Capítulo 26

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Any Gabrielly

Acordei assustado quando Noah soltou a boca do meu seio, olhei para ele e o mesmo estava procurando o outro seio, ajudei ele a trocar de lugar

- Aqui amor - sussurrei levando o seio que estava cheio a sua boca - te amo - beijei sua testa e ele levou a mão dele a minha orelha, fazendo o carinho gostoso dele

Fechei meus olhos e desejei que tudo a aquilo que nós passamos, fosse apenas um pesadelo

(...)

Acordei com o quarto sendo iluminado pela frecha de luz que passava pela porta

Meu bebê ainda sugava meu seio lentamente, devia estar cansado. Eu só queria que toda a dor dele passasse para mim, e que ele não sofresse de novo

Toquei o corte que tinha na sua testa, o que fizetam com meu neném

Eu assustei quando ouvi a porta sendo destrancada, meu bebê se mexeu, e me olhou sorrindo

- Bom dia mamãe - soltou meu seio e me deu um selinho.

- Acordaram cedo - ela riu vindo em nossa direção, me agarrei mais ao meu neném, com medo que ela fizesse algo a ele - Vamos - puxou o braço do meu bebê e eu segurei fortemente - Se você não quiser que ele sofra - ela olhou para mim - Eu aconselharia que solte-o

Dei um selinho e soltei ele. Regina puxou Noah até a cadeira e amarrou seus braços

- Venha - me chamou e eu fui sem exitar, não quero que ele sofra mais por minha causa

Ela me prendeu e tocou meus  seios, apertando o fortemente.  Fechei meus olhos e minhas lágrimas já desciam

- Vou trazer a comida de vocês - saiu trancando a porta

- Mamãe - Noah me chamou e o olhei, suas lágrimas eram presentes - Eu quero ir em-embora - soluçou e não aguentei, comecei a chorar junto

- Você confia na Ny?  - perguntei

- Mui-muito - soluçou

- Então, a Ny vai fazer o máximo, ok? - ele concordou ainda chorando e escutamos a porta se abrindo

- Aqui a comida de vocês - ela deixou o prato no chão, tinha apenas um pão e um suco de uva

Veio em minha direção e me soltou, em seguida soltou Noah e aqueles homens estavam na porta vendo tudo, um estava fixado em olhar meu seio, o cobri com a mão, ela saiu e bateu a porta, como sempre

- Vem comer amor  - fui até o prato e me sentei no chão, vendo aquele pão, estava faminta

- Pode comer - falou se deitando no meu colo como um bebê - Eu tomo meu leitinho - falou grudando a boca em meu seio 

- Mas isso não vai acabar com sua fome amor - falei alcançando meu sutiã, para vestir depois - Vamos dividir

Mordo um pedaço e como devagar saboreando o pão

- Aqui - parti um pedaço do pão e coloquei na boca dele, que mastigou e voltou a sugar meu seio. Peguei o suco e tomei um gole 

- Quer suquinho amor?  - ele olhou o suco e negou

Parti mais um pedaço e levei a sua boca, o mesmo mastigou e voltou a sugar meu seio, ele estava dolorido, mas é o melhor para manter meu bebê alimentado

- Eu te amo - beijei sua bochecha

- Te amo - ele sorriu - Juntos - segurou minha mão e fez um carinho

- Juntos - beijei sua mão

(...)

Estamos deitados no colchão esperando alguém vir

- Está com fome amor? - fiz carinho nos seus cachinhos

- Não Ny - falou fechando os olhos - Fica tranquila

Beijei sua testa e fiz carinho no seu rosto

Assustamos quando a porta foi destrancada e aberta por Regina

- Como estão?, Devem estar bem né, comida, colchão, a companhia um do outro - os olhos do meu bebê se encheram de lágrimas e eu o trouxe para mim, o abraçando apertado

- Vai passar - sussurrei para que só ele escutasse

- Se levante - falou comigo, me levantei e me sentei na cadeira, ela me prendeu e foi em direção ao meu bebê que se encolheu - Agora eu posso me satisfazer - ela gargalhou e eu me assustei, Noah tremia

- O que você vai fazer? - falei alto e ela me olhou - Você irá ver - sorriu e foi até a porta chamando os dois homens, que vieram e ficaram atrás de mim - Quando vocês virem ela fechando os olhos - me olhou fria - Podem bater - entregou para eles uma régua da madeira

O que ela vai fazer?

- Se levante Jacob - meu bebê se levantou com medo e ela chegou perto dele

Quando menos esperava ela foi tirando a blusa dele e beijando o peitoral do mesmo, meu bebê tremia e chorava em silêncio

- DEIXA ELE EM PAZ - gritei chorando e recebi uma réguada nas pernas

Ela desceu a mão para a calça que ele usava e desabotoou, abaixando a mesma e fazendo Noah ficar apenas de cueca

- Ny, ajuda eu - ele falou chorando e recebeu um tapa no rosto

- Cala a merda da boca Jacob -fechei meus olhos vendo meu bebê soluçar quando ela apertou o pênis dele, levei uma réguada nas pernas, e corei de dor, abrindo os olhos novamente e me aterrorizando com aquela cena

Ela abaixou a cueca dele, o deixando nu, Noah olhou para mim, como se pedisse para eu tirá-lo de lá. Desculpa bebê

Regina o levou até a cadeira que estava a minha frente, a alguns pés de distância, prendeu Noah alí e se agachou a sua frente Noah se engasgou com o choro e eu solucei fechando os olhos e recebendo outra réguada, abri e vi ela passar a língua no pênis do mesmo, que se encontra normal

- Endureça - ela falou brava puxou a orelha de Noah

- MAMÃE ME AJUDA - gritou e eu olhei para ele, Regina apertou um pouco forte o pênis de Noah e ele gritou de dor - ISSO DÓI MAMÃE, ME TIRA DAQUI - Regina tentava mas Noah só chorava

Quando fechei meus olhos com força, recebi mais uma réguada, abri os olhos e vi Regina levantando a saia e afastando a calcinha para o lado

- POR FAVOR - gritei implorando - FAÇA QUALQUER COISA COMIGO, MAS DEIXA ELE EM PAZ - solucei e Regina fingiu que não escutou

Ela se sentou no colo do Noah que chorava compulsivamente, e a mesma tentava encaixar o pênis de Noah em sua entrada, mas alguém bateu na porta

- Regina - era a voz daquele outro imprestável - A polícia está lá embaixo

Regina riu sarcástica e se levantou deixando um selinho na boca de Noah, que não retribuiu, só sabia chorar, assim como eu

- Já estou indo - se arrumou e veio na minha direção - Eu já volto, e será sua vez - ela sorriu e puxou meu cabelo para trás deixando um selinho na minha boca

A sensação de ser incapaz de fazer alguma coisa para mudar, é horrível

Ela soltou Noah e saiu do quarto junto com os manés

- Mamãe - ele correu em minha direção - Doeu muito mamãe, não deixa ela fa-fazer isso de nov-novo

- Desculpa, desculpa, desculpa - pedi e ele me abraçou apertado

- A culpa n-não é sua mamãe - ele pegou a cueca e a calça e se vestiu

Veio em minha direção e se sentou no meu colo, com cada perna de um lado, me abraçando apertado

- Vieram salvar a gente mamãe - ele falou fungando e eu encostei minha cabeça em seu ombro - Vai dar tudo certo agora - ele falou e fez o carinho gostoso na minha orelha

"Vai dar tudo certo"

My Babyboy - NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora