Hargreeves

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Em um dia normal na casa dos Hargreeves.

Estavamos na sala de jantar e meu querido pai estava tentando fazer a gente comer um tipo de comida japonesa nojenta

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Estavamos na sala de jantar e meu querido pai estava tentando fazer a gente comer um tipo de comida japonesa nojenta.

- Eu não vou comer isso - falo.

- Nem eu, credo que coisa é essa? - Klaus fala espetando a comida com um garfo.

- talvez não seja tão ruim assim - fala Luther o puxa saco do papai.

- Sua opinião nem conta Luther - falo e nossos irmãos prendem a risada.

- Eu concordo...não vou comer isso aqui - Diz Alisson afastando o prato da sua frente.

E então começamos uma discussão em que todos falavam ao mesmo tempo menos o papai que nós olhava com reprovação, ficamos discutindo por uns 5 minutos.

- Calem a boca, isso é ridículo - agora chegou a vez do velho falar.

- ninguém te perguntou - falo já esperando alguma punição como de costume.

- S/n - Cinco me repreende, ele não gostava nem um pouco quando eu desafiava o papai já que o mesmo sempre me punia.

- Fudeu - Klaus fala.

- Suba pro quarto agora, você vai dormir sem jantar hoje e Grace traga sorvete de sobremesa para as crianças - papai fala e eu dou risada tenho certeza que ele fez isso pra me provocar.

- Nossa vai ser uma pena não degustar dessa comida maravilhosa - debocho e subo para o meu quarto.

(...)

- S/n? - alguém chama pelo meu nome enquanto batia na porta.

- Entra - Cinco abre a porta e vem até mim com uma sacola na mão.

- oque faz aqui? Se o papai te ver aqui ele mata a gente. - ele revira os olhos.

- Eu trouxe pra você - me entrega uma sacola com um donuts e um milk-shake dentro. - você não jantou então eu comprei isso pra não dormir com fome.

- comprou? - pergunto já sabendo a verdade.

- Bom...na verdade eu roubei - fala dando uma risada gostosa de se ouvir.

- obrigado cafezinho - vou em direção a ele e dou um selinho no mesmo.

- Eu fui do outro lado da rua pegar isso pra você e só ganho um selinho? - fala fazendo birra.

- Você se telestransportou até lá - o corrijo.

- mesmo assim honey - amo quando ele me chama de honey.

Puxo ele pela gravata e selo nossos lábios em um beijo calmo.
Ele pediu passagem com a língua e eu liberei. Eu segurava sua nuca fazendo carinho em seus cabelos enquanto ele segurava minha cintura dando leves apertos.
Quando a falta de ar se faz presente terminando o beijo com alguns selinhos.

- Satisfeito? - pergunto sorrindo boba.

- nunca vou estar satisfeito dos seus beijos honey, vou sempre querer mais - me rouba um selinho. - Agora preciso ir, antes que o velho chegue.

- tchau baby - dou um selinho demorado nele - e ele se telestranporta sumindo do meu campo de vista.

FIM

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𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨/𝙖𝙞𝙙𝙖𝙣 𝙜𝙖𝙡𝙡𝙖𝙣𝙜𝙝𝙚𝙧  Onde histórias criam vida. Descubra agora