Capítulo 8.

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Willie Ford.

Após ter feito uma ligação na secretária de administração penitenciária eu estava nesse exato momento indo até lá, chegando me informei sobre a situação e eles me deixaram entrar.

— Fico-me impressionado. — Esboçou um sorriso irônico nos lábios.

— Diferente de você, as pessoas me respeitam.

— Oque você quer? Devo lembra-lo que os horários de visitas já encerrou, eu estava me preparando para dormir e você me atrapalhou.

— Me diga como eu posso fazer para encontrar o Black?

— Porque eu o ajudaria?

— Eles sequestraram o nosso filho.

— Ôh, vocês já são papais? Meus parabéns e por falar nisso, como está a Amélia? Eu imagino que arrasada, tadinha. Não é nenhum pouco fácil para uma mãe perder um filho assim, ainda mais sendo pelo próprio pais biológicos não é? — Ele Gargalhou e a minha vontade foi de socar a cara dele alí mesmo e agora.

— Responde a minha pergunta.

— Oque te faz imaginar que eu irei ajudá-lo? Vocês destruíram a minha vida. — Disse encarando as algemas.

— Isso aqui não é um jogo, o meu filho tem apenas seis meses de vida, preciso encontra-lo. Me diga como posso fazer para acha-los?

— O Black e a senhora Saraiva são pessoas bem espertos, para encontra-los é o mesmo que tentar fazer com que um cego veja. — Ele sorriu. São eles que encontram vocês, não o contrário.

— Está me dizendo que seria impossível?

— Sim, ao menos que eles queiram que vocês o encontrem.

— Só me diga aonde foi a última vez que os viram?

— Oque eu ganho em troca?

— A liberdade, não é isso que tanto deseja?

— E como posso confiar em você?

— Sou um homem de palavra! Se me ajudar eu lhe asseguro que dentro de alguns dias estará livre.

— Eu acho bom que isso não seja uma cilada Sr. Willie.

— Seu tempo estar acabando Carson, é melhor decidir rápido, oque me diz ? Vai me ajudar?

— Eu posso fazer melhor, é só conseguir um celular.

— Aqui está! — Rapidamente puxei do bolso, Carson me falou de um número que logo eu disquei, não demorou muito até ouvir uma voz feminina do outro lado da linha, coloquei no viva-voz.

— Ciao, miei vecchi amici/ Olá, meus velhos amigos.

— Carson? ciò che vuoi?/ Carson? Oque você quer?

— Voglio uscire da questa prigione, me l'hai promesso e hai fallito/ Quero sair dessa prisão, vocês me prometeram e falharam.

— Proviamo ad aiutarti, ma hai agito con incompetenza e cose complicate/ Tentamos te ajudar, mas você agiu com a incompetência e complicou as coisas.

— Preciso que me ajudem em uma coisa!

— Agora não podemos.

— E esse choro? Isso é um bebê?

— Precisamos ir Carson.

— Fdp, desligaram.

— Droga. — Exaltei com bastante fúria.

— Tente rastrear o número isso pode ajudar.

— Farei isso. — Me levantei bruscamente, ia me afastando quando ouço a voz do Carson.

— Preciso de uma garantia que estar dizendo a verdade sobre me tirar daqui.

— Eu já lhe disse para confiar em minha palavra, eu não costumo quebrar uma promessa. — Me afastei já com lágrimas nos olhos.

— Aí cara. — Me virei para olha-lo. Eu ouvir barulho de helicóptero, isso deve ajudá-lo na busca, assentir com a cabeça e saí, esses malditos não podem fugir com o meu filho, disquei rapidamente o número que estava na agenda do meu smartphone e pedi que verificassem todos os aeroporto da região, preciso encontra-los o mais rápido possível antes que seja tarde demais.

( Livro 03) Minha Verdadeira Identidade! - Concluído.Onde histórias criam vida. Descubra agora