Dias de luta

776 40 1
                                    

Quando acordei no dia seguinte, o Marcus não estava ali, fiquei assustada.
Me levantei e peguei a camiseta branca dele de ontem e fui chamando seu nome pela casa, mas ninguém respondeu.
Quando sai de casa, avistei de longe ele fumando com meu irmão, fiquei feliz em ver eles juntos. Voltei para casa e me arrumei pra encontrar com eles:

Hoje queria ficar mais atoa com o Marcus, já que tinha trabalho a noite

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Hoje queria ficar mais atoa com o Marcus, já que tinha trabalho a noite.
E foi isso que fizemos, ficamos o dia todo conversando e indo em diversos lugares da favela, para ele meio que ir conhecendo ali.
Quando entardeceu, eu subi para pegar minha jaqueta na boca.

A história da jaqueta era algo super simples, se você vai trabalhar no dia, tem que usar.

A história da jaqueta era algo super simples, se você vai trabalhar no dia, tem que usar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


E eu adorava, me sentia participante de gang internacional e tudo mais. Quando terminei de me arrumar, a coloquei.

 Quando terminei de me arrumar, a coloquei

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Marcus: Não canso de te elogiar S/n. Você é perfeita. (me dando um beijo)

Nós ficamos um pouco ali trocando alguns
olhares e beijos. Mas logo ele subiu com o Tr e com uns amigos do meu irmão.
Meu trabalho hoje era simples, ficar no pé do morro autorizando e revistando o povo que ia subir pro baile daquela sexta feita.

Sempre escalávamos cerca de umas 7 pessoas pra ficar ali em baixo, e algumas ficavam em lajes com armas maiores. A gente da turma da autorização, também costumava ficar armado.

Eu odiava o fato de perder o baile pra trabalhar, mas sabia que era necessário.

No dia seguinte, era meu dia de trabalhar também, porém nessas lajes. Então fiz o mesmo do dia passado, fiquei com o Marcus a tarde e a noite trabalhei.

Quando chegou no domingo, era o último dia dele ali, e nesse dia eu não ia trabalhar, então íamos aproveitar o máximo.

Enquanto ele ainda dormia, me levantei e me arrumei. Me vesti com qualquer roupa e fui conversar com o Tr.

Tr: Eu já disse que não vou deixar fazer resenha na nossa outra casa S/n!!! (voltando pra dentro da boca)

S/n: Vtnc Tr, que que custa? Hoje não tem baile, o pai não ta aqui na cidade, e é o último dia do Marcus aqui, por favorrr (disse o puxando)

Tr: Se eu deixar, você para de encher o saco? (debochou)

S/n: Sim Tr, por favor

Tr: Beleza, você ja quer ir pra lá agora? (disse me entregando a chave)

S/n: Simmm, e vocês aparecem lá de tarde? A gente vai pra praia e faz resenha a noite? Mas não chama muita gente, afinal nosso pai não sabe disso... (pegando a chave)

O Tr assentiu e eu desci correndo pra arrumar as coisas, quando terminei acordei o Marcus, nao queria perder um segundo sequer daquele dia.

A nossa casa na praia, era um lugar apenas
usado pra reuniões do meu pai quando ele não podia trazer pessoas importantes pro morro, nossa entrada lá, mesmo quando ele não estava na cidade ou não tinha nada, era extremamente proibida, mas naquele dia, tudo era por uma boa causa.

S/n: Acorda, a gente vai sair!! (colocando a mochila nas costas)

Marcus: An? Pra onde? (acordando assustado)

S/n: É surpresa! Levanta logo. (puxando o cobertor)

Marcus: Eu vou poder te comer? (debochou)

Joguei um travesseiro nele.
Quando ele terminou de se arrumar, eu peguei a moto do Tr e nós fomos, naquele lindo dia ensolarado no Rio de Janeiro...

𝓕𝓸𝓻 𝔂𝓸𝓾:  Marcus Baker (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora