04

491 71 22
                                    

Shivani Paliwal

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Shivani Paliwal

— Por que está com essa cara ? - Hina perguntava pela milésima vez.

— Estou com a minha cara.

— Não, você está com uma cara de bunda.

— É verdade, você está. - Uma voz atrás de nós surgiu, o que fez a gente se virar. — Oi sou a Sabina, muito prazer estou na aula da Elisabeth com vocês

— Aquela chata. - Hina revira os olhos.

— Você conheceu a mulher hoje, se toca. - dou um peteleco em sua testa.

— Ai Shivani, doeu. - Resmunga passando a mão no local.

Sabina iria abrir a boca pra falar algo mas um garoto passou os braços pelo seu ombro.

— Eu e a Joalin vamos comer fora, você quer vim ?

— Não, muito obrigada. - Se afasta.

Hina e eu apenas olhava os dois que começaram a ter uma pequena discussão, não sabíamos a razão. Estamos focada na fofoca até o garoto nos olhar.

— Eu sou o Bailey. - Diz sorrindo

— Hina. - Ela da de ombros sem importância.

— Shivani. - Encaro

— Lindo nome.

Assim que ele sorriu senti um brilho em seus olhos, seus dentes ofuscavam toda a minha visão.

— To indo então, qualquer coisa você aparece lá. - Coloca a bolsa nas costas. — E foi um prazer conhecê-las.

Sai caminhando em direção a uma loira que o esperava de braços aberto.

— Ele deu em cima de você ? - Hina mais afirma do que pergunta.

— Não deu.

— Deu sim. - Quase grita.

— É o meu irmão, ele da em cima de todo mundo.

Sabina revira os olhos e parecia chateada com o acontecimento.

— Vocês não se dão bem ? - Pergunto enquanto andávamos até a saída.

— A gente até se da mais ele é insuportável. - Ajeita seu cabelo. — Quer ser sempre superior aos outros. Odeio isso.

— Então somos duas.

— Três.

Hina fala em um tom engraçado o que nos faz rir. Começamos a ter uma conversa agradável assim que chegamos lá fora. Sabina falava sem parar e tinha tantos assuntos que acabávamos nos perdendo. No final trocamos os nossos números e Sabina vai em direção ao um carro onde um homem lhe esperava.

— Precisamos de um carro. - Resmunga Hina.

— Nosso AP fica a um quarteirão daqui, para de ser doida.

— Andar cansa muito.

— Cansa só pra quem fica sentada o dia inteiro.

Escuto seu resmungo ao meu lado e seguro o riso para manter minha postura de amiga brava. Um barulho de buzina é dado e ao meu lado o Ônibus esperava os alunos.

Meu olhar caí em direção ao banco do fundo onde ele se encontrava. Seus olhos não saiam de meu rosto. Viro a cara rapidamente e volto a andar.

Quanto mais ele seja " misterioso " sobre sua vida mais eu fico curiosa.

O amor pode curar a dor - NOAVANI Onde histórias criam vida. Descubra agora