capítulo 20

1.8K 116 12
                                    

No dia seguinte há ida a casa dos Cullen, eu acordei decidida a caçar meu querido pai e mata-lo da pior forma existente.

Me levantei da cama, fiz minhas higienes e me vesti para ir a escola. Tomei meu café e sai, encontrando Steve e Alice na frente da porta, arqueei uma sombrancelha e eles logo começaram a falar.

Steve: viemos te buscar para ir para a escola - deu um sorriso normal, para ele.

Alice: e depois iremos para o shopping,fazer compras - da pulinhos pelo chão.

Dou um sorriso sem Graça e penso na melhor forma de dizer que não poderei ir ao shopping, na verdade, como se diz para vampiros que irá caçar o seu próprio pai no tempo livre?

Steve: não diz - da um sorriso de lado - e quanto a caçar ele, não se preocupe, temos pessoas fazendo isso agora. Seu pai não irá fugir dos volturis.

Dou um sorriso agradecido a ele, se os volturis estarão nisso, minha vingança ficará ainda mais fácil.

Eu: obrigada gostoso - dou um beijo rápido em seus lábios - vocês com certeza são meus demônios da guarda.

Alice da um sorriso animado e eu vejo que ela nunca está triste, queria ser igual a ela, a dor da perda de uma pessoa importante doi, ainda mais se você ama a pessoa.

Eu: então, vamos?

Eles concordam e eu entro no carro de Steve, uma Ferrari veneno preta.
O caminho foi feito em silêncio, até que eu liguei o rádio! Ficar em um carro sem música é o mesmo que pedir para morrer.

Ao chegar, as pessoas novamente nos encararam, fofoqueiros!

Desço do carro e ando até a família delícia Cullen, cumprimentando todos com beijinhos.

Eu: eu bem que queria ficar de convercinha mas.....- dou uma pausa dramática - preciso ir ao banheiro.

Queria na verdade era me pegar com alguém dentro do armário do zelador!

Dou um tchauzinho para eles e entro na escola, cumprimentando meu amigo com um sorriso. Ando em direção ao banheiro e quando passo na porta do zelador, algo me puxar e me prenssa na parede, fechando a porta e deixando o local escuro.

Reconheço o cheiro de Steve e dou um sorriso malicioso, sabendo que ele pode ver.

Sinto as mãos na minha cintura apertarem e dou um gemido, Steve ri e coloca seu joelho no meio das minhas pernas, uma de suas mãos sobe até meu cabelo.

Ele pega um punhado e puxa para trás, deixando meu pescoço exposto. Um arrepio sobe pela minha coluna ao sentir seu joelho apertar minha carne quente e pulsante.

Os beijos depositados no meu pescoço faziam minha libido ir ao inferno e depois para o mundo dos mortos.

Seria um pecado eu falar que ela iria para o céu, porquê eu tenho muita certeza que lá são proibidas essas coisas.

Beijos sendo depositados em meu pescoço me trazem de volta à realidade, solto um gemido manhoso e sinto o sorriso de Steve contra minha pele.

Eu: para de me provocar seu filho da Esme - sussurro perdida em meio a névoa de prazer.

Steve: você quem mandou amor - sua voz sai rouca e dominante.

Uma súbita pontada de dor me atinge mas logo se transforma em prazer, ao sentir suas presas furarem meu pescoço.

Steve suga meu sangue como se fosse a coisa mais saborosa deste mundo, a cada sugada meu ápice parece chegar mais perto.

Aperto seus cabelos em minhas mãos e deixo meu prazer me consumir, eu acho que minhas pernas não existem mais, o capeta pegou e levou!

Quando meu momento de drogada feliz acaba, olho para Steve que tem os lábios vermelho e um sorriso cafajeste no rosto.

Steve: pronta para a aula? - pergunta passando o dedo por minha bochecha.

Assinto e me desencosto da parede, tentando arrumar minhas roupas amassadas.

Steve entrelaça nossas mãos e eu dou um sorriso apaixonada para ele!

Apaixonada estou, apaixonada estou, nem o vento pode me levaaaaar....

Escuto Steve rir e me amaldiçoo internamente, namorar alguém que lá mente é muito ruim.

Steve: então estamos namorando? - pergunta irônico.

Eu: quem disse isso foi você - jogo no ar, vendo se ele pega a indireta, mas do geito que é lerdo....

Escuto sua risada e Rio também, se apaixonar definitivamente é uma merda de bom.

Andamos até a minha aula e logo estou sentada em minha mesa, com Luiz me perguntando o porquê da cara de boba alegre.

Mostro o dedo do meio para ele e escuro sua risada, escuto Emmett falando com Alice e arregalo os olhos.

Eu: como diabos eu escutei tão longe assim? - sussurro para mim mesma.

Luiz: pode ser um fator da sua transformação - diz suave - eu também tenho uma super audição e garanto que os Cullen também.

Assinto e volto minha atenção para a professora.

As aulas se passaram voando, quando vi, já estava nos braços de Steve, vendo sua família rir de nós no estacionamento.

Emmett: a sala do zelador nunca mais será a mesa depois dos gritos da Ice - ri junto com Edward.

Dou o dedo do meio para ele que ri ainda mais e entro no carro junto com Steve.

Iremos para minha casa, provavelmente, se Deus quiser, tirar minha teia de aranha.

Indomável _ Crepúsculo ( Concluída )Onde histórias criam vida. Descubra agora