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Noah Urrea

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Noah Urrea

10h da manhã.

O sol ardia no campo, os jogadores estavam cansados e aflitos com o placar que mostrava no quadro.

Daria tudo para entrar e jogar com toda a garra do mundo mas por uma infelicidade estava no banco apenas observando.

Hoje era o penúltimo jogo da final e não poder participar me deixava irritado.

Bailey se mantinha a distância, seu olhar irritado era vidrado para o campo. Palavras de baixo calão saía de sua boca quando um jogador da nossa casa errava.

Por estar prestando tanta atenção nisso percebo dois caras do time irritando Bailey. Seu rosto obteve uma coloração vermelha de raiva e suas veias saltavam.

Ele não dizia nada, apenas se levantou e se retirou indo para o vestiário mas os garotos acompanharam.

A curiosidade bateu mais forte e acabei indo atrás.

— Qual é Bailey May agora você não quer mais chupar um pau ? - O moreno encurralava ele no armário.

— Sério cara, para com isso. - Tentava sair.

— Olha só, a princesinha fala.

A risada ecoou pelo ambiente.

— Solta ele. - Digo entrando.

— Iiih, é seu namoradinho Bailey ?

— Noah eu resolvo isso sozinho. - Bailey dizia furioso.

— O namoradinho chama Noah ? Que lindo, acho que da para os dois me fazerem um lindo boquete.

— Bom, você tá falando tanto sobre chupar seu pau que tô achando que sua namorada não tá dando conta do recado. - Digo sorrindo.

— Cale a boca seu merda.

— Faça calar ou melhor da um beijo aqui.

Não deu outra, o garoto se atirou em minha direção e começamos  a brigar. Seu companheiro estava com medo mas partiu para cima de Bailey que meteu um soco em seu nariz.

— Vocês estão brigando de novo ? - O treinador adentra nos tirando de cima. — Depois eu converso com vocês, vão jogar.

— Podemos jogar ?. - Os olhos de Bailey brilhava.

— Vão logo antes que eu mude de ideia. E vocês. - aponta para os garotos. — Irei conversar com o treinador de vocês.

Bailey e eu corremos para entrar no próximo tempo.

— Obrigado. - ouço Bailey dizer enquanto corre pelo corredor.

— Eu não entendi. - Digo fingindo

— Obrigado. - Repetiu.

— Não entendi.

— Vá a merda Urrea.

Uma risada gostosa saiu de dentro de nós até chegarmos ao campo.

Convenhamos que somos uma boa dubla, mudamos o placar rapidamente e o nosso time foi o vencedor.

Agora estávamos pronto para disputar a taça.

O amor pode curar a dor - NOAVANI Onde histórias criam vida. Descubra agora