00. Prólogo

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JOSH BEAUCHAMP

— Eu quero para agora... — Exigi passando a mão pelo cabelo. — Não importa que estou no meio de uma festa de Gabriel... — Suspirei sentando na beirada da mesa e apertei a ponta do nariz.

— Ok... Gabriel... — Ouvi um barulho alto e levantei o rosto tampando o bocal do telefone, uma mulher rindo entrou na biblioteca com uma taça de champanhe na mão.

(Ele parou a chamada pra falar com ela)

— Está ocupado. — Falei irritado e ela riu e olhou em volta.

— Mas você está sozinho.

— Sim? — Ela arqueou uma sobrancelha.

— Então não está ocupado. — Falou como se eu fosse idiota e suspirei.

— Senhorita estou no telefone.

— No meio de uma festa?

— Saia, por favor. — Pedi já perdendo a paciência, ela bufou sem paciência e em vez de sair sentou em uma poltrona que tinha próxima a porta e cruzou as pernas.

— Não, você não manda em mim e quanto a ligação, pode continuar. — Falou irritada e deu um sorrisinho maldoso.

— Não vai sair? — Ela bebericou o champanhe e balançou a cabeça.

(Voltando para a "chamada")

— Me envie um fax quando estiver pronto... Meia hora. — Desliguei sem esperar resposta e voltei a olhar a mulher, que estava me avaliando.

CHAMADA OFF

Achando que estava em algum tipo de pegadinha olhei melhor a mulher que me era familiar de algum lugar, ela tinha cabelos cacheados e olhos castanhos e seus belos lábios carnudos... Ela usava um vestido vermelho curto e colado em seu lindo corpo, o vestido realçou bem suas curvas, a mesma usava pouca maquiagem, e saltos altos pretos ela parecia um um pedaço de mau caminho..

— Gosta do que vê? — Ela deu um sorrisinho malicioso e mordeu o lábio, cruzei os braços arqueando uma sobrancelha.

— A senhorita vai ficar ai? — Ela riu.

— Sim. — Pisquei confuso.

— Quem é você?

— Isso importa?

— Bem, já que você me interrompeu... — Ela suspirou e ficou de pé e começou a caminhar em minha direção, meus olhos dispararam para seu corpo a avaliando novamente, ela tinha seios pequenos, cintura fina e curvas bem marcadas, ela parou a minha frente e segurou minha gravata.

— Sempre tão sério? O que precisamos fazer para mudar isso? — Tirei a gravata da mão dela e a ajeitei evitando olhar seus olhos, não eram castanhos normais, eles eram marrons intensos como chocolate, quentes, praticamente derretendo, e me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne.

Normalmente eu olhava as mulheres assim. Bem não ultimamente. Na verdade fazia muito tempo.

— Ainda não me disse quem é. — Pigarreei e ela ficou séria, e tocou meu peito com a palma aberta, sua mão desceu e subiu fazendo minha pele se arrepiar.

— Isso não importa Sr. Insociável.

— Não sou Insociável. — Fiz uma careta e ela sorriu.

— Oh é sim, se não fosse estaria na festa e não escondido aqui.

— Não estou escondido, estava fazendo uma ligação.

— Bem já não está mais.

— Por que a senhorita interrompeu. — Ela revirou os olhos.

— Não preciso me desculpar, eu realmente não ligo pra sua ligação. — Ela colou seu corpo ao meu e meu corpo inteiro se arrepiou, meu membro dando sinais de vida imediatamente. Merda fazia muito tempo.

Ela deu uma risadinha e colocou as mãos por dentro do meu terno, chegou as minhas costas e passou as unhas.

— Ousada. — Falei rouco e ela mordeu o lábio carnudo.

— Você achou? — Beijou meu pescoço, fechei os olhos já respirando com dificuldade, ela deu uma risadinha e mordiscou minha pele lambendo em seguida.

Instintivamente levei as mãos que antes estava sob a mesa para a cintura dela e apertei, ela suspirou e se encostou mais em mim, como se fosse possível, meu pau já pulsava, crescendo cada vez mais, e ela contribuía pra isso se esfregando em mim.

— Deus...

— Hmmm, já está ficando mais sociável. — Ela ronronou, e antes que eu falasse ela esmagou seus lábios nos meus.

Sua boca se moldou a minha com perfeição os lábios carnudos chupando e beijando os meus, sua língua deslizou por meus lábios, invadindo a minha boca em seguida, ela gemeu contra meus lábios.

Minhas mãos que estavam em sua cintura desceram para sua bunda e apertei a carne grande e macia, ela gemeu e afastou a boca da minha, um sorrisinho safado em seus lábios, ela começou a beijar meu pescoço, lambendo e chupando minha pele, arranhou os dentes e deu uma chupada particularmente forte, mas que me fez gemer e fechar os olhos.

Ela riu baixo, e começou a descer as mãos pelo meu corpo, chegou a minha calça e apertou meu pau, eu que já estava excitado desde que ela encostou em mim, agora estou maluco para sentir sua mão no meu pau latejou loucamente e foi oque ela fez. Deus eu estava quase gozando em minhas calças, como a porra de um adolescente.

— Oh, seu pau não é nada Insociável. — Ela riu e suspirei, suas mãos abriram minha calça rapidamente e deslizou para dentro da minha cueca e o segurou com firmeza, minhas pernas bambearam e ofeguei olhando pra ela. Ela riu e massageou a cabeça do meu pau já úmida do meu pré-gozo.

— Nossa que pau grande, Sr. Insociável. — Ela riu, joguei a cabeça para trás gemendo. Seu corpo se colou ao meu e sentia o calor da sua boceta.

Minhas mãos foram apressadamente para seu vestido o erguendo, ela sorriu maliciosamente e se afastou.

— Ainda não, primeiro eu quero te provar. — Meus olhos se arregalaram ao vê-la se ajoelhar no chão e colocar todo o meu pau pra fora e olhá-lo com desejo.

— Senhorita... — Falei ofegante e ela sorriu mais ainda e acariciou meu membro com suas longas unhas.

— Fala logo oque quer? — Ela revirou os olhos e arqueou sua longa sombrancelha, lambendo a cabeça do meu pau ainda olhando diretamente para mim me fazendo gemer.

— Não use os dentes. — Ela sorriu abertamente e lambeu a cabeça do meu pau, fechei os olhos gemendo sentindo a língua quente e aveludada enrolar em volta da cabeça, gemi fechando os olhos, podia sentir sua língua úmida subindo por todo o meu cumprimento, indo e vindo, mas quando ela me engoliu inteiro meu ar faltou e a encarei arfante.

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Até o primeiro capítulo!!

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