𝟎𝟖

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Os gritos de S/n ressonaram em sua cabeça, palpitando em seu membro. Riddle não podia recordar um tempo em que não tivesse estado tão conectado, tão quente e tão preparado para foder. Queria afundar seu pau tão profunda, tão duramente em sua apertada vagina como pudesse. Queria encerrar-se nela, dominá-la com a brutalidade de uma fodida tão luxuriosa que ela se desse conta de que era impossível abandonar o único homem que podia dar-lhe prazer ao penetrar seu traseiro.

Mas ele sabia que quanto mais tempo pudesse mantê-la no bordo das sensações que a percorriam, mais o ansiaria ela mais tarde. Ele era um escravo da necessidade de ser o único que a agradasse.

Perfurar seu traseiro com esse invasor tinha sido a coisa mais erótica e satisfatória que ele tinha feito em sua vida. Perguntava-se se ela tinha sido apenas consciente de quão alto tinha rogado por mais. Quantas vezes lhe tinha suplicado que o empurrasse mais duro em seu interior, que tomasse. Ele o duvidava. As submissas raramente recordavam essa primeira vez, esses primeiros largos minutos nos que um vibrador, ou um quente e grosso pênis invadiam seu traseiro.

Era a combinação de dor e prazer. As necessidades, tão assombrosas, tão consumidoras que nublavam a mente até o ponto de que raramente recordava suplicar por isso.

Foda-me. S/n ainda rogava, sua voz grossa e desesperada enquanto sua intimidade deixava escapar a doce nata de sua necessidade. E ele a comeria, logo.

Ele agarrou um pequeno aparelho oblongo, metálico, da bandeja. Estava atada a uma larga corda com uma caixa de controle ao final. Chamava-se bala de prata. Tão pequeno que parecia inofensivo, mas os efeitos de suas vibrações internas conduziriam S/n a tal neblina de êxtase que ela nunca o esqueceria.

Inseriu o aparelho de três polegadas em seu interior. Seu pênis se esticou ante a estreiteza, como um punho fechado, que ele encontrou enquanto o pressionava passando a plenitude do invasor encerrado em seu ânus e o movia até o final de sua intimidade. Colocou o pequeno aparelho ao máximo de vibração contra o ponto G e logo se retirou. Pôs o controle em uma baixa, gentil, acariciadora vibração que entretanto fez que ela se estremecesse. Então ele começou a alimentar-se de seu sexo.

Ele lambeu sua vagina, justo tal e qual como uma vez lhe tinha prometido que faria. Gentis carícias dentro de sua intimidade com sua língua que a tiveram elevando-se contra sua boca, suplicando por mais. O corpo dela estava molhado de suor, sua respiração dura, seus gritos desesperados enquanto ele a lambia com a língua, acariciava-a. E ela sabia tão malditamente bem que ele não podia a não ser ajudar-se a si mesmo empurrando sua língua tão profundamente dentro dela como podia, e colocar mais dela dentro de sua boca.

Riddle estava ardendo por ela. Sabia que seu controle estava escorregando, algo que nunca tinha passado, algo contra o que nunca tinha tido que lutar por manter. Mas tinha que prepará-la, não podia permitir-se feri-la inconscientemente. Era seu coração, sua alma, a felicidade que sempre tinha acreditado que nunca encontraria. Ela oscilava entre a dor erótica e a dor que irrevogavelmente danificaria sua sexualidade para sempre. Se não era cuidadoso, extremamente cuidadoso, então os destruiria a ambos. Porque Riddle sabia que ele não poderia ir muito mais à frente sem ela.

Assim controlou sua própria luxúria, acariciou-a gentilmente, calibrando sua necessidade e aumentando a velocidade do vibrador de acordo a ela. Ela estava retorcendo-se em suas mãos agora, quase no ponto do não retorno. Relutante, ele se separou da sua gotejante vagina, lambendo atrás, rodeando seus clitóris com sua língua. Então girou, descansando em suas costas, posicionando-se para sugar o inchado e inflamado clitóris com sua boca enquanto colocava a velocidade do vibrador ao máximo.

rendição - tom riddle versionOnde histórias criam vida. Descubra agora