Capítulo 07

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Any Gabrielly

Sem exitar muito, levantei meu blusão e coloquei meu seio na boca de Noah, que começou a sugar suavemente.

Não era uma coisa excitante e nem sexy, mas sim reconfortante.
É como se um bebê estivesse sugando meu seio

Meu Deus, o que eu estou fazendo?

(...)

- Vamos levantar Noah - falei tirando meu seio de sua boca, o mesmo soltou uns resmungos - Vamos neném, já está na hora de trabalhar.

- Mais eu não quero... - falou segurando minha mão.

- A gente precisa ir trabalhar! - falei com um tom bravo e ele me olhou com os olhos banhados de lágrimas e um bico - Meu bebê, a gente precisa ir trabalhar - fiz carinho em seu rosto, limpando as lágrimas que estavam caindo - Depois eu deixo você mamar, pode ser?

- Pode - falou simplesmente e levantou

- Eu vou tomar um banho e nós vamos para sua casa para você se arrumar.

Noah acentiu e foi em direção ao andar de baixo, fui em direção ao banheiro para tomar meu banho.

(...)

- Vamos neném - falei chamando o mesmo que desligou a TV e veio em minha direção, dei um beijo na sua bochecha - Bom dia!

- Bom dia - ele falou com um sorriso estampado no rosto, lindo.

- Você é muito lindo amor - falei apertando suas bochechas - vamos para sua casa se não chegaremos atrasados na empresa.

Sentei ele não frente e o mesmo ficou enrolando meus cachinhos no dedo dele enquanto eu tentava colocar o cinto nele

- Me ajuda Noah, fica parado - falei impaciente tentando colocar o cinto

- Desculpa - disse em um sussurro

(...)

Cheguei na portaria do prédio de Noah, o mesmo estava dormindo, deve estar cansado

- Noah, chegamos no seu apartamento amor - disse fazendo carinho em seu cabelo.

- Obrigado - disse se espreguiçando - Você já pode ir, eu vou no meu carro.

Ele estava falando sério, será que aconteceu alguma coisa?, Ou eu fiz alguma coisa?

- Ei, o que aconteceu? - perguntei me virando para ele - Eu fiz alguma coisa?

- Não ny - falou me puxando para um abraço - Só quero te dar um pouco de paz.

- Como assim paz? - perguntei sem entender

- Eu sou estranho, tenho um problema e ainda faço você me dar seu seio para mamar - falou fraco - Desculpa por te forçar a fazer isso - encostou a cabeça no meu ombro.

- Noah - o chamei brava - Você não tem problema, tá me escutando?, nunca mais repita que você tem um problema - falei o empurrando de leve e cruzando os braços - E se eu deixei você mamar em meu seio foi porque eu quis, não porque você me forçou.

Noah se encolheu no banco e começou a chorar baixinho, sem me olhar

- Amor - o abracei de lado - Me perdoa, eu só não quero que você fale isso de novo, eu gosto de você do jeito que você é, não precisa mudar nada, ok?

Ele concordou e deu um beijo na minha bochecha. Tirei nossos cintos e subimos até o andar dele, o prédio é extremamente bonito e chique.

- Quer mamar um pouco? - perguntei após entrar no andar dele.

- Você deixa? - pergunta feliz.

- Claro amor, vem aqui.

Sentei em um sofá branco que estava alí e Noah deitou no meu colo, levantei minha blusa e ele colocou a boca no meu seio, sugando devagar

- Vou te deixar só um pouco aí, porque a gente precisa ir trabalhar.

Ele me olhou e levou a mão ao meu rosto fazendo um carinho gostoso, levei a mão ao seu cabelo e fiz carinho alí.

(...)

Estava indo em direção ao trabalho, Noah estava me seguindo com seu carro, passamos no Starbucks e pegamos alguma coisa para comer.

- Bom dia Hina - eu e Noah falamos juntos e ela respondeu com um sorriso.

Fomos em direção a nossa sala e Noah tremeu a ver um homem muito parecido com ele, será que é o pai dele?

- Ei meu bebê - virei seu rosto para mim - É o seu pai? - ele concordou ainda aterrorizado - Vamos para sua sala.

Puxei ele até nossa sala e tranquei a porta, sentei no sofá e puxei ele para meu colo, coloquei meu seio em sua boca e o mesmo sugou, percebi que isso o acalmava

- Está tudo bem, eu não vou deixar ele chegar perto de você - sussurrei perto do seu ouvido.

- Brigado - falou olhando meus olhos e voltou a mamar enquanto fazia carinho na minha orelha.

Noah virou uma pessoa muito especial para mim em pouquíssimos dias, já sofreu muito e se depender de mim ele não vai sofrer mais.

(...)

Estou terminando de enviar um e-mail com o valor que falta para completar a parceria com algumas outras empresas, sinto o olhar de Noah em mim.

- Já acabou seu trabalho - me viro para ele e o mesmo cora - Que fofo amor - me levanto indo em sua direção- Por que meu amor não para de me olhar? - falei passando os dedos na sua sobrancelha.

- Vo-você não quer que eu te olhe? - pergunta gaguejando.

- Claro que quero meu bebê, pode me olhar o quanto que você quiser - sorri

Ele puxou minha blusa para cima, mas eu neguei e arrumei minha blusa vendo seu bico.

- Amor usa a sua chupeta até a gente ir embora, por favor - falei olhando para ele.

- Você tem vergonha de mim? - perguntou triste.

- NÃO! - gritei e ele se assustou - é claro que não meu amor - cheguei perto dele e o abracei, como estava em pé e ele sentado, sua cabeça ficou encostada na minha barriga - Você é especial para mim, eu NUNCA teria vergonha de você - senti minha blusa molhada e o apertei mais.

Me afastei dele e fui até sua gaveta abrindo, e vi uma chupeta lá dentro, coloquei em sua boca e ele sugou causando estalinhos fofos.

Como eu posso estar fazendo o impossível para uma pessoa que eu conheci em tão pouco tempo.

My Babyboy - NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora