𝐏𝐋𝐀𝐘𝐁𝐎𝐘, 𝘓𝘦𝘦 𝘛𝘢𝘦𝘺𝘰𝘯𝘨 [✔]

Chapter X

Quinta-feira, às 18h27min PM
Meus olhares não saíam mais da menina na minha frente, ela estava tão deslumbrante que não tinha mais elogios dentro de mim para fazer a ela. Como uma pequena ninfeta como ela, poderia causar tantos desejos sexuais em mim dessa forma? Isso sinceramente não era algo normal de ser ouvido, ainda mais vindo de um professor como eu, que prezo demais pelo papel que tenho diante das pessoas ao meu redor e do diretor da escola. Mas quando coloquei meus olhos nela, não tive como negar, foi amor — e um desejo em tê-la —, à primeira vista. Sentia dentro de mim  a necessidade em tê-la na minha vida e apenas para eu, quem sabe até para sempre. Sendo o primeiro e único homem da sua vida.

— Você calado só me deixa ainda mais nervosa. — escutei ela se pronunciar minutos depois de ter ficado parada na minha frente, tinha um sorriso envergonhado em seus lábios enquanto esperava alguma resposta minha. — Não vai me dizer nada sobre o vestido? Gostou ou eu estou feia? — Depois do que tinha ouvido sair da sua boca, eu levantei do sofá e parei onde ela estava, começando a admirar um pouco mais da sua maquiagem também que até então estava maravilhosa.

— Você é a menina mais linda do mundo todo e dentro desse vestido se tornou a mulher mais gostosa. — escutei a risada dela, talvez minhas palavras haviam deixado-a mais relaxada. — Você está deslumbrante querida, irá roubar a atenção de todos no momento.

— Não fale besteiras Taeyong, também não é para tanto. — passei minhas mãos por sua cintura e a trouxe para mais perto de mim, enquanto ela passou seus braços pelo meu pescoço.

— Não estou falando besteira, apenas a verdade. — rapidamente beijei os seus lábios com intensidade e um pouco de prazer. — Fico feliz em saber que você é apenas minha.

— E você apenas meu. — assenti no minuto que encostei nossas testas. — Se você quer que minha mãe não fique desesperada atrás de mim, sugiro que me deixe em casa antes de meia noite… É o momento em que ela ainda não chegou na floricultura.

— Não se preocupe baby, a gente está indo cedo para voltar cedo também. — segurei sua mão e a puxei comigo para a saída do closet do meu quarto.

— Mas você ainda não me disse para onde vamos essa noite. Restaurante?

— Não. Quero te levar para um lugar diferente hoje. — sorri de forma simpática e segurei a sua mão em seguida. — Talvez você não goste ou simplesmente sinta raiva de mim por causa disso. — ela me olhou de uma forma estranha e sentindo um medo também.

— Como assim? Para onde vai me levar? — inconsequentemente ela tirou as mãos das minhas e andou um pouco para trás.

— Calma. — ri fraco. — Não é nada com o que deva se preocupar ou sentir medo, eu não vou te machucar. Só quero te levar para um lugar onde costumo frequentar semanalmente.