A princesa da joia

O calor de seu corpo

Todos na torre pareciam animados com a festa da mini Stark, todos menos eu. Não me leve a mal eu gostava de beber, mas ter pessoas que encarando como ameaça não me parecia justo, até  porque eu não nem fazia parte daquele universo.

Depois de ir pra piscina fiquei treinando profundidade e algumas outras técnicas que para mim eram necessárias, quando vi um par de pernas acima da água. 

- Olha eu não queria que soubesse, que...

- Relaxa Bucky, tenho dois fígados.

Bucky me encarou como se perguntasse qual o que meus fígados tinham haver com o momento. Seu rosto mudou un pouco de expressão e seu olhar caiu de leve para o lado de seu braço robótico.

- Algum problema?

- Nada demais, só um incômodo na nova versão. 

O homem apontou para o braço metálico. Meu olhar rodava o espaço robótico até que achei o problema, olhei para o Bucky como se pedisse permissão e ele me concedeu. Usando o poder da joia transpassei minha mão por dentro do braço consertando o fio que estava trocado, o homem se mexeu como se sentisse uma fisgada e assim que tirei mina mão a pergunta veio.

- Como você conseguiu isso?

- Se contar a você deve guardar segredo

Bucky aceitou a condição e eu olhei em volta esperando não ter ninguém por perto.

- Tenho o poder de Auzey, então posso fazer essas coisas.

- Como assim? O que é essa Auzey?

- Auzay. A joia que dadiva meu povo e nos protege.

Fiz alguns curtos movimentos com a mão e logo tinha uma visão da joia em minha mão, Bucky ficou intrigado.

- Você tem o Tesseract?
- Não, sou protetora dele. Bucky sei que estamos em outro universo, que vocês não tem mais o Thanos e que o Loki é bonzinho, mas por favor não conte a ninguém. A Terra é perigosa, ainda mais agora.
- Então por isso atacou o Loki naquele dia?
- Sim. No começo do meu reinado Loki tentou atacar nosso povo, mas por sorte eu impedi e quase perdi o Piethro.
- E aquela coisa da...

- A câmera? Foi uma progressão. Não é difícil.-Olhei para os lados mais uma vez e voltei a olhar o soldado. - Me prometa que não vai contar a ninguém.

Bucky fez que não com  a cabeça, então me aproximei dele e o beijei. O rapaz parecia não esperar por aquele momento e devo dizer que eu também não, mas meu corpo me conduzia aquele gesto.

- Porque você...

(nesse momento o dialogo será em alemão)

- Cala a boca e se me beija, antes que sintam nossa falta.

-Não sabia que falava alemão.

-Posso falar qualquer língua e espero que saiba usar bem a sua.

Nossos beijos foram ganhando intensidade e calor, junto a eles podia sentir o corpo do homem se sobrepondo ao meu; seu cabelo caia no rosto e sua mão robótica descia abrindo o zíper de meu maiô de banho. Minha respiração se espaçava junto com a dele, nossos lábios se distanciaram e eu podia ver rosto provocativo enquanto em escorregava a mão pelo meu corpo me despindo pouco a pouco.

Puxei a gola de sua camisa a rasgando sem esforço, o que levou o soldado a sorri de forma maliciosa, mas parecia ter dado força para que continuasse a tira-la juntamente com sua calça. Seu corpo era um perfeito contraste com o meu, a pele quase rosada possuía alguns finos pelos, que me faziam toca-los por curiosidade.

- Você tem certeza que...

- Se eu não quisesse você ainda estaria de camisa.

Os lábios do homem se calaram e foram levados para meu pescoço descendo lentamente para meus seios sendo estimulados, um pelos lábios macios de quem me desejava e o outro pelo toque de sua mão. Meus olhos se reviravam e a respiração ofegante dava leves espaços para baixos gemidos. 

Com uma das mão coloquei a mão sobre sua cabeça e o fazia descer seus beijo até minha pelves, onde ele me impressionava mais uma vez sabendo de fato com usar sua língua. Levantei minha pelves pressionando mais ainda o espaço entre os dois corpos, meus gemidos aos poucos iam aumentando até que senti a forte pressão de dois dedos me penetrarem.

- Aaiin...

O voz saía como um pedido de mais que era tendido. Sua língua corria meu clitóris em forma de oito e com leves chupadas fazia meu absomem se contrair de forma involuntária. Meu corpo se jogou mais para trás dando brilho aos traços prateados que tinha por todo ele, minha mão se contraia segurando a borda da piscina enquanto a outra dava leves socos no chão até que foi parada pelo braço humano de Bucky.

- Você se mexe muito.

- Não estou acostumada com essa posição. 

Disse como se estivesse brava e logo senti o corpo de Bucky cresce para cima de mim e levemente sentir o toque de seu membro rígido em meu corpo.

- Então acho que tenho que...

Ele deixou a frase no ar. Pegou meu braços e os levantou colocando a cima de minha cabeça e os segurando com a mão esquerda, seu olhar era sério e aquilo o deixava mias exitante. Em um único movimento ele abriu meus lábios passando dois dedos por minha intimidade e penetrou seu pau em mim ao som de um gemido meu e um leve impulso de minhas costelas. Em movimentos de vai e vem ele estocava cada vez mais forte, eu me sentia presa naquela posição, mas era algo tão prazeroso que me fazia perder as forças.

Um sussurro meu pediu para me colocar por cima e assim o homem fez. Coloquei meu joelhos dobrados no chão de forma que ele fosse uma prancha e agora fazia movimento mais rápidos sem deixar de estimular meu clitóris.  Ficamos por um tempo daquela forma mudando poucas coisas e antes que gozasse Bucky pediu que parasse, mas o neguei.

- Não se preocupe, nossos DNAs não se juntaram.

Sem forças para questionar o homem se deixou levar e depois de algumas sentadas se deixou gozar dentro de mim, meu corpo se curvou para trás e a luz fez um mosaico em meu corpo. Deitei ao seu lado e olhei para o teto de vidro que no cobria com estrelas.