𝑻𝒘𝒊𝒍𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕 𝑺𝒊𝒔𝒕𝒆𝒓𝒔 - ᵉᵈʷᵃʳᵈ ᶜᵘˡˡᵉⁿ ᵃⁿᵈ ᵖᵃᵘˡ ˡᵃʰᵒᵗᵉ (REVISÃO)

𝐹𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛

ℕ𝕒𝕣𝕣𝕒𝕕𝕠 𝕡𝕠𝕣 𝔹𝕖𝕝𝕝𝕒

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De três coisas eu tinha certeza absoluta.

Primeira: Edward era um vampiro.

Segunda: Havia uma parte dele... e eu não sabia o quanto ela poderia ser dominante... A que tinha sede do meu sangue.

E terceira: Eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.

Do lado de fora de minha janela, havia neblina e estava escuro, absolutamente perfeito. Ele não tinha motivos para não ir à escola hoje.

A neblina era incomum; o ar era quase fumarento. A bruma era gelada onde se grudava na pele exposta de meu rosto e meu pescoço. Eu estava louca para entrar no calor de minha picape. Era uma neblina tão densa que eu estava a pouca distância da entrada de veículos antes de perceber o carro; um carro prata. Meu coração disparou, tropeçou e recuperou o batimento no dobro da velocidade.

Não vi de onde ele veio, mas de repente ele estava ali, abrindo a porta para mim.

- Quer uma carona comigo hoje? - perguntou, divertindo-se com minha expressão ao me pegar de surpresa outra vez.

Havia incerteza na voz dele. Ele realmente estava me dando alternativas, eu estava livre para recusar, e parte dele esperava por isso. Era uma esperança vã.

- Quero, obrigada - eu disse, tentando manter a voz calma.

- Então, Bella pode me passando a chave da picape. - Isa pede. Foi quando eu lembrei que ela estava ao meu lado.

Meu Deus! O que acontece comigo quando estou ao lado dele? Esqueço completamente de tudo ao meu redor.

- Não quer ir com a gente? - pergunta Edward.

- Não, obrigada. Finalmente poderei dirigir a picape. Não perderei essa oportunidade.

Dou a chave da picape a Isa e ela sai saltitando feliz, é a primeira vez que ela iria dirigir a picape. Não se preocupem. Ela sabe dirigir, só não tinha dirigido a picape ainda.

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Ao chergarmos na escola, todos os olhares são direcionados a nós. Edward se aproxima e passa seu braço por cima dos meus ombros.

- Todos estão nos encarando. - digo constrangida.

- Não aquele cara. Ele acabou de olhar... Estamos quebrando todas as regras. Eu vou para o inferno mesmo.

Depois da aula fomos para a floresta. Onde ele me contou que era vampiro, ou onde eu descobri a verdade.

- Uma pessoa precisa estar morrendo... para se tornar como você? - pergunto curiosa.

- Não, so o Carlisle é assim. Nunca fazemos isso com alguem que tem outra opção.

-Ha quanto tempo você é assim?

- Desde 1918. Foi quando Carlisle me encontrou morrendo de gripe espanhola.

- Como foi?

- Foi doloroso demais. Mas o que o Carlisle fez foi muito mais dificil. Poucos de nós têm esse controle.

- Mas não bastava ele morder?

- Não exatamente. Quando provamos... Sangue humano, começa uma especie de frenesi... E é quase impossivel parar.