Assim que ela selou nossos lábios aparatamos e quando vi estávamos na frente de uma casa do lado da mansão dos Malfoy -desculpa pelo que eu disse e por te beijar tinha um homem do ministério atrás de você tive que ser rápida e se te beijasse eles pensariam que era só um casal bruxo- ela disse encarando seu pés -muito bem feito, foi um bom plano- disse me aproximando -e quanto ao que você disse, eu tem razão lutar a favor das suas ideologias não é fraqueza- sorri e levantei a cabeça dela fazendo-a me olhar -mas quanto a parte do amor- continuei olhando para o outro lado da rua deserta -eu não sei o que é, eu sou fruto de uma poção do amor, não sei o que é amar alguém ou o que é ser amado- finalizei começando a andar para a mansão -não devia ter tocado no assunto- ela disse com uma voz triste -tudo bem, vamos- disse e entramos em silêncio.
Alguns dias se passaram e eu não tinha passado missões para S/N e me mantinha distante dela, mas nada adiantava meus pensamentos continuavam nela, o dia em que Horácio lhe mandou uma carta que a fez correr para o quarto aos prantos me fez querer invadir a escola e mata-lo, mas Severo me disse que se ela chorou pelo que ele disse, ela o ama e se eu o matasse ela ia me odiar e talvez pudesse se aliar ao Potter e não sei porque aquela ideia partia o meu coração então não fiz nada com ele, mas mandei todos para fora de casa com missões idiotas para poder falar com ela a sós e passamos a tarde conversando e rindo. Era impressionante o que aquela garota fazia comigo.
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Uma luz na confusão
FantasiaA filha do professor de poções Horácio Slughorn se alia aos comensais da morte e o Lord Voldemort começa a ter sentimentos estranhos perto dela, que após de uma visita ao beco diagonal se apaixona por uma pessoa inusitada.
