Shivani Paliwal
— Por que está com essa cara ? - Hina perguntava pela milésima vez.
— Estou com a minha cara.
— Não, você está com uma cara de bunda.
— É verdade, você está. - Uma voz atrás de nós surgiu, o que fez a gente se virar. — Oi sou a Sabina, muito prazer estou na aula da Elisabeth com vocês
— Aquela chata. - Hina revira os olhos.
— Você conheceu a mulher hoje, se toca. - dou um peteleco em sua testa.
— Ai Shivani, doeu. - Resmunga passando a mão no local.
Sabina iria abrir a boca pra falar algo mas um garoto passou os braços pelo seu ombro.
— Eu e a Joalin vamos comer fora, você quer vim ?
— Não, muito obrigada. - Se afasta.
Hina e eu apenas olhava os dois que começaram a ter uma pequena discussão, não sabíamos a razão. Estamos focada na fofoca até o garoto nos olhar.
— Eu sou o Bailey. - Diz sorrindo
— Hina. - Ela da de ombros sem importância.
— Shivani. - Encaro
— Lindo nome.
Assim que ele sorriu senti um brilho em seus olhos, seus dentes ofuscavam toda a minha visão.
— To indo então, qualquer coisa você aparece lá. - Coloca a bolsa nas costas. — E foi um prazer conhecê-las.
Sai caminhando em direção a uma loira que o esperava de braços aberto.
— Ele deu em cima de você ? - Hina mais afirma do que pergunta.
— Não deu.
— Deu sim. - Quase grita.
— É o meu irmão, ele da em cima de todo mundo.
Sabina revira os olhos e parecia chateada com o acontecimento.
— Vocês não se dão bem ? - Pergunto enquanto andávamos até a saída.
— A gente até se da mais ele é insuportável. - Ajeita seu cabelo. — Quer ser sempre superior aos outros. Odeio isso.
— Então somos duas.
— Três.
Hina fala em um tom engraçado o que nos faz rir. Começamos a ter uma conversa agradável assim que chegamos lá fora. Sabina falava sem parar e tinha tantos assuntos que acabávamos nos perdendo. No final trocamos os nossos números e Sabina vai em direção ao um carro onde um homem lhe esperava.
— Precisamos de um carro. - Resmunga Hina.
— Nosso AP fica a um quarteirão daqui, para de ser doida.
— Andar cansa muito.
— Cansa só pra quem fica sentada o dia inteiro.
Escuto seu resmungo ao meu lado e seguro o riso para manter minha postura de amiga brava. Um barulho de buzina é dado e ao meu lado o Ônibus esperava os alunos.
Meu olhar caí em direção ao banco do fundo onde ele se encontrava. Seus olhos não saiam de meu rosto. Viro a cara rapidamente e volto a andar.
Quanto mais ele seja " misterioso " sobre sua vida mais eu fico curiosa.
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O amor pode curar a dor - NOAVANI
Fiksi Penggemar( Concluida.) Aos 15 anos a família de Noah Urrea havia sofrido um grave acidente em que ele se culpava eternamente. Sem ninguém para cuidar, ele acabou parando nas ruas da Califórnia onde um casal que sonhavam em ter um garoto acabou o acolhendo...