𝟎𝟑

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Não era suficiente. Uma hora e uma ducha fria mais tarde, e o corpo de S/n ainda fervia de necessidade. Estirada sobre sua cama, seu corpo coberto de suor enquanto lutava por um orgasmo, amaldiçoou o telefone quando tocou ao seu lado. Fazendo uma careta quando recusou deter-se S/n o alcançou, agarrando o receptor.

Olá! Ela tentou clarear sua garganta, aquietar sua respiração rápida, e esperou poder-lo se fosse seu pai. Não queria que ele soubesse que sua filha era uma massa furiosa de hormônios quentes pronta para explodir.

Houve um silêncio breve, como se quem estava do outro lado soubesse suas palavras.

Sente-se melhor?Rindo, uma profunda, sensual e rouca voz sussurrou as palavras.

S/n avermelhou ante a voz de Riddle. Maldito!

Não estive doente. — Disse ela entre dentes, seus olhos fechando-se enquanto sua vagina palpitava. Ela passou seus dedos sobre seu clitóris, sentindo a estimulação aumentada ali. Maldição, ela poderia gozar somente com sua voz.

Não, somente tentando te ajudar.Disse prazerosamente.Eu te ajudaria. Tudo o que tem que fazer é pedi-lo.

Pede-o, pede-o, rogava sua voz interior.

Em seus sonhos. — Ela estremeceu enquanto as palavras saíam de sua boca. Maldito, ele a punha à defensiva mais rápido que qualquer um que ela conhecesse.

Me parece que nos teus também. — Disse ele, de repente sua voz sem brincadeira.Sei como sonhas quando estás excitada, S/n. Não tente mentir. Me deixe te ouvir. Se toque para mim.

S/n sentiu seu fôlego estrangular-se em sua garganta.

É um pervertido. — Ela lutou por seu próprio controle ante o som daquela voz atrativa. Não é o sexo telefônico ilegal?

rendição - tom riddle versionOnde histórias criam vida. Descubra agora