12- Verdades

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FLORINDO

Armei um escândalo fingindo estar sofrendo.

Gritei, ofendi muito, fiz de tudo para que o Éric brigasse com a sua mãe.

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ÉRIC

Éric: porque tinhas que fazer isso?!

Berta: não fiz por mal, ele tinha que saber.

Éric: não mãe, eu pedi para todos não contarem nada para ele, eu iria contar quando ele saísse do hospital, não tinhas o direito de fazer isso.- disse furioso.

Berta: não fale desse jeito comigo, ainda sou tua mãe.

Éric: e eu sou teu filho e vais me respeitar, vais respeitar meu casamento, vais respeitar o Florindo.- disse furioso

Berta: isso nunca, não vou deixar ele distruir a tua vida, vou mostrar para ti,  o tipo de pessoa que esse idiota é.

Éric: então eu te proíbo de chegar perto da gente, te proibi de entrar na minha casa e nas minhas empresas.

Berta: um dia vais te arrepender por isso.

Ela vai embora furiosa.

Voltei na sala, tentei acalmar ele.

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FLORINDO

Eu escutei a briga deles e estava adorando aquilo, essa maldita não vai estragar minha relação com o Éric.

Ele veio me consolar.

Fiquei mais tranquilo, depois veio a Nanda me visitar, o Éric foi trabalhar.

Nanda: que história é essa?!

Eu: qual história?!

Nanda: dos teus pais estarem morto a 2 semanas atrás, qual mentira você contou dessa vez??

Eu: pode parar por aqui!! Tenho os meus motivos e espero que me entendas.

Nanda: tudo bem, mas um dia, tudo vai ser descoberto e vais pagar e não quero que sofras.

Eu: está tudo bem, não te preocupes.

Aarón entra no quarto.

Aarón: olá Nanda! Muito tempo sem ver você.

Nanda: oi! Estás lindo, vou  agradecer por ter salvado ele.

Aarón: é meu trabalho.

Ele revisou-me, olhou para mim uns instantes e depois foi embora.

Nanda: vocês já conversaram?!

Eu: não temos nada para conversar.

Oliver: boa tarde, posso?!

Veio o Oliver, irmão do Sandro.

Eu: claro pode entrar. E agradeço por me doar sangue, me salvaste a vida.

Oliver: não tens porque agradecer.

Ele ficou comigo e com a Nanda.

Era tão estranho ele ser simpático comigo, tudo parecia tão estranho.

Mas eu gostei de conversar com ele.

Depois veio o senhor Afonso que eu já admiro muito.

Ficamos nos os três conversando, a Nanda foi embora.

Afonso: fico muito feliz que estejas bem.

Eu: o senhor me prometeu uma aula de filosofía.

Afonso: quando ficares melhor, eu dou a aula.

O odeio que semeiasOnde histórias criam vida. Descubra agora