capítulo 17: Colégio???

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Claus senta quase se atirando e surpirando profundo depois de uma longa conversa com Amy, o que foi muito difícil, mais o que seria mais difícil ainda era ter que falar o que Marco deveria fazer para ajudar a menina.

Marco sentado em seu escritório na sua bela poltrona esta tentando não mostrar a ansiedade que estava sentindo vendo seu amigo com expressões preocupantes logo a sua frente em uma cadeira confortável, tomou um gole do seu wiskey, então esperou calmamente o doutor falar o que demorou um pouco.

- Marco, meu amigo, sua filha tem um problema sério e...

- Fale logo - Marco disse tranquilo sabendo que Claus iria enrolar para chegar ao ponto e o doutor percebeu que não deveria irritar o amigo que por em quanto esta calmo.

- Amy não consegue ficar com outras pessoas que não confia, ela estava acostumada a ficar sozinha e sem amor, então ela esta traumatizada, ela não deixa ninguém estranho a tocar e isso a causa pânico dando catilhos do seu passado... o ponto é que ela não pode viver em sociedade isso é muito dolorosa para ela, mais existe uma solução... - Claus se calou em quanto Marco escutava atentamente e o amigo não conseguia imaginar o se passava em sua cabeça, por mais que ele fosse ótimo psicólogo e o conheça a muito tempo, ele nunca conseguira decifrar o homem que era tão sombrio e misterioso.

- E qual seria? - Marco diz irritado porque o amigo parou de falar, então começou a bater um dedo no copo em sua mão, para tentar se acalmar.

- Ela tem que enfrentar seu trauma e já que ela não sabe ler nem escrever... - Marco ficou surpreso quando ele disse isso mais não mudou de expressa e ficou bravo com sigo mesmo por não ter imaginado isso antes - Você deve matricular sua filha no melhor colégio da cidade...

- E isso não a taria mais problemas? - Ele interrompe seu amigo por estar odiando imaginar largar Amy no estado que esta, sozinha em um lugar desconhecido e como muitas pessoas - Eu poderia contratar um professor particular e...

- Mais ela não aprenderia a viver em sociedade ainda assim... - Por mais que Claus odiasse interromper seu velho amigo, ele deveria dizer a verdade e ser muito claro com Marco, não tinha outra saída. - Marco isso é muito grave, a menina precisa ir ao Colégio ou você nunca vai conseguir a levar pra passear e ficar só em casa vai agravar mais ainda podem futuramente a deixar com depressão! - Claus tomou coragem e disse tudo para deixar bem claro a situação mesmo o amigo o olhando irritado , então Marco ficou em silêncio pensativo o que fez o doutor estremecer um pouco, então o homem suspira forte e pesado.

- Você tem razão - Marco desistindo e vendo que não tinha outro jeito olhou para Claus que não falara nada mais. - Vou matrícula Amy... obrigado amigo, pode ir - Claus fica aliviado e faz um gesto com a cabeça se levantando então saiu em silêncio vendo que Marco queria ficar sozinho.

Marco esta pensativo com a cabeça apoida em uma de suas mãos, ele já havia ligado para o colégio Aniston, o melhor da cidade Flora, onde Rony já havia estudado e terminado com as melhores notas, o garoto era um prodígio em todas as matérias menos em educação física.

Marco avisara que passaria por lá para conversar e matrícular sua filha, ele deveria também fazer as medidas da menina para o uniforme, mais essas coisas não eram tão complicadas como ter que imaginar Amy frágil e sozinha em um colégio tão grande.

Então afastanfo todos pensamentos se levantou calmo e se pois a ir falar com a menina.

Amy esta pulando com seu coelho e o dando carinho, a manhã esta agradável com um belo sol reconfortante que fazia Amy ficar tranquila e feliz.

- Pirralha!- Tina chama Amy sorridente porque sabia que hoje veria Salo e por estar usando as roupas que ela gostava, então parou na entrada da grade de proteção do coelho se apoiando, Amy a olha sorridente - Se viu Rony?

- Porque? - Amy corre até a porta da grade curiosa mais Tina com seu sorriso medonho fez Amy ficar ansiosa.

- Não é da sua conta - Tina diz a encarado para irritala, ela adoraca ver Amy ficar séria do nada ficando emburrada, a prima achava uma graça. - Agora fala - Ela não sabia onde era o quarto do primo então esperou a prima responder

- Não não é da sua conta - Diz Amy cruzando os braços e depois coloca a língua para a prima que fica surpresa pela afronta da pequena.

- Agora se vai ver sua piralha - Tina diz abrindo o portão da grade e Amy começou a sorrir nervosa se afastando de costas, ela não tava entendendo se era brincadeira da prima ou ela realmente estava braba com ela, então quando Tina se pois a correr atrás de Amy que também correu rapidamente sorrindo ainda, mais com medo que Tina a pegasse.

- Vem aqui! - Diz Tina logo atrás da prima que corre muito rápido, mais não tinha para onde a menina pudesse correr por causa das grades, então quando Amy ficou sem saída se abaixou no chão com medo se protegendo e Tina começou a fazer casquinhas sem parar então Amy se atira no chão se rendendo e dando gargalhadas.

- Para! Para! - Amy mau conseguia falar entre as gargalhadas.

- Então peça desculpas! - Tina dizia rindo do jeito da pequena que se contorcia com dificuldade na respiração.

- Desculpa! Desculpa! - Amy gritava agora tentando se livrar das cócegas então Tina parou a olhando séria em quanto Amy tossia tentando recuperar o fôlego, quando a prima viu que a menina estava bem sorriu aliviada então cruzou os braços.

- Você vai me responder de novo? - Ela imita o tio o que faz Amy a olhar rindo sem parar. - Responda! - Tina diz forte e Amy até chegou a estremecer mais continuou rindo.

- Não - disse a pequena com dificuldade por causa das risadas.

- Ótimo. - Tina começa a rir suave vendo a cara da prima se acabando de rir.

- Ótimo mesmo - as duas tomaram um susto quando viram que Marco esta escorado na grade pelo lado de fora as olhando sério e calmo, Tina se levanta rápido ajudando Amy a levantar também.

- Hã... - Tina mexia no pescoço nervosa o encarando, ela queria pedir desculpas mais não saia as palavras, ela não queria que o tio a proibisse de ver Salo.

- Esta tudo bem - Marco falou calmo, ele na verdade achara aquilo muito engraçado e estava adorando ver as duas bricarem juntas, Tina fez Amy dar gargalhadas o que ele nunca a ouviu fazer, ele tinha achado aquilo lindo e fofo e nem passou em sua cabeça punir a sobrinha por uma atitude espontânea e gentil.

Tina sentiu alívio na hora das palavras calma do tio então sorriu e nem tinha percebido então parou de sorrir que nem uma idiota, tossindo para disfarça que ficou sem jeito, Amy estava ainda com um sorriso no rosto quando Marco a chamou.

- Amy quero que venha comigo, precisamos conversar - Ele se afasta da grade olhando calmo para ela que foi diminuindo o sorriso confusa e ver a menina tão alegre parar de sorrir fez Marco sentir dor em seu coração.

Mestre: Uma Nova Vida - Livro 1 ( EM REVISÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora