Bᴀ́ʀʙᴀʀᴀ ɢᴇᴍᴇ ᴇᴍ ᴍᴇᴜ ᴄᴏʟᴏ, implorando para que eu a possua em minha sala e isso é excitante. Já transei com ela aqui outras vezes, mas dessa vez ela está realmente sensual e com uma chama que me tira quase que completamente do meu controle. Meu pau faz questão de mostrar como ele a quer, mas qualquer investida que eu ia fazer se perde da mesma forma que o meu encanto pela minha "ex-namorada" e sua calcinha de renda que tinha toda a minha atenção, quando a desastrada e intrometida da minha secretária bate na porta com força. Tiro Bárbara do meu colo, e ela olha para mim de um jeito que sei o que quer, que eu diga a Victória.
– Depois a compenso Bárbara, agora preciso corrigir a minha secretária por se atrasar.
Ela envolve seus braços em meu pescoço voltando a se sentar por cima do meu pênis que se espreme na minha calça apertada demais para ele.
– Faça isso depois que nos divertimos – pede, normalmente eu aceitaria em falar com ela depois mas não faço, era a terceira vez que Victória se atrasava e se não fizesse nada ela acharia que não teria problema em se atrasar por mais tempo, eu não a pagava para não estar a minha disposição. – Sei que me quer agora, da mesma forma que o quero, você poderia simplesmente mandar ela vir mais tarde..
– Já disse Bárbara que depois a compenso, se vista e vá embora, depois te ligo. – tiro ela do meu colo novamente de forma branda, que me encara de maneira azeda.
Ela veste seu vestido curto, que deixa suas pernas estonteantes à mostra.
– É bom que seja algo magnífico para compensar a sua rejeição que me deu agora por causa de uma secretária feia e gorda.
Feia e gorda, não acho que Victória seja assim, de qualquer maneira não falo nada quando Bárbara a chama assim. Eu poderia defende-la já que tem sido a melhor secretária que tive durante muito tempo, não faço isso, olho para minha ex que é ótima em me satisfazer que sorri na minha direção provocativamente. Era apenas isso, combinamos só no sexo e deve ser esse o motivo de ser difícil parar de transar com ela.
– Pode entrar – digo, Bárbara abre a porta para sair, então vejo Victória parada, olhando para o nada.
Jurava que a veria nervosa por deixa-la esperando como sempre fazia para vê-la discutir comigo sem ter medo de ser despedida. Mesmo que não fizesse isso era engraçado ver o seu pavor quando dizia que não quis dizer tudo que havia falado. Como meu irmão diz, é a minha diversão do dia. E pelo o que Rafaela havia me contado sobre ela dois anos atrás quando perguntei sobre Victória, era para ela ser uma pessoa tímida, pelo visto Rafaela não conhecia tanto a minha secretária na época. Observo seu rosto e vejo que seus olhos estão tristes, e por alguma razão fico me perguntando se ela ouviu o que Bárbara disse. Então quando vou falar que Bárbara não quis dizer aquilo, mesmo que eu saiba que foi o que ela realmente quis falar e não iria se arrepender por ter dito, Victória me fuzila.
– Sr. Hugo se você estava tão ocupado tendo suas relações sexuais com sua ex-namorada, não precisava me deixar esperando por tanto tempo de frente a porta. – seus olhos azuis parecem furiosos, é sempre uma piada ver ela agir dessa forma. – Você parece mais que trabalha em um prostíbulo do que em uma agência de engenharia e..
Ela percebe o que disse, e tampa a boca com espanto, é a primeira vez que me chamam de prostituto.
– Acha que eu me daria bem trabalhando em um prostíbulo, como disse? – provoco-a.
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Apaixonados - Saga Andrade [Pausada]
RomansaVictoria, é uma jovem de 22 anos que está determinada a superar as inseguranças causadas pelo bullying constante de seu pai em relação ao seu peso. Em busca de um recomeço, ela recebe a oportunidade de trabalhar na empresa de engenharia da família A...