Assim que cheguei na porta entrei e comprimentei Narcisa e Draco que estavam em uma sala tomando chá e fui ainda meio atordoada para meu quarto deitei na cama e fiquei revivendo aquele beijo, foi calmo, apaixonado e muito intenso, completamente diferente dos beijos com Voldy que eram urgentes, molhados e levemente distantes. Eu não tive muito tempo para pensar já que Draco entrou rápido abafiando o quarto -o que houve enquanto você estava lá?- ele perguntou preocupado -eu conheci um garoto e a gente se beijou- eu comecei a contar e lhe disse cada detalhe do beijo e da conversa, mas não disse o nome do garoto, George pode ter saído de Hogwarts ano passado, mas com certeza meu melhor amigo o conhecia, ele já tinha me contado sobre os amigos do Harry Potter e dentre eles ele mencionou os Weasley, então eu sabia que ele saberia quem era e não podia deixá-lo saber que eu estava cogitando não ficar com o lorde das trevas por um Weasley traidor de sangue e não lhe mencionei Fred até porque eu nem notei a presença dele naquela hora e omiti a parte dele ser o dono da loja. Assim que Draco sai do meu quarto me senti culpada por mentir para ele e omitir algumas coisas que eu certamente devia ter dito, mas ele me diria para não vê-lo nunca mais por ele ser um Weasley mas eu com certeza iria passar na Gemealidades Weasley no dia seguinte, não podia evitar era como se o mundo estivesse me puxando para aquele Weasley.
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Uma luz na confusão
FantasyA filha do professor de poções Horácio Slughorn se alia aos comensais da morte e o Lord Voldemort começa a ter sentimentos estranhos perto dela, que após de uma visita ao beco diagonal se apaixona por uma pessoa inusitada.
