" Evangeline ou Eva como gosta de ser chamada é uma adolescente de catorze anos que se mudar com sua irmã mais velha de Londres para Derry uma cidade no Maine, Eva apesar de não ter amigos, acaba fazendo amizade com uma menina e seis meninos assim e...
“ No fundo do poço há olhos amarelos a brilhar ” Rap do It a coisa - 7 minutos
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Agora eu estava no carro com a minha irmã mais velha que agora têm vinte anos, e que agora também têm minha guarda.
Estávamos nos mudando de Londres para Derry essa foi a ideia mirabolante da minha irmã, eu não debate com ela até porque eu não tenho muita escolha; nossos pais foram assassinados ano passado, eu tinha treze anos eu foi a única que estava dentro da casa, a April tinha indo dormir na casa de uma amiga então ela não viu nada.
A nossa tia ficou com a nossa guarda até April completar vinte anos.
E a minha irmã não queria mais ficar dependendo da minha tia, e resolveu se mudar.
Então apenas concordei, afinal é apenas uma pacata cidade.
Oque pode dá errado?
— Está calada — disse minha irmã.
— Apenas não tenho assunto pra conversa — responde a ela olhando as árvore pela janela.
— Olha eu sei que você... É como posso dizer é... Você é meio anti-social, mas eu te imploro tenta dessa vez fazer amizades por favor! — falou ela e eu apenas revirei os olhos e concordei — Ótimo — falou ela dando um sorriso.
Peguei meu caderno e comecei a desenha algo nele, não estava muito concentrada, as vezes simplesmente parava um pouco de desenha e voltava a desenha novamente.
— Chegamos! — avisou April.
— Obrigado senhor! — falei assim que sair do carro.
— Vem vamos logo arruma as coisas — falou April prontamente pegando uma das caixas do caminhão.
— OK! Apressada — falei em um tom brincalhão.
Peguei uma das minhas caixas e adentrem á casa, olhei para todos os cantos possíveis, suspirei e assim subir as escadas.
Entrei no cômodo aonde tinha uma cama antiga de casal bem grande, um guarda roupas antigo meio que medonho, tinha também dois criadores do mundo um em cada lado da cama.
— Eva!? — chamou April — vamos me ajuda! — pediu ela.
— Tá! — disse assim que botei a caixa no chão.
Foi pegar o resto dás caixas tínhamos chegado de manhã ou seja eu ainda tinha o resto do dia para fazer algumas coisas.
Peguei uma das caixas e para minha infelicidade ela se abriu no fundo fazendo meus livros caíram.
— Ótimo, parabéns Eva! — falei pra mim mesma.
Me abaixei para arruma a bagunça que eu fiz, até uma voz infantil me interrompe
