S/n despertou umas horas mais tarde, a sensação de ser observada, estudada, abriu-se caminho dentro do sonho erótico com Riddle brincando, tentando-a com um beijo que nunca chegou. A ponto de gritar, a presença em seu quarto começou a cobrar sentido.
Ela piscou abrindo os olhos, olhando carrancuda a suave luz de uma vela na pequena mesa de meia lua junto a sua cama. Voltando a cabeça, seu coração começou a pular. Riddle estava sentado ao lado da cama olhando-a, seus olhos castanhos entreabertos, seu musculoso peito nu exceto pela sombra do encaracolado pêlo negro que descia por seu estômago e desaparecia no interior. Seus olhos se aumentaram, logo voaram para baixo. Ele estava nu. Doce Deus, ele estava nu e duro, isso a aterrorizou. Grosso e comprido, a cabeça púrpura, a carne fortemente venosa.S/n de repente ficou mais consciente de sua nudez sob o pesado edredom. Quando tinha se deitado, não tinha pensado para nada nisso. Agora podia sentir o inchaço de seus peitos, o endurecimento de seus mamilos. Entre suas coxas sentia a lenta, ardente umidade de sua carne febril. Também sentia algo mais. Seus braços estavam atados a cabeceira da cama, estirados, assim como suas pernas, com muita pouca folga nas cordas. O filho da puta, tinha-a à sua mercê na cama como uma virgem condenada ao sacrifício.
— O que fez? — Ela se clareou a sonolência de sua voz enquanto ele ficava quieto, olhando-a com aqueles malvados olhos, cheios de sensualidade. — Me desate, Riddle. O que faz aqui?
— Primeira lição. — Disse ele, sua voz era suave enquanto aparecia em seus lábios um sexy sorriso. — Está pronta para ela?
— Lição? — Ela negou com a cabeça, sua voz gritando de cólera. Como se atrevia o filho da puta a atá-la? — De que demônios falas, Tom?
Sua mão se levantou. S/n pensou que ele a tocaria, agarraria-a, em troca, esses largos dedos se enrolaram distraídamente ao redor de seu pênis, acariciando-o. Ela suspirou fortemente, sua boca sedenta, ansiando sentir a torcida cabeça nela. Até poderia ter pensado em dar um impulso, se tivesse podido mover seu corpo.
— Sua primeira lição em ser minha mulher, S/n. — Lhe disse ele, com uma voz serena, decidida. — Te disse que estava farto de te esperar. Esta noite, começa sua primeira lição.
S/n fez girar seus olhos enquanto suspirava com irritação.
— É um psicopata ou um pouco parecido, Tom? — Disse-lhe chiando os dentes. — Das atenção ao que diz? Agora me deixe e deixa de atuar de maneira tão estranha. Caralho, se o que quer é foder, só devia havê-lo dito.
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rendição - tom riddle version
Fanfiction| concluída | Tom Riddle desejou S/n Blossom durante anos. E ele a avisou várias vezes e também a advertiu de como ela o desejava. Atada a sua cama, sob sua dominição, rendida a seus desejos. ↣ desde já, aviso que essa fanfic contém material de cará...