Quatro

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Virando na cama que estou acostumado a ter somente a mim, encontro um corpo quente encolhido ao meu lado

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Virando na cama que estou acostumado a ter somente a mim, encontro um corpo quente encolhido ao meu lado.

Caterina.

Suspirando ao contemplar a beleza que ela tem, não resisto ao tocar seu rosto, acariciando as madeixas longas e cacheadas caindo em seu rosto.

Sei que é ela a quem eu estive ansiando todo esse tempo, e pode parecer clichê, mas sinto isso.

— Hum- Ela murmura se mexendo na cama.

Me preparo para ver seus olhos castanhos, os olhos que me deixam sem fôlego.

Caterina primeiro me dá um lento sorriso, fazendo meu coração retumbar no peito, até porque veja bem... sou um emocionado, eu me jogo de cabeça nas relações, me entrego por inteiro.

Por isso talvez ela mexa tanto comigo.

— Para de olhar assim, é meio psicopata- Uma risada calorosa parte da sua garganta— A propósito, bom dia, que horas são?

Confiro pelo relógio em minha cabeceira que são seis e quinze.

— É cedo- Lhe digo— Por que não toma café comigo?- Agora de olhos abertos possa visualizar a cor que tanto amo neles— Bom dia.

Me surpreendo quando um beijo em minha boca parte dela.

— Muito rápido, senhor Hoffman.

Finjo indignação.

— Como assim, Caterina Valente? Achei que você tivesse caído em minha lábia.

Mais uma vez sua risada preenche meus tímpanos.

— Não posso ficar para o café, porque quero chegar a tempo de levar Ravi, o meu irmãozinho, a escola e também tenho trabalho.

Ela já tinha me falado sobre seu irmão em nossas conversas por mensagens.

— Não faltarão oportunidades, da próxima podemos trazê-lo, e ele pode dormir aqui, assim você não precisará sair às pressas.

Beijo seu pescoço, mordiscando sua orelha.

— Sair às pressas?- Ela me empurra para subir em cima de mim— Não tão às pressas assim, ainda vou querer ficar com você mais um pouquinho.

Meu suspiro de contentamento não chega nem perto do que estou sentindo no momento, então deixo ela ficar por cima, beijando-me com volúpia e depois lentidão.

Embora tenhamos pressa, até porque estou sempre com pressa em vê-la gozar para mim, é maravilhoso como Caterina nos conduz a um prazer desmedido apenas com beijos.

Ainda agarrados um ao outro, uma das minhas mãos tateiam em busca do preservativo que fica na primeira da mesa de cabeceira.

Entrego a Caterina, deixando ela vesti-lo em mim, para depois se encaixar totalmente em meu membro. Nossos gemidos são seguidos de uma parada para conter a respiração acelerada de ambos, ávidos pelo momento.

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