Capítulo 12 • paraíso

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Este capítulo contém cenas 🔞, de sexo. Se não se sente confortável, não leia.

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Allan acordou primeiro. Julio estava praticamente em cima dele. Allan estava de barriga pra cima e Julio estava agarrado nele como se fosse um bichinho de pelúcia. Estava com o rosto afundado no pescoço do amigo, o envolvendo em seus braços.

Allan se mexeu, segurou uma mão do amigo e então começou a dar leves beijinhos para ele acordar, mas foi em vão. Dormia como uma pedra.
Allan então tirou os braços do amigo de cima e sentou em cima do quadril do amigo, aproximou o rosto do rosto dele e então deu um beijo na bochecha, indo pro pescoço e então descendo pro peito, até que...

- O que pensa que está fazendo? - Julio perguntou colocando a mão firmemente no pescoço do garoto, apertando.
- Pensei que não fosse acordar nunca. - Allan falou sorrindo, buscando ar.
- Não faça isso comigo, Allan... - Julio falou e então empurrou Allan de cima, o jogando no colchão e levantou da cama.

Foi até a cozinha e começou a abrir um pacote de bolachas, quando Allan apareceu no corredor.
O olhava diferente. Com certa excitação. Julio o olhava fixamente, sério.

- Eu não sei o que está querendo, você que quis por um fim nisso. - Julio falou sério, quase que bravo.
- Por favor... - Allan falou se aproximando de Julio.

Ficaram se olhando, e a atmosfera se transformou. Uma tensão sexual absurda. Bastou Allan olhar pra baixo, desviando o olhar, que Julio avançou.

Beijou Allan com vontade, nunca tinha beijado alguém daquela forma. A tensão estava absurda. Allan retribuiu, puxando Julio pela gola da blusa, enquanto sentia a língua do amigo explorar todas as partes de sua boca.
Julio empurrou o amigo contra a parede, e o pegou no colo. Levou o garoto até o quarto, no colo, e o colocou na cama.

Allan o olhou sorrindo, com desejo, e então puxou Julio para mais um beijo, antes de arrancar a própria camisa, e a do amigo. Julio então beijou o pescoço do garoto, desceu para a clavícula, e para o tórax, chupando levemente os mamilos, e então desceu mais para o abdômen. Olhou nos olhos pedintes de Allan e então cuidadosamente retirou sua calça, e a ereção pulsante do garoto ficou à amostra.

Lambeu a glande, passando a língua, e então lambeu por completo, antes de enfiá-lo inteiro na boca. O chupou, e então abriu mais as pernas do garoto. Colocou o dedo do meio na boca e depois passou pelo orifício de Allan, o contornando e o melando. Continuou o chupando, enquanto estimulava o ânus do amigo com o dedo. Olhou para ele, para seu rosto, e então o viu corado, ofegante, suspirando enquanto apertava os lençóis. Julio sorriu satisfeito e então cuspiu a ereção do amigo. Allan o puxou pra cima e o beijou. Beijou com vontade, sedento, até Julio se afastar, beijando seu pescoço, mordendo sua pele.

Desceu novamente, e então virou o garoto de barriga pra baixo e o colocou de 4. Puxou seu quadril pra cima e facilmente o colocou naquela posição. Allan, com o rosto no colchão, revirava os olhos de prazer assim que Julio começou a passar a língua pelo seu orifício. Lambeu até estar bem lubrificado, e então se afastou, o virando novamente de barriga para cima, arrancando a calça, a única peça que roupa que os separava. Ficou novamente por cima do amigo e o beijou de novo, um beijo carinhoso dessa vez. Se levantou, nu, e foi até o guarda roupa, abrindo uma das gavetas e pegando um preservativo. Abriu o pacotinho cuidadosamente, colocou o preservativo e então voltou para a cama, com Allan.

- Por que caralhos você tinha isso guardado? - Allan falou fechando a cara, empurrando Julio de cima, se cobrindo com o edredom. - Estava transando com alguém nesses 3 meses?
- Claro que não, amor! Eu sempre tive, pois sabia que o dia de hoje chegaria! - Julio falou beijando o garoto novamente, com um sorriso, rindo, tirando o edredom de cima do garoto, se colocando por cima dele novamente. - Ninguém jamais tomaria o seu lugar no meu coração! - Julio falou o beijando na bochecha, descendo para o pescoço, sorrindo, arrancando sorrisos e até beijinhos.

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