𝟎𝟐

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Ela se sentou sobre a cama, ainda nua, sua intimidade úmida, palpitando com a lembrança.

Flashback on

Pode suportar o calor, bebê?Tinha lhe sussurado ele, sustentando-a contra a parede enquanto empurrava seu membro entre suas coxas. Não vou mentir, S/n. Desejo-te muito. Mas não sou um de seus alunos ao qual possa dirigir. Desejo-te atada a minha cama, gritando, rogando por mim. Desejo penetrar meu pênis nesse teu pequeno e apertado traseiro, quero ouvir seus gritos enquanto estou entrando ali e lhe penetrando com um vibrador comprado para essa tua apertada vagina.

Ela tremeu ante a lembrança da excitação e a quente e desesperada necessidade.

Claro. —Tinha respondido ela ironicamente. E logo eu posso fuder seu traseiro!

Ele tinha ousado rir dela. Rir dela enquanto seus dedos se afundavam em sua apertada e molhada intimidade e seu orgasmo ondulava sobre seu corpo. Ela tinha ofegado, sentindo o escorregadio calor pulsar sobre seu sexo, molhando os dedos dele. Logo os tinha deslizado no pequeno e apertado buraco que tinha prometido fuder, um dedo afundando-se até seu primeiro nódulo, enviando uma labareda de dor a seu corpo que tinha desfrutado de muito para estar cômoda com isso.

S/n recordou seu medo, palpitando tão quente como sua luxúria. Ela o tinha empurrado longe, tremendo, assustada pelo quente pulsar de fome que se acendeu dentro dela, diferente a tudo o que tinha conhecido antes. E ele a tinha observado, seu pênis grosso, duro sob suas calças, seus olhos escuros enquanto ela passava por diante dele tremendo.

Pervertido! Tinha-o acusado ela.

Os lábios dele tremeram e seus olhos flamejaram de cólera.

E você? — Perguntou-lhe ele. — No que te converte isto, bebê? Porque cedo ou tarde, terá que admitir que o deseja.

O que, que me viole? Tinha dito ela.

Seus olhos de repente se abrandaram, um estranho sorriso apareceu em seus lábios.

Nunca violação, S/n. Você implorará por isso. Porque nós dois sabemos que o deseja tanto quanto eu. Meu pênis deslizando-se em seu apertado traseiro enquanto grita que me detenha. Logo gritando que nunca me detenha. Você é minha, S/n, e eu sei como te dar o que necessita. Quando estiver pronta para aceitá-lo, faça-me saber.

Flashback off

S/n sacudiu sua cabeça. Desejá-lo e aceitá-lo eram duas coisas diferentes.
Ela tinha sonhado com isso após, muito humilhada para pedir-lhe e ele rechaçou oferecer-lhe uma segunda vez. Ela tocou sua suave e acalorada intimidade, seus olhos se fecharam enquanto se deitava sobre a cama. Pensar no que ele desejava a aterrorizava, excitando-a ao ponto de doer. Pensar em seu pênis, tão grosso e duro, entrando cuidadosamente em seu traseiro enquanto penetrava sua úmida, suplicante vagina com um vibrador, atada, incapaz de lutar, incapaz de escapar, a mercê de seus desejos, tinha-a empapado de necessidade. Ele não a machucaria. Ela sabia bastante sobre Tom para saber que nunca lhe faria mal, mas poderia lhe mostrar coisas sobre ela mesma que não estava segura de querer conhecer. Ele podia lhe mostrar uma parte dela que não estava segura de poder dirigir. Esse era um pensamento arrepiante.

Seus dedos entraram na pouca profunda, estreita dobra de sua intimidade, rodeando seu clitóris. Ele tinha prometido possui-la ali. Deslizar sua língua ao redor de seu clitóris, súga-lo, comê-la como se fosse mel, uma lambida de uma vez. Ela estremeceu, gemendo, imaginando que seus dedos eram a língua dele, chupando seu sexo, lambendo o escorregadio calor que vinha de sua intimidade. Ela rodeou seu clitóris, sussurrando o nome dele. Logo moveu seus dedos para baixo, a desesperada dor de sua intimidade. Ela penetrou o apertado canal com dois de seus dedos, mordendo os lábios, perguntando-se como se sentiriam os grossos e largos dedos de Tom dentro dela. Ele tinha as mãos tão grandes, ele a encheria lhe fazendo gritar por mais.

Ele tinha sussurrado a promessa de foder seu traseiro , tomando-a ali, fazendo-a gritar por ele. Mordeu seus lábios, seus dedos movendo-se, inserindo nesse pequeno, escuro buraco, enquanto desejava não ter empacotado seu vibrador tão rapidamente. Enquanto seus dedos passavam pela apertada entrada, ela permitiu a dois dos dedos de sua outra mão afundar-se em seu sexo. Podia ouvir a voz dele no fundo de sua mente, sentir seus dedos, mais grossos que os seus, lhe lançar um dardo de dor prazenteira enquanto ele perfurava seu traseiro. E lhe havia dito, tinha-lhe advertido que a penetraria por ali.

Seus joelhos se dobraram, seus quadris empurraram mais forte contra seus próprios dedos enquanto imaginava Tom entre suas coxas, lambendo-a, penetrando-a com seus dedos, conduzindo-a para o bordo enquanto a fodia; sua vagina, seu traseiro, até que...
Ela gritou enquanto a suave ondulação de sua libertação a cobria. Sua intimidade apertou seus dedos, seu útero tremendo de prazer. Não era a liberação que ela tivesse experimentando com os dedos de Tom ou com seu vibrador, mas a levou ao pico da luxúria que parecia crescer com o tempo.

•••

Notas finais:

Hola, estão gostando? Me falem aqui e não esqueçam de clicar na estrelinha, bebam muita água e lavem as mãos.

KISSES - Candy Malfoy.

rendição - tom riddle versionOnde histórias criam vida. Descubra agora