Ice Witmore era uma garota extremamente feliz com seus pais, mas após a morte dos mesmos, ela descobre poderes inimagináveis e ganha um companheiro incrível.
Ao se mudar para a pacata Forks, se vê presa em um mundo totalmente desconhecido e em um a...
Encaro com medo a fera marinha que ronda o pedaço de gelo onde o bebê está.
Encaro os Cullen e vejo o olhar deles fixo no bebê e no tubarão.
O lobinho ao meu lado me cutuca e eu dou um sorriso sem Graça. Tá mais que óbvio que ele me trouxe aqui para ajudar.
De um geito ou de outro os Cullen iriam saber de mim mesmo, já que pretendo fazer de Steve meu marido, muito em breve.
Estico minhas mãos e deixo o gelo sair, vejo ele atingir a água e nada acontecer.
Confusão me bate e eu tento novamente, conseguindo o mesmo resultado.
Eu: isso não está certo - murmuro pensativa, para o meu gelo não funcionar só pode ser uma coisa - magia!
Droga!
Se o lago está enfeitiçado, significa que eu não vou conseguir congela-lo e o bebezinho fofineo ali, vai morrer.
Mas isso é uma coisa que eu não vou deixar acontecer, o tubarão que engoliu o Titanic pode muito bem arranjar comida em outro lugar!
Começo a andar de um lado para o outro, pensando em como irei salvar meu futuro filho, já que as futuras mamãe que quiserem ele vão morrer!
Steve: Ice, não tenta nada - grita me olhando receoso - esse bicho vai matar você, você precisa buscar ajuda.
Olho para ele raivosa, quem disse que ele não me matar! Machismo do Caralho.
Eu: que eu saiba que precisa de ajuda aqui é você e só tem eu aqui! - falo sozinha já que ele não vai escutar
De repente a lembrança da Elsa transformando o boneco de gelo vem em mente e eu sorrio.
Eu: VAMO DE LERIGOU - grito ansiosa por ver se eu consigo fazer a mesma coisa que ela.
Minha mãe disse que meus poderes aviam aumentado drasticamente e que não faltava muito para eu me transformar, então eu vou poder fazer isso né?!
Eu: seja o que a Elsa quiser - murmuro olhando o tubarão bater no pedaço de gelo do bebê.
Fecho meus olhos e tenro buscar minha magia, sinto meu sangue começar a esfriar e sorrio.
Me concentro mas partículas de água do ar e começo a soprar, congelando elas.
Abro meus olhos vendo uma nuvem branca de gelo em minha frente, suspiro me sentindo cançada, sinto meus olhos começarem a brilhar e imagino o monstro que eu quero, logico que eu me inspirei em círculo de fogo, um filme que eu amei.
Sinto uma respiração em meu rosto e abro os olhos, que nem percebi ter fechado, vendo um enorme mostro na minha frente.
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Escuto os Cullen arfarem e os lobos rosnarem, dou um sorriso cansado e me sento no chão.
Eu: mate o tubarão - mando olhando em seus olhos - e não prejudique a criança.
O monstro faz um barulho estranho e entra dentro do lago, o tubarão logo o vê e começa a nadar em sua direção.
Quando a luta dos dois se inicia, uma série de barulhos altos faz o bebê chorar.
Amaldiçoo o tubarão internamente e me levanto, começando a procurar um geito de tirar meu baby dali.
Vejo um pedaço de gelo perto de mim e sorrio, faço um remo e pulo no gelo.
Abro os braços tentando me equilibrar e com um pouco de trabalho consigo, pego o remo e começo a remar em direção ao bebê.
Minha respiração trava ao ver o tubarão levar a briga para perto do bebê.
Se ele cair nessa água, morre!
Começo a remar mais rápido mas parece que o tempo está de sacanagen com a minha pessoa. Vejo lentamente o pedaço de gelo do bebê virar, meu coração parece que vai sair pela boca de tão rápido que está batendo.
Largo o remo e tiro o vestido que coloquei antes de ir ler, por sorte eu coloquei ele! Pulo na água e vejo o corpinho do bebê afundar.
Nado mais rápido e pego seu corpinho em meus braços, indo para cima rapidamente.
Subo em cima do gelo e coloco seu corpinho pálido no chão, lágrimas caem dos meus olhos ao olhar para ele.
Eu: vamos bebê, não faz isso comigo - tiro sua manta e o enrolo meu vestido - vamos meus amor
Começo a fazer preção em seu peito e a soprar em sua boca, minha visão embaçada me impedia de ver as outras pessoas me olharem triste.
Passo a mão no rosto, limpando as lágrimas e me sento, pegando o pequeno em meus braços.
Encosto minha testa na sua e suspiro, chorando baixinho. Se eu tivesse chegado um pouco mais cedo....
Olho para a manta dele e vejo um papel escondido.
Me levanto com o bebê ainda em meu colo e ando até lá, pego o papel e as palavras escritas nele, fazer a ira se ascender em meu corpo.
Espero que tenha gostado do meu presente meu amor.
Com carinho, papai.
S
into a temperatura começa e a cair e sorrio, se é guerra que esse homem quer, é guerra que ele vai ter.
Há papai, você vai aprender da melhor forma que você nunca irá conseguir domar uma tempestade de gelo.
