Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era começo da noite, os grupos se separaram e então Chishiya, Usagi, Karube e o Chapeleiro foram para o lado oposto de Niragi e Arisu, enqaunto Last Boss e Kuina ficaram no hotel para peotege-lo.
Os quatro foram até uma arena de jogos no canto da cidade, era uma roda-gigante em um parque, eles se entreolharam e se perguntavam qual jogo seria aquele.
-dificuldade: dama de paus.- falava a voz eletrônica do celular.
Estavam na base do brinquedo, devia haver umas dez pessoas ali, e então, o celular começou.
-regras: haverá uma carta em algum lugar do brinquedo, encontre-a em equipe e venca o jogo.- eles se olharam novamente.- condição para vencer: entrem em uma cabine e espere até a criatura iniciar o jogo.
-criatura?- Karube pergunta e todos começam a olhar pra todos os cantos.
A primeira cabine se abre e na porta estava escrito "dois por vez" então, um casal de pessoas entra e logo o brinquedo se move, esperando a entrada de mais dois participantes.
Quando todos estavam nas cabines e esperando o jogo iniciar, eles tentavam procurar a tal carta escondida, mas era difícil encontra-la de dentro das cabines.
Karube estava com Usagi, e Chishiya com o Chapeleiro, todos prontos e esperando a entrada da tal criatura.
Uma trombeta toca e os celulares vibram.
-tempo limite: 30 minutos.- soa do celular a voz eletrônica e tiros vindo de uma cabine de baixo ecoam por toda a estrutura.
-é tipo o jogo do símbolo.- Karube apoia o queixo na mão.
-exato!- afirma Usagi.- aqui dentro estamos seguros, mas provavelmente teremos que sair para encontrar a carta.
-concerteza!
-eu joguei um jogo parecido com ese antes.- Chishiya falava para o Chapeleiro enquanto procurava a carta.
-ótimo!- o mais alto também olhava para tudo a procura do objeto.
-por ser um jogo de damas, deve estar bem escondida, provevelmente dentro de uma cabine não ocupada.- o loiro observava com atenção.
-sim!
-por ser um jogo de paus, o certo seria ter contato com as outras pessoas e jogarmos em time.- Usagi se atentou a outras cabines, pessoas assustadas, outras que pareciam esperar pelo pior e não ligar, e outras simplesmente descansavam.
-pessoal!- Karube abre a janelinha e grita contra o vento, o brinquedo se movimentava devagar, mas a ventania estava forte.- temos que nos ajudar para poder sair desse jogo com todos vivos!- ele gritava, a cada palavra mais forte, e logo tiros em sua direção foram disparados, o fazendo se esconder novamente.
-a criatura está saindo da cabine!- grita uma mulher do outro lado, e Chishiya suspira e sorri ladino.
-essa vai ser fácil.- confirma o loiro.
-vamos ter que sair das cabines também, se não nunca vamos encontrar a carta!- o Chapeleiro também se põem a gritar.
-tsc.- o loiro solta uma risada nasal.
-e você se diverte não é Chishiya?- o maior se senta confortável no banco de ferro e encara o loirinho.
-sempre!- ele sorri ladino novamente, mantendo seu olhar do lado de fora e vendo uma mulher magra e forte escalar o brinquedo.- essa vai rápido!- ele ainda a encarava.
-uhm.- murmura o mais velho.
-provavelmente a carta está em uma cabine não ocupada!- um homem grita de uma das cabines.
-tem três que estão sem ninguém!- Usagi finalmente grita algo.
-a criatura está perto de uma só!- e novamente o Chapeleiro grita para fora.
Perto de uma das cabines uma mulher levou um tiro, e logo seu corpo caiu na base da roda-gigante. Um homem tratou de sair de sua cabine e tentar ir até uma também, e logo a criatura escalou para chegar mais perto.
Chishiya, que analisava o jogo de perto, notou que a cabine onde a criatura estava esse tempo todo tinha uma portinhola escondida em cima, coisa que as outras não tinham, logo ele deduziu que a carta do jogo estaria lá dentro.
Com a criatura longe e as pessoas se comunicando, ele teve uma ideia, então olhou para o parceiro de cabine e sorriu ladino, recebendo um olhar de desconfiança do mais velho.
-qual o plano?- pergunta o Chapeleiro.
-preciso da criatura o mais longe possível daquela cabine.- o loirinho aponta para tal e logo o mais alto percebe do que se trata.
-temos que cuidar os tiros.- fala o mais velho.
-isso é fácil de resolver.- ele sorri novamente e põem a cabeça para fora.- qual a arma que a criatura está usando?!- ele berra alto o suficiente para fazer todos olharem para si.
-uma ak47, 600 tiros por minuto!- grita um dos homens de uma cabine.
-ok, eu preciso que ele gaste todas as balas e quando for recarregar alguém ja tem que estar lá.- o loirinho pensava alto e logo o Chapeleiro teve uma ideia.
- vamos, todos saiam das cabines e distraiam a criatura!- ele berra e todos se assustam.- vai dar certo, já sei onde está a carta, mas preciso sobreviver até la!- ele grita, cada vez mais alto.
-dez minutos.- a voz ecoou de todos os celulares.
-você tem dez minutos para convencer essa gente a sair das cabines.- o loiro se ajeitou no banco e sorriu ladino novamente.
-e eu sei como.- o mais velho fala sorridente.- se não confiarem em mim o tempo acaba e todos nós morremos!- ele berra mais uma fez e escuta as portas rangerem enquanto se abrem, tiros e mais tiros foram ouvidos, e dois corpos foram ao chão.
Karube olhou para fora e saiu de uma vez, dando de cara com a criatura de costas para si, pronto para atirar em outra pessoa, então ele pula em suas costas e puxa uma faca que conseguiu a um tempo atrás, enterra o seu fio afiado no pescoço do ser e se segura em uma das barras de ferro, logo o outro começa a perder a força e logo seu corpo cai na plataforma onde ficava o brinquedo.
O Chapeleiro entra pela portinhola da cabine e pega a carta, encerrando assim, o jogo de damas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
