "Mestre: A Flora e o Fauno" que esta concluído, Mestre terá uma série de livros, garanto que iram se emocionar e ter muitas surpresas... bjs e fui. "Amy fug...